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História O pianista - Lutteo - Capítulo Quarenta e Cinco - Grávida, mesmo!


Escrita por: Thoppia

Notas do Autor


Today I'm feeling bolder
Simple that is stronger
Nada me podrá parar
Oohh Noou

Today I'm one step closer
My dreams around the corner
Miro y no hay vuelta atrás🎶❤️

Capítulo 45 - Capítulo Quarenta e Cinco - Grávida, mesmo!


LUNA 


Sorri enquanto Matteo entrava em nossa casa comigo no colo, ele beijou meus lábios e me abraçou. Encostei a cabeça em seu peito, feliz. 


- Bem vinda ao lar, Sra. Balsano. – Eu ri baixinho e beijei seu peito. 


- Matteo, já estive aqui antes. 


- Não como a Sra. Balsano. – Rolei os olhos. 


- Esta bem Sr. Balsano. – Ele sorriu e subiu as escadas comigo. - A onde vamos? 


- Para o quarto. 


- Matteo! 


- O que? – Ele parou no meio do corredor. 


- A gente acabou de transar no avião, estou cansada. Quero um banho. – Ele suspirou. 


- Esta bem, eu te dou um banho. – Eu já ia protestar, mas ele foi mais rápido. – Eu tenho uma surpresa para você. 


- O que você aprontou? 


- Com certeza, você vai adorar. – Rolei os olhos e ele sorriu mais, me levando para o banheiro. Fiquei meio em choque, ao ver a banheira enorme que tinha no nosso banheiro. Olhei para Matteo que sorria malicioso, e acabei rindo. 


- Você é doido. – Ele sorriu e me deu um beijo rápido. 


- Você não me deixou por espelhos no teto, mas na banheira vai brincar comigo. – Eu sorri. 


- Hummm... – Fiz cara de pensativa e Matteo parecia ansioso, eu ri e saltei do seus braços. Ele me olhou com uma sobrancelha arqueada, e fui até a banheira a ligando. Comecei a tirar as roupas, e pisquei para ele que me encarava meio bobo. - Amor, vem esfregar minhas costas. – Ele gemeu e veio para cima de mim, me beijando com urgência e me agarrando. 


- Menina, não me provoca. – Ele sussurrou em meu ouvido e suspirei. 


- Vai fazer o que? – Ele rosnou e atacou minha boca com fúria, suas mãos me apertavam me fazendo tremer e suspirar. 


- Ah, minha menina. – Ele gemeu levando a boca a minha garganta, e mordiscou minha pele. Suas mãos grandes agarraram meu bumbum, e ele me levou até a banheira. Entrou de roupa comigo, sem deixar de beijar minha pele que já estava em chamas. Eu ri e comecei a passar minhas mãos por seu corpo maravilhoso, e o ouvia gemer sob minhas carícias. 


Comecei a retirar suas roupas ensopadas, e ele aproveitou para me beijar mais. A camisa foi fácil, mas a calça ele teve que se levantar e quando sentou na banheira completamente nu, me puxou para seu colo. Suspirei ao sentir o membro rijo contra minhas coxas, ele me abraçava por trás e lambia minha nuca. Suas mãos correndo por meu corpo, desde os seios até entre minhas pernas. Gemi sem fôlego, quando seu dedão pressionou meu clitóris. 


- Matteo, eu preciso.... – Ela lambeu meu ombro e deu uma mordidinha. 


- Do que, amor? – Movi minha mão para seu membro e o apertei, ele gemeu rouco e comecei a massagear seu cumprimento. 


- De você, Matteo. 


- Sou seu. – Respirei com dificuldade, quando dois dedos deslizaram por minhas dobras. 


- Dentro de mim... – Falei rouca e seus lábios sugaram minha pele. Seus dedos se afastaram, e senti suas mãos em meu quadril me levantando. - Matteo... – Gemi quando senti todo seu membro dentro de mim, ele ficou parado para me acostumar. Estava muito fundo. 


- Vamos, amor, rebola para mim. – Ele sussurrou contra meu ouvido e gemi. 


- Matteo. – Gemi seu nome e o obedeci. Ele rosnou e agarrou minha cintura, me fazendo subir e descer sobre ele. 


- Isso, minha menina... – Ele gemia em meu ouvido, e eu ofegava com as fortes investidas. 


- Oh... Matteo... Oh... 


Ele estava cada vez mais rápido, e eu já não raciocinava direito. Deixei minha cabeça cair para trás, e sua boca foi para meu pescoço. Senti beijos molhados e uma mão em meu seio, beliscando e apalpando. Meu corpo já convulsionava, e o membro de Matteo pulsava. A urgência me alcançou, e meu corpo todo tremeu. Explodi sentindo meu prazer escorrer, e o de Matteo inundar meu corpo. Ficamos abraçados ofegantes, fechei meus olhos e senti as mãos de Matteo passeando por meu corpo. 


Abri os olhos e sorri ao vê-lo lavando minha pele, voltei a me aconchegar a ele. Quando terminamos ele me pegou e me levou até o quarto e me colocou na cama. Adormeci rapidamente, sentindo as mãos de Matteo me acariciando. Senti beijos em minhas costas, e olhei pela janela e já estava claro. As mãos de Matteo estavam em minhas costas, e sorri voltando a fechar os olhos. 


- Amor, acorda. 


- Não quero. – Falei baixinho e ele riu. 


- Eu sei, mas você precisa. 


- Amor, tô cansada. Depois eu faço o que quiser. – Ele suspirou. 


- Amor, adoraria aceitar sua proposta, mas temos visitas. – Abri um olho e vi que ele estava vestido, vemi de frustração e me levantei. 


- Quem? 


- Seus pais. – Fiz uma careta, mas me levantei e entrei no closet e peguei uma roupa fresca. Tava calor. Saí já vestida e fui até o banheiro escovar os dentes. Amarrei meus cabelos em um rabo-de-cavalo. E saí do banheiro meio sonolenta, Matteo sorriu e me abraçou pela cintura, me levando para o andar de baixo. Assim que descemos as escadas vimos meus pais. 


- Querida, que saudades. 


- Filhinha, esta tão triste sem você em casa. – Falou meu pai emburrado e sorri e fui abraça-los. 


- Que bom, vê-los. – Eles me abraçaram e me deram beijos. 


- Estava dormindo querida? – Assenti e os convidei para sentar. Todos sentaram, Matteo ficou ao meu lado e colocou o braço sobre meus ombros. - Desculpe acordá-la, querida. – Eu neguei. 


- Não foi nada, eu pretendia ir vê-los assim que acorda-se. – Eles sorriram animados. 


- Isso é ótimo, fico animada que morem tão perto. 


- Idéia de Matteo. – Falei olhando para ele que sorria. 


- Gostou da viagem, Matteo? – Perguntou minha mãe e ele sorriu. 


- Foi ótima. Quase não saímos do quarto. – OMG! Olhei feio para ele. E depois para meu pai, que estava olhando feio para Matteo. Minha mãe sorria, e piscou para mim. 


- Matteo! – Ele riu. 


- Não me deixaram terminar. Quase não saímos do quarto, por que eu estava indisposto. – Olhei para ele que sorria largamente e vi meu pai assentir. 


- Oh, sinto muito, querido. 


- Não foi nada. Já prometi a Luna, que iremos todo ano, para comemorar os aniversários de casamento. 


- Que lindo, filha. – Sorri para Matteo. 


- Sim, muito lindo. – Eu me referia ao meu lindo marido. 


- Bem já tomamos o tempo dos recém casados, hora de irmos, Miguel. – Meu pai assentiu e veio me abraçar. 


- Te amo, querida. 


- Também te amo, pai. 


- Está feliz? 


- Muito. – Ele sorriu e beijou minha testa. 


- Que bom, mas se algum dia você precisar. A nossa casa, e sua casa, estará sempre aberta para você. – Sorri e o abracei apertado. 


- Eu sei, mas ele me ama, e sei que nunca irá me magoar. – Meu pai assentiu e foi apertar a mão de Matteo, minha mãe me deu beijos e me pediu para ir visitá-la. Assim que eles se foram, olhei feio para Matteo. Ele sorriu e se aproximou de mim. 


- Sabia que esta linda, com esse vestido? 


- Nem venha com elogios, não acredito que disse aos meus pais, que não saímos do quarto. – Ele riu e me abraçou pela cintura. 


- Eu disse o motivo. – Rolei os olhos. 


- Como se eles acreditassem. – Ele sorriu e me colou ao seu corpo, e beijou minha boca. Acabei abraçando seu pescoço, eu nunca ficaria brava com ele? Assim que ele mordiscou meu lábio, e apertou minha bunda eu suspirei. Não, nunca conseguiria ficar tempo suficiente. 


                                   **** 


- Matteo, você não precisa entrar comigo. – Falei enquanto ele dirigia rápido pelas ruas de Buenos Aires. 


- Claro que preciso. 


- Mas eu vou ficar naquela cadeira, com as pernas aberta. – Falei corada e ele sorriu. 


- Amor, você sempre abre as pernas, para mim. 


- Matteo! – Corei absurdamente. E só não bati nele, pois não queria que ele batesse com o carro. 


- Que foi? - Fez sua melhor cara de inocente e rolei os olhos. 


- Ai de você, se fizer alguma piadinha na frente do doutor. – Fazia uma semana que nós voltamos de viagem, e agora tínhamos quase certeza que eu estava grávida. Eu dormia o tempo todo, e quase agarrei o Matteo duas vezes. Não que ele se opôs, mas quase quebramos o piano. E para termos certeza, Matteo comprou outro teste de gravidez. 


Ele ficou todo feliz quando a cor rosa apareceu, achando que teríamos uma menina. Tive que explicar que aquilo só significava que estava grávida, não o sexo. Mas ele não se importou, me fez ligar para o doutor que me consultei da última vez, quando ele viajava. Agora estávamos indo para minha primeira consulta, assim que chegamos, Matteo segurou minha mão e caminhamos juntos para o consultório. 


A mesma atendente da outra vez estava lá. Uma loira muito bonita, como da outra vez ela nos atendeu com um sorriso. Só que dessa vez ela sorria para meu marido. OMG! Tô rodeada de mulher dada. 


- Se você sorrir, apanha. – Falei para Matteo que assentiu e ficou sério, estranhei ele me obedecer, mas deixei para lá. 


- Bom dia. – Falou Matteo sério, o que pareceu fazer a mulher se derreter mais. Rolei os olhos. 


- Bo... Bom dia. – Matteo me olhou e estava carrancuda. 


- Temos consulta com o Dr. Demetri. Sr. e Sra. Balsano. – A atendente piscou e finalmente olhou para mim. 


- Oh, será que é alarme falso de novo? – A fuzilei com os olhos, e ela sorriu para Matteo me ignorando. Senti o braço de Matteo em meus ombros. 


- Não. Dessa vez eu só a deixei sair da cama, quando tivemos certeza. 


OMG! Eu vou bater nesse homem, meu filho vai ter que viver sem pai... Já ia xingar Matteo, quando vi o rosto da atendente meio em choque. Ela estava corada, parecia constrangida. 


- Hum, sim. O doutor já pode recebê-los. – Olhei para Matteo que piscou para mim, e acabei rindo. 


- Bom dia, Luna. Que prazer ver você de novo. 


- Olá, Dr. Demetri. – Ele veio até nós e segurou minha mão entre as suas, ele continuava bonito e com um grande sorriso, ele se virou para Matteo. 


- Sr. Balsano? 


- Vamos procurar outro médico. 


O que?




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