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História O poder de um ômega - Capítulo 1


Escrita por: Moyashii

Notas do Autor


hehe e a Moya voltou com um TodoBakuDeku hehehe

Não se esqueçam de votar no final, temos 5 fics na semifinal >.< e deem amor a nossa capista linda a @worldecchan <3

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo 1


Não foi a claridade que entrava pela janela ou a dor de cabeça que despertara o alfa de fios loiros, mas sim o cheiro forte de seu maior inimigo.

— Que porra?!

Seus olhos se abriram, o que foi uma péssima ideia, pois lidar diretamente com a luz fez a sua cabeça latejar ainda mais intensamente.

— Inferno. — rosnou.

O corpo se virando para fugir do mundo exterior até que se deparou com o outro alfa deitado ao seu lado, Shouto também parecia estar despertando, os olhos heterocromáticos ganhando vida ao que focavam em Katsuki.

— Oh.

Foi o que saiu de seus lábios finos ao que identificava o seu rival, aquele que competia consigo em praticamente tudo.

— Bom dia? — arriscou sendo educado, embora a dupla não fosse nada amiga.

— Vai se foder.

O loiro respondeu com mais um rosnado, tão logo forçando o corpo a se sentar no colchão, mas voltando a praguejar pela dor, como se alguém estivesse socando as suas pálpebras.

— Isso se chama ressaca, Bakugou.

O outro alfa provocou ao se espreguiçar, não parecendo se importar em estar dividindo uma cama com o seu rival.

— Preciso de um café. — o alfa de fios bicolores resmungou.

— Caguei pra você.

Katsuki não poupou a agressividade, exalando mais do seu próprio cheiro a fim de afastar o odor alheio, afinal os dois eram alfas extremamente territoriais, talvez por isso que não suportavam ficar muito tempo na presença um do outro.

Ou quem sabe fosse culpa de certo ômega de fios esverdeados.

— É essa gentileza que fará Izuku escolhe-lo como o seu companheiro?

Assunto proibido. Um alerta piscou na mente de ambos e o clima do quarto se tornou agressivo em questão de segundos, ainda assim, nenhum dos alfas recuou do desafio.

— Até ontem você era um merda tradicionalista que não aceitava o fato de que um ômega pudesse se tornar um herói.

A verdade o atingiu como uma faca em seu peito, mas Shouto engoliu o desgosto e ofereceu um sorriso de caninos expostos.

— Acho que o Deku também não gostou quando você o confrontou por não saber cozinhar algo decente.

Um rosnado de aviso e ambos estavam de pé, peitos estufados e olhares queimando ao que os punhos de cerravam ao lado de seus corpos. Um movimento em falso e uma luta por dominância teria sido iniciada, todavia o som de um gemido de desconforto chegou aos ouvidos sensíveis.

— Que merda?!

Katsuki foi o primeiro a se mover, seguindo o som até o guarda-roupa e atrevendo-se a abrir as duas portas, tão logo se surpreendendo ao encontrar Izuku dormindo.

— Ele fez um ninho.

Foi Shouto quem constatou, notando como o ômega havia se encolhido no meio de um grosso e macio cobertor alaranjado – presente de cortejo de Katsuki – também se acomodara entre muitos travesseiros com fronhas vermelhas e brancas – presente de cortejo de Shouto.

Além disso, as camisetas que faltavam em seus corpos da noite anterior, agora estavam entre as mãos pequenas e cheias de cicatrizes do macho menor. A visão por si só era adorável, mas enviou uma onda de excitação para os seus lobos, um estimulo que nublou a mente dos dois alfas.

Contudo, assim que os maiores se atreveram a avançar sobre o ninho alheio, os olhos verdes se abriram e um rosnado ameaçador escapou de Izuku, caninos a mostra e um cheiro hostil que claramente dizia “não se aproximem” foi emitido.

Petrificados, os alfas diminuíram a sua presença e expuseram o pescoço ao esverdeado, já que sabiam ter cometido um erro grave ao forçar a sua aproximação em um espaço considerado seguro.

— Oe, Deku.

Katsuki tentou acalma-lo com a sua voz, surpreendendo o bicolor pelo tom amigável que fora usado.

— Você está seguro... não vamos entrar.

Garantiu ainda com o pescoço exposto, não sabendo se seria confiável se mover, afinal todos sabiam como um ômega feroz poderia acabar com um homem adulto.

E sendo um herói profissional, Izuku era ainda mais perigoso.

— É o seu espaço e nós pedimos desculpas por quase invadi-lo. — Shouto interveio assim que os rosnados se tornaram menos ofensivos.

Na mente do ômega que havia despertado com o cheiro de alfas em disputa, o seu ninho precisava ser protegido ou acabaria sendo destruído. Mas agora que a situação parecia mais calma, pelo menos o odor a sua volta dizia isso, o seu lado animal foi aos poucos perdendo a agressividade.

Na verdade, toda aquela energia foi se transformando em algo muito mais sensível e libidinoso ao que o seu lobo reconhecia aqueles alfas como potenciais parceiros.

Talvez fosse por identificar que os cheiros presentes em seu ninho eram os mesmos que os dos homens a sua frente, perceber isso fez o seu coração bombear mais rápido.

— Bakugou... eu acho que iniciamos um pré-calor.

O bicolor murmurou ao notar os rosnados se transformando em ronronares enquanto as bochechas sardentas ganhavam um tom róseo.

Não era nenhuma novidade, na verdade, já havia sido provado cientificamente que companheiros em potencial poderiam desencadear um pseudo calor em seu subgênero oposto.

— Merda. — Katsuki enfim deu uma boa olhada no ômega. — Precisamos de alguns betas e talvez um ômega.

Anunciou, tentando manter a voz mais baixa sabendo que se Izuku lhe pedisse, ele o faria, inferno, ele estava tão duro, tão ansioso em enterrar o pau em sua bunda e enchê-lo com os seus filhotes.

Engolindo em seco, o loiro fez menção de se afastar, mas a cada passo em direção a porta seu lobo grunhia dolorosamente em seu interior. Talvez tenha sido a coisa mais difícil de toda a sua vida, e ficou ainda pior quando seus dedos tocaram a maçaneta apenas para descobrir que estavam trancados.

— Filhos de uma puta!

Ele rosnou, logo sendo repreendido por Shouto que não pôde segurar o instinto, e de repente os alfas iniciaram uma espécie de duelo silencioso. Primeiro, um desafio lançado no ar, depois algumas fungadas mais agressivas, quase como avisos do que aconteceria se nenhum deles recuasse.

Em segundos, o quarto se encheu com o odor de competição, seus lobos inconscientemente tomando Izuku como um objeto a ser disputado, rosnando e balbuciando coisas como “meu ômega”.

Mas antes que eles pudessem partir para a agressão física, o esverdeado se deslocou de seu ninho, os movimentos sendo cuidadosamente observados pelos alfas.

Um pé após o outro, o ômega se ergueu, analisando o que ocorria a sua volta com um olhar repleto de luxúria, mas ao mesmo tempo com um brilho arisco, pronto para fugir para o conforto de seu ninho se fosse preciso.

Agora era uma questão de confiança e o trio estava completamente tomado pelo seu lado selvagem, Katsuki dividido entre rosnar para o inimigo e salivar em puro desejo pelo macho menor.

Já Shouto estava lutando para impedir que o seu lado tradicionalista, aquele que lhe fora ensinado deste pequeno, arruinasse tudo, porém ao mesmo tempo a vontade de ter Izuku em seus braços estava drenando as suas forças, desfiando as finas cordas do seu controle sempre perfeito.

Talvez nenhum deles tenha percebido ainda, mas quem estava no comando da situação era o esverdeado, não era algo consciente, ainda assim foi forte o suficiente para manter os alfas em espera.

Então ele piscou lentamente, sentindo o calor se concentrar em seu baixo ventre enquanto a sua lubrificação natural escorria por suas pernas, o cheiro do líquido transparente e viscoso afastando os odores agressivos.

Tão logo, os dois maiores estavam ajoelhados a sua frente, incapazes de contradize-lo e completamente esquecidos da briga pelo domínio de território. Era como se Izuku os tivesse colocado sob um feitiço, e pensar que foram os próprios alfas que desencadearam um pseudo calor.

Ninguém imaginava que o calor do esverdeado fosse tão potente, mas tanto Katsuki quanto Shouto estavam prestes a descobrir que precisariam muito mais do que alguns presentes de cortejo para agradar o lobo que residia no interior de Izuku.

BKDK

Não se sabe quantos minutos eles ficaram ali ajoelhados, apenas contemplando a beleza que era Midoriya Izuku. O ômega os fitava com volúpia e uma pitada de carinho, lentamente os seduzindo enquanto os inebriava com o seu odor de grama banhada pelo sol da manhã.

De repente, ele sorriu e os alfas choramingaram ansiosos, unhas cravadas no carpete enquanto os seus corpos tremiam.

— Ainda não.

Izuku murmurou, passando a se mover lentamente em direção a cama, uma mão em seu queixo e outra deslizando pelo lençol.

— Errado. — negou com a cabeça, claramente descontente.

Então seu olhar se voltou ao guarda-roupa e com um sorriso ainda maior, seu ômega passou a trabalhar, agilmente movendo o ninho para o colchão, tornando-o maior e ainda mais confortável.

— Quase perfeito.

Ronronou ao seu afundar no amontoado de travesseiros, enquanto seus pés se enroscavam no cobertor macio.

— Alfas.

Assim que a palavra saiu de sua boca, a dupla se levantou, mas não se atreveu a cometer o mesmo erro de se aproximar de seu ninho.

— Roupas. — ordenou, apontando para eles e logo em seguida para a cama. — Agora.

Com um único rosnado, os alfas o obedeceram, despindo-se completamente e entregando cada peça ao esverdeado que ronronou contente e agradecido, exalando ainda mais de seu cheiro.

Todavia, Izuku ainda sentia que faltava algo, e mais alguns minutos foram perdidos nessa dúvida até que o calor se tornou insuportável, obrigando-o a se despir ali mesmo.

Agora nu e completamente exposto, o ômega se contorceu em seu ninho, espalhando não só os seus feromônios como também a sua lubrificação, sentindo-se cada vez mais molhado.

Céus, como ele precisava de alívio, desse modo seus dedos deslizaram por sua derme até alcançarem o pênis semi-desperto, um gemido baixo e sôfrego lhe escapou ao que fazia movimentos lentos e repetitivos.

Contudo, aquele estímulo não era o suficiente e tão logo o ômega se ajeitou melhor, erguendo uma das coxas com a mão esquerda enquanto a canhota dedilhava até a entrada pulsante.

E apesar de estar sendo claramente observado, Izuku não poderia estar mais contente, completamente satisfeito e orgulhos de si mesmo por domar alfas com tão grande potencial.

Companheiros fortes. Seu lobo ronronou em aprovação ao que seus dedos afundavam em seu interior, melecados por sua própria lubrificação. Ainda assim, o esverdeado sabia que nem mesmo isso seria o suficiente para acabar com o seu calor.

Não quando havia dois alfas incríveis bem a sua frente, praticamente implorando para tê-lo, para reivindica-lo como seu primeiro e único companheiro. É, talvez ele pudesse provoca-los um pouco mais, concluiu ao que um sorriso pintava a sua face avermelhada.

Enquanto isso, Katsuki assistia a tudo sem se permitir piscar, cada músculo tremendo ao que se imaginava satisfazendo o macho menor, tocando cada centímetro de pele sardenta e deflorando-o em seu próprio ninho.

Curiosamente, Shouto foi o primeiro a se mover dessa vez, ganhando a atenção de Izuku com o uso de seu próprio cheiro, dizendo ao ômega o que pretendia ao expor os seus feromônios.

Em resposta, o ômega primeiro se sentou com as pernas abertas, a cabeça avaliando a proposta até que seu ventre queimou com intensidade e a dor o fez gemer.

Seria tão errado ceder aos seus instintos uma única vez?

Em sua mente, levemente lúcida, Izuku compreendia as consequências de sua próxima atitude, ainda assim era impossível nega-los por muito mais tempo e quando deu por si, suas costas estavam contra a maciez do cobertor laranja e suas pernas estavam abertas, prontas para receber prazer.

— Alfas.

Dessa vez, o tom não era um aviso tão pouco uma ameaça, e antes que pudesse piscar, a dupla estava em seu ninho. Mãos lhe tocaram com cautela embora seus olhos refletissem o mais puro desejo, e silenciosamente Izuku os agradeceu pelo carinho.

— Me deixe prova-lo, ômega.

Shouto pediu posicionado entre as suas pernas, o rosto a centímetros de seu pênis desperto e dolorido, tão logo saboreando-o com a ponta de sua língua.

— S-Sim.

Ronronou e as suas costas se arquearam quando a boca molhada e quente o envolveu, era uma sensação completamente inédita e logo o fez desejar mais.

— Kacchan. — seus olhos encontraram íris vermelhas e famintas.

Sem dizer mais nenhuma palavra, Katsuki avançou em seus lábios ao passo que os seus dedos lhe beliscavam um de seus mamilos, não forte o suficiente para machuca-lo, mas com a pressão necessária para brincar entre o limiar de dor e prazer.

Com lágrimas em seus olhos, Izuku gemeu contra a boca do loiro, lutando para respirar entre os beijos intensos e rudes ao mesmo tempo em que o seu corpo se contorcia com os toques de Shouto em suas partes inferiores.

Era a primeira vez que se permitia tamanha satisfação durante os seus calores, e céus, ele mal podia esperar para ser preenchido, para sentir o corpo de cada um dos seus alfas sobre o seu.

— Shoucchan. — choramingou ao que a língua do bicolor se aventurava por sua entrada virgem e sensível. — M-Mais.

Engolindo um rosnado, Shouto forçou as coxas a se abrirem ainda mais, expondo o buraco pequeno e enrugado, tão logo mergulhando o rosto e afundando a língua no paraíso.

Gemendo em puro deleito com o gosto afrodisíaco da lubrificação natural alheia, sentindo-se extremamente guloso ao passo que degustava de cada gota, afundando-se no pequeno ômega.

Não demorou muito para Izuku ter o seu primeiro orgasmo do dia, o corpo tremendo ao passo que os alfas lhe davam espaço e tempo para se recuperar, ainda um pouco incertos sobre o que podiam ou não fazer.

E compreendendo o seu poder, o esverdeado rosnou ao se recompor e de alguma maneira forçou o loiro a se deitar contra o cobertor laranja, avaliando como o alfa ficava irresistivelmente tentador em seu ninho.

— Alfa. — ronronou, agora mais calmo, embora não permitisse que nenhum deles se movesse.

Tomando o seu tempo, Izuku tocou no peito maciço do macho maior enquanto mordia o próprio lábio inferior, silenciosamente dando-lhe a sua aprovação.

— Kacchan alfa forte.

Ronronou, roçando o nariz em seu pescoço e fechando os olhos para saborear bem o momento, até que o calor voltou a assola-lo e um rosnado cresceu em sua garganta.

Então ele se sentou sobre o abdômen do loiro e avaliou a situação, o olhar crescendo com o tamanho de seus pretendentes e tão logo a luxuria inebriou a sua mente.

— Alfas grandes. — comentou com um longo e dengoso gemido. — Quero que você me prepare bem, Kacchan.

Ágil como um predador ao ataque, Izuku girou o corpo e acomodou a bunda bem acima do rosto do loiro, lançando ao alfa a sua ordem por meio de um olhar por sobre o ombro.

— Não demore.

Engolindo um pouco de saliva em excesso, Katsuki se pôs a trabalhar, afundando os dedos na carne macia e volumosa de suas nádegas para que assim pudesse afasta-las e visualizar o seu prêmio.

— Puta merda.

Rosnou, perdendo a sanidade no instante em que o cheiro da lubrificação natural o atingiu em cheio, dando o total controle ao seu lobo. Então como um bom alfa, dois dedos se aventuraram pela entrada apertada, sendo agraciado com o som de pura satisfação que os lábios de Izuku soltavam.

Ter alguém lhe preparando, lhe tocando com tanta gula foi uma sensação que o ômega gostaria de repetir mais vezes, além disso havia outro alfa que estava louco para servi-lo.

— Shoucchan. — murmurou dengoso, abrindo bem a boca e colocando a língua para fora. — Minha vez de provar.

Sem precisar de outro encorajamento, o bicolor se ajoelhou no colchão e tocou em seu membro dolorido, notando como estava afobado, louco de tanta ansiedade para sentir a boca pecaminosa lhe tocar.

— Pelos deuses!

O macho maior rosnou ao que seus olhos reviravam, nunca antes sentira tamanho prazer ao receber um boquete, e pensar que um simples e inofensivo roçar de lábios já foi o suficiente para desnorteá-lo.

Seu coração doeu com a força em que batia enquanto admirava o próprio pênis sumir, sendo deliciosamente sugado pela boca pequena, molhada e quente. E Izuku não estava se contendo, permitindo-se gemer ao que o chupava, os barulhos obscenos levando ambos os alfas a gozarem consigo.

Mais uma vez, os maiores aguardaram a sua recuperação, contudo o ômega não parecia querer uma pausa, logo rosnando para que Katsuki não ousasse se mover.

Depois lançou um olhar ao bicolor, um aviso bem claro que dizia “assista” e completamente incapaz de refutar aquela ordem, Shouto se acomodou no canto do ninho.

— Bom alfa.

O esverdeado elogiou, acabando com qualquer chance de o lobo alheio revidar o seu comando, era como se ele tivesse amansado uma fera.

— Agora, Kacchan, você também será um bom alfa? — indagou ao se virar, ficando de frente para o mencionado.

— O melhor. — rosnou, mas foi calado com outro rosnado.

Satisfeito pelo loiro não o ter afrontado novamente, Izuku ergueu o quadril apenas para se encaixar no membro duro e avantajado, vagarosamente descendo até se sentir completo.

Se pudesse, Katsuki gostaria de poder gravar aquele instante, pois a feição do ômega quase o fez gozar pela segunda vez, embora imaginasse que seria punido por liberar a sua semente tão cedo.

— Um alfa tão bom. — ronronou antes de começar a se mover, não contendo os arfares muito menos os elogios. — Aah, Kacchan é-é incrível.

Com a autoestima elevadíssima, Katsuki se atreveu a colocar as mãos em sua cintura, e alegre por não ter sido afastado, passou a ajuda-lo. Nada que interferisse no ritmo que o ômega impôs, mas aumentando a intensidade e proporcionado a ambos uma transa mais vigorosa.

Logo sendo recompensando com o seu nó se formando no interior alheio e, quem sabe, certificando-se de que Izuku carregasse o seu primogênito. O ômega também atingiu o clímax, choramingando em puro deleito ao que suas pálpebras fechavam e seu corpo enfim pesava com o cansaço pós-sexo.

Todavia, antes que o esverdeado se permitisse descansar, seu olhar seguiu até Shouto e seus dedos pediram que se juntasse, tão logo o bicolor estava ao seu lado, beijando o seu rosto e segredando palavras gentis.

— Meu. — Katsuki rosnou, voltando a se tornar agressivo.

Em resposta, Shouto expos os caninos, mas não se afastou do esverdeado, e uma vez mais, a disputa fora interrompida pelo macho menor. Só que ao invés de controla-los com a sua própria agressividade, seu lobo optou por exalar um odor calmante, potente o suficiente para fazer os alfas se submeterem e tão logo relaxarem a sua volta.

— Alfas. — murmurou antes de adormecer ainda atado, completamente relaxado contra o peito do loiro.

— Ômega feliz.

O bicolor afirmou contente, também fechando os olhos ao passo que prosseguia mimando-o enquanto Katsuki se limitou a ficar em silêncio, respeitando o pequeno momento de tranquilidade que o esverdeado criara.

Todavia, a “paz” logo foi arruinada quando Izuku se recompôs, os feromônios voltando a ativa e fazendo ambos os alfas gemerem, submetendo-se aos desejos do macho menor.

— Eu não pertenço a ninguém, Kacchan. — rosnou, deixando claro que se recordava muito bem do comportamento anterior do loiro. — Sou um ômega livre.

Para a sua própria surpresa, Katsuki se viu expondo o pescoço enquanto seu lobo ganiu arrependido.

— Mas eu gosto quando alfas me cortejam. — admitiu com um pequeno sorriso, seus dedos deslizando pelo rosto bonito do bicolor. — Prover é bom.

Então seu corpo se moveu bem devagar, mas sem um segundo se quer quebrando o contato visual com Shouto, embora tenha lhe dado as costas e deitado o peito em um monte de travesseiros, empinando o traseiro de modo provocativo.

— Estou me apresentando, Shoucchan.


Notas Finais


ETAPA FINAL ~> https://forms.gle/7B3quLkDaqYUBkHy6

E ai tão gostando desse todobakudeku?

Lembrando que é uma twoshot >.<

Amados, se alguém quiser ajudar a Moya, segue o meu Ko-fi! https://ko-fi.com/moyashii


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