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História O Ponto Fraco de Lord Voldemort - A festa de aniversário e a primeira vez


Escrita por: clariesfic

Notas do Autor


Oi, gente.
Voltei pra postar o tão esperado capítulo da festa.
Eu tô com muita vergonha, mas resolvi colocar uma cena de hentai. Então esse é pra +18. rs
Não sei se colocarei mais hentai nos próximos capítulos ou não, vocês decidem, Se quiserem, deixem nos comentários.
Bom, espero que gostem. Tô bem insegura com este capítulo.
Beijinhos.

Capítulo 10 - A festa de aniversário e a primeira vez


Katherine

Voldemort só teve tempo de se despedir de mim e ir embora quando o dia amanheceu. Hoje é véspera do meu aniversário e quando der meia noite, serei maior de idade estarei valsando com o meu pai. Eu não podia estar mais animada porque isso significava que eu poderia ir morar com o Voldemort sem nenhuma questão legal pendente. Eu ainda não tinha dito sim pra ele, mas essa era a minha resposta.

Tomei um desjejum maravilhoso com os meus pais e logo dei início aos preparativos da minha festa. Comecei com um delicioso, relaxante e demorado banho de banheira. Enquanto eu descansava, eu só conseguia pensar no Voldemort, no quanto eu o amava e no quanto eu queria ir morar com ele em Londres. Saí do banho nas nuvens e encontrei Iva no meu quarto.

- O que está fazendo aqui? – Pergunto animada.

- Vim me arrumar com você. Contratei uma bruxa esteticista para fazer a maquiagem perfeita em nós duas. Eu queria ter vindo ontem mesmo, mas tive um jantar chato em família. – Ela faz uma careta.

- Bom, então ainda bem que não veio, porque ele esteve aqui. Dormimos juntos. – Digo sorrindo e ela tampa a boca com as mãos para não soltar os gritinhos histéricos dela. – Não aconteceu nada, é claro, mas se não estivéssemos na casa dos meus pais... nós só nos beijamos na cama e foi extremamente intenso. Ele me chamou pra ir morar com ele em Londres após a escola. – Digo como se não fosse nada e me sento na cama.

- Então falta pouco para se casarem. Vocês falaram de casamento, não? – Ela perguntou e eu neguei com a cabeça. – Kath...

- Eu não me importo com essas coisas, aliás, nunca me importei, por isso nunca quis um noivo. Ele está conquistando o mundo, é melhor uma coisa de cada vez. Se for para nos casarmos, acontecerá e você será a madrinha. Você e o Gellert quando ficarem juntos de vez. Sei que cedo ou tarde, ele irá se convencer de que este é o certo a se fazer.

- É o que eu espero, né... – Ela diz meio desapontada.

Então eu a atualizo sobre a chegada de Voldemort à minha casa, a forma como ele distraía os meus pais, a nossa quase briga e a reconciliação neste quarto. Ela disse que eu deveria ter deixado ele falar com os meus pais, que a essa altura, já estaríamos assumidos e ele bebericando um copo de whisky com o meu pai lá em baixo na sala.

Almoçamos no quarto, conversamos mais durante um bom tempo sobre os nossos amores até que deu a hora de realmente nos arrumarmos para a festa. Eu iria usar um lindo vestido roxo com detalhes em preto, sandália prata e muito alta, joias da família como acessórios e me esforcei ao máximo para tornar o meu cabelo preto para fazerem um lindo penteado nele. Geralmente, o preto era a cor que meu cabelo assumia quando eu sentia dor, mas graças aos treinos em magia que fiz com Voldemort, consegui mudar a cor do cabelo sem que isso significasse algo.

A bruxa maquiadora fez uns feitiços formidáveis em mim e na Iva, de modo que ficássemos quase irreconhecíveis de tão lindas. Nós duas parecíamos mulheres muito requintadas e de classe. Ela em seu vestido azul e eu em meu vestido roxo. Ficamos ali terminando de nos arrumar, e conversando sobre o nosso futuro, já que ela estudaria finanças para trabalhar no Gingotes da Bulgária e eu seguiria o meu coração. Eu disse a ela que quando o pai dela se tornasse o Ministro da Magia Búlgaro, o Gellert mudaria de ideia em relação a ela ainda mais quando me visse indo morar com o Voldemort.

Já eram oito da noite, o que significava que a minha festa estava para começar e eu precisava recepcionar os convidados. Ainda bem que Iva estava comigo pois ela precisou me segurar firme quando descemos as escadas da minha casa e nos deparamos com um salão lindo, cheio de enfeites de natal, todo colorido e com uma música ambiente muito suave. O jardim estava ainda mais bonito e mais parecia que ali iria acontecer um casamento da nobreza e não o meu aniversário.

- O salão está lindo, Kath! E olha quem está ali todo bonitão. – Ela apontou com o indicador a direção que Voldemort estava conversando com os nossos pais.

Ele vestia um elegante terno negro com gravata verde. Parecia ser a roupa mais fina que eu já o vi usar e apesar da idade e de todas as marcas deixadas pelo uso de magia negra, ele estava lindo. Até a Iva concordou e eu estava caindo de amores por ele. Eu não sabia encará-lo sem roubar um beijo dele, mas não tive escapatória quando o sr. Poliakoff nos viu e nos chamou. Voldemort rapidamente se virou para nos ver e eu senti uma corrente elétrica passar pelo meu corpo de uma maneira nunca sentida quando o vi me encarar completamente perdido.

- Estão lindas, meninas. – Meu pai disse e nós abraçamos a ele e ao sr. Poliakoff. Voldemort beijou o dorso de nossas mãos em sinal de respeito.

- A Kath, o senhor já conhece. Essa é a minha garotinha Iva. – O sr. Poliakoff apresentou Iva novamente e ela fingiu não conhece-lo fazendo uma breve reverencia.

Voldemort nem havia prestado atenção nela, pois ele só tinha olhos pra mim e havia deixado isso muito claro quando o meu pai me tirou de perto dele dizendo que eu deveria recepcionar os convidados com ele e a mamãe, além de sugerir que eu me sentasse na mesa dos Poliakoff, pois Voldemort estaria na nossa mesa.

Recebemos todos os amigos do papai e eu recebi intermináveis elogios, mas o mais estranho foi o do Gellert que inclusive ameaçou a pedir a minha mão em casamento esta noite. Eu queria mesmo era estar fazendo isso com Voldemort, ainda mais porque vez ou outra ele passava perto de mim conversando com algum convidado e não perdia a oportunidade de me olhar.

- Ele está te marcando. Tenha cuidado. O que vamos fazer, Antonin? – Minha mãe perguntou apreensiva. – Quero que esse homem saia daqui. Não quero que fique sozinha por aí, Kath.

- Relaxa, mãe. Ele nem tá prestando atenção em mim. – Eu digo pra disfarçar.

- Ele não se atreveria a fazer nada com a Kath. Eu o expulsaria bem rápido da Bulgária. – Meu pai falou embora o medo fosse visível em seu tom de voz – E é bom não ficar sozinha por aí mesmo. Fique com os Poliakoff.

Obedeci a ordem dos meus pais, mas eu não conseguia tirar os olhos do meu amado também. Ficamos praticamente a festa inteira nos olhando. Eu não conseguia prestar muita atenção no que os meus amigos falavam, e ele também parecia não conseguir se concentrar nas pessoas com quem falava. Meu pai me olhava feio da mesa deles, mas eu não conseguia evitar.

- Ao menos disfarça, Kath. – Gellert falou e eu revirei os olhos.

-  Vou pegar algo pra beber. – Digo e me afasto.

Fui em direção ao bar improvisado para a festa, me sentei em um dos bancos e pedi um uma dose de tequila. Afinal de contas, faltavam poucas horas para eu ser maior de idade. Não percebi a presença do homem que se aproximou de mim, mas aquele cheiro de perfume só podia pertencer a uma pessoa.

- Seus pais não irão aprovar que comece a beber agora. Você precisa ouvir os planos que eles tem pra você, e isso inclui um arranjo de casamento com o Gellert Karkaroff. Será hoje após a meia noite. – Ele se senta ao meu lado, mas virado para as pessoas. – A propósito, você está mais linda do que nunca neste vestido!

- Obrigada. Voce também está mais lindo do que nunca! E sobre o Gellert, vai ser uma burrice e uma humilhação muito grandes se ele fizer. Esquece o que eu falei sobre estragar essa noite, vamos assumir o nosso compromisso para todos. – Eu digo convicta.

- Quer fazer isso agora? – Ele perguntou arqueando as sobrancelhas.

- Acho melhor esperarmos a meia noite... – Recuo e ele dá uma risada gostosa.

- Depois das zero horas, todos saberão o que acontece entre a gente então. Até lá, boa festa, Kath. – Ele diz e vai se sentar em outra mesa.

Aproveito para estrear a pista de dança com a Iva e o Gellert. Em pouco tempo, outros convidados se juntaram a nós e todos dançávamos e nos agitávamos felizes ao som da música. Não percebi a hora passar. Só sei quando dei por mim havia começado uma contagem regressiva no céu.

10...

Eu olhei para todos ali e sorri.

9...

Vi meus pais me olharem orgulhosos.

8...

Vi meus amigos contando felizes.

7...

Vi que fazer 18 anos seria ter mais responsabilidades.

6...

Eu precisava terminar a escola agora pra ser livre.

5...

Eu preciso contar para os meus pais que amo Voldemort.

4...

E que vou morar com ele após a escola.

3...

Ele está perto de mim agora.

2...

 Ele segurou a minha cintura e me olhou nos olhos

1...

Ele está muito próximo.

0...

Ele me beijou na frente de todo mundo.

Enquanto ouvíamos as pessoas gritarem e a celebrarem o natal e o meu aniversário, eu ganhei o melhor presente naquele momento em que ele me beijou. Eu agarrei a nunca dele com força e ele fazia o mesmo com a minha cintura. Nós escutávamos os barulhos de fogos de artifícios, um borburinho misturado com música e gritos, mas nada era capaz de nos separar. Eu agora tenho 18 anos e posso escolher o amor que eu quiser.

Quando abrimos os olhos e olhamos ao redor, todos nos olhavam espantados. Eu queria rir daquilo tudo e simplesmente sair de lá com ele, mas então vi a minha mãe chorando e o meu pai mais pálido do que nunca.

- Feliz aniversário, Kath. – Voltei a minha atenção para o Voldemort que abriu uma caixinha preta de veludo com um lindo anel com uma pedra negra.

- Voldemort, isso foi... – Eu comecei a dizer olhando nos olhos dele. – Eu preciso ver os meus pais.

Saí andando em direção a minha mãe que soluçava ao mesmo tempo que vi o meu pai andar rápido em direção ao Voldemort e a sacar a varinha.

- Eu confiei em você! Tornei-me seu aliado! – Ouvi o meu pai gritar. – Abri as portas da minha casa pra você e agora você coloca essa boca imunda na minha filhinha? Na minha Kath? Se não fosse por mim...

- Se não fosse por você o que, Antonin? Nunca precisei da sua ajuda pra nada, tudo o que você fez foi se enrolar em dívidas comigo. Sei de coisas sobre você que te renderiam uma prisão perpétua. Não planejei estar com a Kath, mas aconteceu, e é bom que você saiba que nós temos um compromisso, entendeu, sogrinho? – Ele falou essa última palavra com sarcasmo e o meu pai apontou a varinha tremendo para ele.

As pessoas ao redor abriram espaço e Voldemort abriu os braços como se desafiasse o meu pai a soltar feitiço.

- Crucio! – Meu pai gritou e Voldemort o bloqueou somente com o poder da mente. Até eu fiquei chocada. – Crucio! – Meu pai tentou de novo, e mais uma vez Voldemort o bloqueou.

- Agora é minha vez. – Voldemort puxou a varinha e fez uma reverencia. – A...

- Não! – Foi a minha vez de gritar e Voldemort me olhou antes de terminar o que iria dizer.

- Andrey Savinov. A sua vida acaba se souberem o que você mandou fazer com ele. Você se lembra, Antonin? Alías, todos vocês se lembram? Estão em minhas mãos. – Voldemort falou e eu fui até eles.

- Como pôde, Kath? – Meu pai perguntou começando a chorar. – Era esse o homem mais velho que você falava? Qualquer um menos ele, eu te suplico, Kath.

- Sinto muito, mas aconteceu, pai. Vai ficar tudo bem. Vamos sair daqui. – Eu pedi e Voldemort aparatou comigo até o quarto em que ele ficava hospedado.

Ele se sentou na cama e ficou me observando. Eu caí em lágrimas de desespero e fiquei chorando enquanto ele me observava. Eu tinha medo. Nunca havia visto o meu pai chorar e o desespero da minha mãe me cortava o coração. Eu andava de um lado para o outro no quarto até que Voldemort se levantou e me abraçou.

- Eu perdi o amor dos meus pais. – Eu disse nos braços dele.

- Mas, você tem a mim. Eles irão te perdoar e irão entender que não existe homem melhor para cuidar de você do que eu. – Ele me responde limpando as minhas lágrimas com a ponta dos dedos.

- Eu amo você, Voldemort, mas não posso ver meus pais sofrendo. – Eu digo e me esquivo dele.

- Eu também te amo, Katherine. – Ele diz e eu me viro espantada por ele ter dito aquilo pela primeira vez. – Agora mais do que nunca, e você não é mais uma menina. Agora virou mulher. A minha mulher. – Ele diz essa última frase e me beija com o mesmo fogo de ontem.

Deixei que ele me conduzisse até a cama dele, e quando ele se deitou por cima de mim, eu pude sentir novamente a ereção dele por cima do meu vestido. Eu não sabia como seriam as coisas dali pra frente, mas eu queria me entregar para o primeiro homem que amei verdadeiramente na vida.

Comecei a tirar o paletó dele, e ele se levantou para me ajudar a tirar o meu vestido, me deixando só de lingerie preta. Cuidei de tirar a gravata dele, desabotoar a camisa, revelando um abdômen definido mas cheio de cicatrizes, e uma palidez ainda mais incomum. Ele quase não tinha pelos pelo corpo e eu agradeci por isso, pois assim ele ficava mais sexy. Eu estava me demorando a tirar o cinto dele e a calça pois havia começado a ficar com vergonha, mas para o meu maior constrangimento, ele pegou a minha mão e levou até o seu membro. Ele riu com a minha surpresa e me beijou enquanto eu ficava com a mão ali sem saber o que fazer.

- Você quer mesmo isso? – Ele me perguntou com os lábios bem próximos dos meus.

- Quero mas é a minha primeira vez, pega leve. Estou nervosa. – Pedi e ele voltou a rir, me deixando ainda mais sem graça.

- Eu vou te fazer relaxar então. – Ele sussurrou e me deitou na cama de novo.

Vi ele se ajoelhar na cama, me deixando entre as pernas dele, em seguida ele terminou de tirar o cinto, tirou a calça e ficou só de cueca enquanto me olhava firme nos olhos.

Então, ele começou a abaixar a minha calcinha, o que me fez fechar as pernas em sinal de instinto e o fez rir de novo.

- Relaxe, Kath. – Ele falou já sem muita calma, e eu abri as pernas com os olhos fechados para não ter que encará-lo.

Então senti a melhor sensação do mundo. A língua macia dele passeava pela minha intimidade e eu logo comecei a gemer e a ficar ainda mais molhada. Ele me sugava com vontade eu só gemia ainda mais alto. Eu chamava o nome dele, me contorcia em sua boca e ele alternava entre chupadas e circular o dedo ao redor dela. Eu já não me aguentava mais e precisava dele mais do que nunca ou iria gozar na boca dele naquele momento mesmo.

- Voldemort, eu te quero agora, por favor. – Eu pedi e ele levantou a cabeça me olhando completamente convencido.

- Ótimo porque eu também não me aguento mais de vontade. Já faz um tempo que venho segurado isso. – Ele disse e abaixou a cueca.

Senti o membro dele roçar na minha intimidade, dei mais um gemido e vi ele me encarar com os olhos ainda mais vermelhos de puro desejo.

- Podemos continuar só brincando se você não se sentir preparada, Kath. – Ele sugeriu, mas eu neguei com a cabeça.

- Preciso disso agora, e preciso com você. Eu te amo. – Respondi e comecei a beija-lo.

Segundos depois, senti uma dor com uma ardência que me fez gemer. Eu sabia que ele estava indo devagar, mas eu era muito apertada pra ele e ele fazia de tudo para não ir mais rápido em mim. Quando finalmente entrou tudo, ele começou a se movimentar devagar dentro de mim e eu o agarrei com os braços e pernas enquanto ele gemia e beijava a curva do meu pescoço. Ficamos assim por um tempinho até que eu comecei a gostar também. De repente, ele voltou a beijar a minha boca e eu senti algo quente dentro de mim, o que indicava que ele havia gozado e eu não havia me protegido. Ficamos um pouco com ele ainda em cima de mim, até que ele saiu e se deitou ao meu lado.

- Eu disse que valeria a pena esperar. – Ele falou se apoiando nos cotovelos e voltando a me olhar. – Você foi perfeita, kath. Foi o melhor sexo da minha vida.

- Não precisa mentir, eu fui uma idiota o tempo todo, não sabia o que fazer. – Eu respondi e ele me sorriu encantado. – Mas, eu adorei, certamente foi muito especial. Eu te amo.

- Na próxima, eu juro que você vai aproveitar mais. – Ele me respondeu e voltamos a nos beijar.

Em uma só noite eu havia atingido a maioridade e tido a minha primeira vez. Eu só precisava de um breve cochilo para sair do paraíso e voltar para a minha realidade.


Notas Finais


E o que acharam?


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