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História O Principe das Trevas... Ou Não! - Capitulo 15


Escrita por: LuhLuhPandinha e Miranachan

Notas do Autor


OLAAAA A TODOSSS!!!!!!!!

Pedimos desculpar por ficar tanto tempo sem postar nd, mas estamos no nosso ultimo ano e sem falar que estamos fazendo um tcc, entao fica muito complicado para postar qualquer uma de nossas fic, pedimos que tenham paciência, mas qualquer pergunta que tiverem deixem nos comentarios

Agora com a fic!!!!!
Espero que gostem!!!!

(A imagem é de um dos momentos de Harry com seu Tio Sev :3)

Capítulo 15 - Capitulo 15


Fanfic / Fanfiction O Principe das Trevas... Ou Não! - Capitulo 15

Harry acordou se sentindo terrível naquele dia. Ele não queria ter voltado ao dormitório para longe de Draco, mas estando emocionalmente e fisicamente exausto com os acontecimentos do dia anterior, Severo o convenceu (ou até mesmo o forçou) a descansar. Embora tenha adormecido imediatamente, não se sentiu nem um pouco melhor mais tarde. Ele foi atormentado com pesadelos e sua mente não descansou. Ele não disse uma palavra para seus companheiros de quarto.

No café-da-manhã, as coisas não foram muito diferentes. Harry mal abria a boca, nem para comer. Ele ficou mexendo nos ovos sem interesse ou apetite. Trocou alguns olhares com Severo, que tentava parecer neutro, mas era óbvio – óbvio para Harry, que já convivia com o professor por anos agora – que no fundo ele estava preocupado. Ele podia ver isso nos olhos dele.

Quirrell não estava a nenhum lugar a vista.

A única parte boa era que hoje era domingo, então Harry não precisava se concentrar em nenhuma aula. Ele não queria nem pensar em como seria no dia seguinte, quando ele precisaria encarar seus professores e colegas.

Harry suspirou, colocando o prato para longe. Ele não precisou olhar nos olhos de seus companheiros para saber que eles também se preocupavam. Harry deitou sua cabeça sobre a mesa, usando seus braços como travesseiros. Ele fechou seus olhos. Ele não iria dormir, apenas descansar os olhos por só... Alguns... Segundos...

Os outros alunos não demoraram a começar a sair, um por um. O momento do café da manhã foi se passando e logo todas as mesas estavam vazias, exceto por uma. Os sonserinos não sabiam o que fazer em relação a Harry. Blaise comentou que ele estava assim desde que acordou. Ele não disse nada, não comeu nada e agora não queria acordar. Eles tentaram chamar, mas Harry não conseguia permanecer acordado por mais de alguns segundos.

-Eu cuido disso – uma voz fria disse e os alunos se viraram para encarar seu professor de poções – Dispensados.

-M-mas senhor...! – um deles tentou dizer, mas foi recebido com um olhar ameaçador.

-Dispensados – repetiu Snape – Agora mesmo – eles obedeceram imediatamente, assustados. Ele se virou para Harry, sentando-se no mesmo banco em que ele sentara tantos anos antes, em seu tempo como estudante.

-Vamos Harry, levante-se – Severo o sacudiu de leve, mas ele não acordou. No entanto, ele parecia assustado em seus sonhos.

-N-não... – Harry sussurrou, inconsciente -  Draco...! Não... – Severo sentia o garoto tremendo, seus olhos fechados com força e sua testa cheia de suor. O professor olhou para um lado e depois para o outro e quando não viu ninguém, ele suspirou, colocando as mãos delicadamente abaixo dos braços de Harry, erguendo-o. Quando ele o deitou em seu colo, Harry se aconchegou sobre o seu peito. Severo ficou paralisado por um momento, não estando acostumado com aquela demonstração de afeto.

-Certo... – Severo respirou fundo, tentando se acalmar. Ele buscou um guardanapo em cima da mesa e secou a testa de Harry com muito cuidado – Vai ficar tudo bem – ele disse, sem saber se era para Harry ou para si mesmo.

A não ser que Severo pudesse obliviar todos os seus colegas e alunos para que eles pudessem esquecer de seu ataque de nervos na noite passada (e pode acreditar que ele pensou muito nisso), sua reputação de terrível mestre de poções continuaria arruinada, então já não havia nada a perder caso alguém o visse naquela posição... “maternal”.

Maldito sejam o Alvo e a Minerva, que não paravam de tirar sarro dele por causa daquilo.

Severo se levantou, com Harry ainda em seus braços. Por enquanto ele deixaria seu orgulho de lado, pelo bem do seu filho- quer dizer, pelo bem do Harry. Ele tinha que parar com isso. Aquilo não era real, era só um disfarce e ele tinha que parar de confundir os dois.

Para as masmorras, então... Talvez fosse melhor que ele o levasse até seu próprio dormitório, onde Severo pudesse ficar de olho nele e também fazê-lo tomar uma poção de sono sem sonhos, para que ele pudesse dormir mais tranquilo. Depois disso ele iria à reunião com os outros professores e então ele teria uma conversinha com um certo professor de defesa contra artes das trevas.

Quando ele deitou Harry sob o edredom verde, ele foi até seu armário de poções e buscou a poção de sono sem sonhos. Ele colocou uma mão atrás do pescoço de Harry, erguendo-o um pouco.

-Harry, acorde – ele disse com firmeza, dessa vez não aceitaria que ele não acordasse – Harry! – ele disse mais alto e o garoto estremeceu, arregalando os olhos. Ele olhou para os lados freneticamente.

-D-Draco...! – ele chamou, procurando por ele. O pobre garoto provavelmente estava com pesadelos de seu melhor amigo.

-Harry, olhe para mim! – Severo implorou, tentando fazê-lo voltar a si – O Draco está bem, ele vai ficar bem, você precisa se acalmar.

-N-Não...! – ele continuou se debatendo, apavorado.

Droga...! Não tinha outro jeito. Severo segurou o rosto de Harry com firmeza, mas não com brutalidade, e forçou o líquido na boca dele, depois tampando o seu nariz para que ele não engasgasse. Harry imediatamente parou de se mexer, a poção fazendo efeito na mesma hora.

-Tio Sev...? – os olhos de Harry finalmente se focalizaram, e ele se acalmou ao ver um rosto familiar, longe dos terríveis pesadelos que o assombravam.

-Você está bem. O Draco está bem. Vai ficar bem. Todos nós vamos.

-Tio Sev, eu estou com sono... – Harry murmurou.

-Durma então. – Severo incentivou – Você está seguro aqui.

Não demorou muito Harry já estava dormindo profundamente por causa da poção, Severo se levantou e foi para o escritório do diretor onde estavam discutindo como um grifo entrou em hogwarts e o que ele veio fazer aqui. Quase todos os professores estavam reunidos no escritório do diretor tentando descobrir o que aconteceu, Severo suspeitava que um certo professor de defesa contra artes das trevas estava envolvido.

Quirrell não gostava de Harry, mas ele não seria louco o suficiente de atacar o filho do lorde das trevas sem falar que era um dos servos mais de Voldemort, mas ele sentia que tinha algo errado e pretendia descobrir.


Notas Finais


Teremos um casal inesperado na nossa fic!
Vocês conseguem adivinhar que é esse casal???? XD


Boa noite pessoal Bjss de LuhLuhPandinha e Miranachan


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