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História O Principe das Trevas... Ou Não! - Capítulo 12


Escrita por: LuhLuhPandinha e Miranachan

Notas do Autor


Oláááá pessoal, estamos de volta! Nada de jogar avada kedavra na gente, ok? ;-; Tivemos alguns problemas pessoais e por um tempo não conseguimos nos encontrar para escrever e também tivemos um pouco de bloqueio =/ Vamos evitar de demorar tanto na próxima vez :D
Obrigada pela paciência e tenham uma boa leitura!

Capítulo 12 - Capítulo 12


Parte I

Os primeiros meses de aula se passaram sem muitos transtornos... Fora o fato de Draco ter comprado briga de novo com os Grifinórios, Ruby – a cobra de Harry – ter desaparecido e misteriosamente aparecido na cozinha, com um cupcake em sua cauda e Harry ter conseguido um lugar no time de quadribol de Sonserina apesar de ter apenas onze anos.

Ou seja, foram dias super normais.

Apesar de todos esses acontecimentos, Harry estava muito satisfeito com seus novos amigos em Sonserina. Eles sempre o tratavam muito bem, como se fossem amigos há anos. Ele ainda gostaria de ser capaz de fazer amizades fora de sua própria casa, mas eles podiam ser muito super protetores.

Quando finalmente as férias de inverno chegaram, eles voltaram para casa durante o natal, onde Tom presenteou seu filho com um artigo muito raro – uma capa da invisibilidade.

Com aliados ao seu lado, o poder da serpente também estava crescendo. A serpente dentro de Harry. Ultimamente ela tem se tornado mais visível para seu mestre, revelando-se finalmente a ele. Harry sempre sentiu a presença dela, sempre soube que ela estava lá, mas nunca teve a chance de vê-la. Sempre que mencionava na frente dos Dursleys, eles o chamavam de aberração e que estava vendo coisas.

-Você é real... – Harry dissera em língua das cobras quando ela enfim se apresentou – Eu sabia! Eu sempre soube! Você sempre esteve comigo, não é?

“Sim, minha criança... E eu sempre vou estar.”

-Mas quem é você? Por que você me protege? – Harry quis saber.

“Tudo ao seu tempo, meu garoto. Você ainda é muito jovem.”

Harry se espantou quando a serpente começou a desaparecer diante de seus olhos.

-Espere, não vá ainda! Eu preciso de você!

Parecendo se simpatizar graças aos apelos do garoto, a serpente pareceu sorrir e consolou Harry, dizendo:

“Eu não vou a lugar algum, Harry. Eu sempre vou te proteger. Seja forte, Harry, o resto você pode deixar comigo. Eu sempre estarei com você.”

E com essas ultimas palavras, ela se foi, deixando Harry sozinho no vazio quarto.

-Harry! – ele quase pulou quando seu nome foi chamado – Ah, você está aí – Draco falou com alívio – Venha, estão todos esperando para a virada do ano! – o loiro alcançou sua mão para leva-lo consigo.

Embora ainda atordoado e confuso com sua visão que acabou de ter, Harry deixou de lado por um tempo, ao passar tanto tempo com seus amigos e familiares. Resolveu que poderia contar a Draco em algum outro momento, quando aquela misteriosa serpente pudesse ser visível para os dois.

Entretanto, Harry e Draco não passaram tanto tempo junto como gostariam durante aquelas férias. Depois das festividades, Tom acumulou todo o tempo de livre de seu filho, ensinando a ele mais magias negras do que um estudante do primeiro ano deveria saber.

Harry relutou por algum tempo, mas cedeu quando seu pai lhe disse:

-Você precisa ser forte, Harry. Eu só faço isso pelo seu bem, mas você precisa me obedecer.

“Você precisa ser forte, Harry” – a mesma coisa que a serpente lhe falou. Se praticar aquelas magias faria dele forte, então ele as aprenderia. E aí então ele teria alguma chance de ver aquela misteriosa criatura e também... Deixar Tom orgulhoso. Não havia nada que ele queria mais do que aquilo.

-Muito bem, meu filho – Voldemort mostrou sua varinha e apontou para alguns ratos que foram comprados no beco diagonal – Você aponta para eles e diz: Imperio!

Naquele momento os ratos se encolheram e pararam de se mexer, em seguida começaram a seguir os movimentos que Tom fazia com a varinha. Ele achou que seria mais fácil para seu filho aprender com animais pequenos e eventualmente aprender a fazer o mesmo com seres humanos.

-Tente – ele desfez a maldição e encorajou Harry a fazer o mesmo.

-Mas pai... – Harry hesitou, olhando para as vítimas daquele feitiço, parecendo perdidos e desnorteados, como se aquela magia os tivesse ferido psicologicamente.

-Tente, Harry – Tom exclamou novamente – É para o seu próprio bem! Ou você quer que outros tirem vantagem de você de novo?

-Não... Tudo menos isso... – Harry estremeceu, lembranças perdidas começaram a reaparecer em sua mente.

-Então, você deve fazê-lo – incentivou Voldemort – Todos os que se oporem a você devem ser controlados! Todos os que tentarem te machucar devem ser punidos!

-I-Imperio! – Harry balançou a varinha e jogou a maldição. Sentiu o poder percorrendo por suas veias, o único rato que ele subjugou fazendo tudo o que ele desejava. Aquilo não deu a ele a satisfação que Tom dizia que daria, na verdade ele se sentia atordoado. Rapidamente o feitiço se quebrou. Ele sentiu uma mão afagando seus cabelos.

-Muito bem, meu filho. Conseguir isso na primeira tentativa... Você realmente é digno de ser meu herdeiro.

Embora ainda tonto e agitado, Harry olhou para seu pai e retribuiu o sorriso dele. Ele raramente sorria...

-Eu... Se é o que você quer, papai... Eu juro que vou me esforçar.  

Parte II

Harry ainda não concordava muito com o que Tom ensinava para ele, mas continuava treinando aquelas maldições procurando a perfeição. Apenas para ver o orgulho alegre nos olhos de Tom a cada vez que ele passava de nível.

Até o reinício das aulas, Harry já tinha conseguido aperfeiçoar o Imperio, após treinar com animais pequenos, depois alguns maiores e finalmente um ser humano. Quando ele praticou aquela magia com uma vítima humana...

...Harry não gostava de lembrar daquilo. Ele jurou a si mesmo que nunca usaria aquela magia a não ser que fosse caso de vida ou morte. Apenas estava feliz de estar de volta em Hogwarts.

Ele esteve tão ocupado durante as férias e não pôde entrar em contato com seus amigos, então era realmente bom vê-los de novo. Draco teve também seus próprios afazeres e não conseguiram se ver tanto quanto gostariam. Era bom ter tudo de volta ao normal. Aulas normais, amigos normais e sem maldições que podiam controlar outras pessoas.

No entanto, parecia que Draco simplesmente não conseguia se conter quando tinha a ver com os Weasleys ou Hermione Granger e não parava de atormenta-los sempre que podia. Isso deixava Harry realmente desconfortável, porque ele não queria arrumar confusão. Uma rivalidade saudável não seria tão ruim, mas aquilo estava indo longe demais.

--Por favor Draco – Harry quase que implorou – Eu sei que você não gosta deles, mas não precisa fazer isso. Ignore-os.

-Mas Harry, eles são... – Draco argumentou.

-Traidores de sangue, trouxas, eu sei... Você já falou várias vezes. Mas você não pode fazer essas coisas. Se a professora Mcgonagall pega a gente, nós vamos estar encrencados, e não queremos isso. Lembra a vez que ela nos mandou para a floresta proibida?

Draco arrepiou com a lembrança. Aquela experiência fora aterrorizante.

-Exatamente. – Harry continuou – Ela vai ficar uma fera se você continuar arrumando briga com os alunos dela. – O seu amigo bufou e desviou o olhar – Eu sei que isso não te agrada. Não faça isso por eles, mas faça isso por nós. Faça isso por mim.

Draco suspirou. Ele não sabia se Harry fazia de propósito, mas sempre que ele pedia “faça isso por mim”, Draco não conseguia recusar.

-Ta bom, ta bom... – Draco cedeu – Mas só porque você pediu.

-Obrigado – Harry sorriu para seu amigo e os dois foram para a próxima aula do dia.


Notas Finais


Agora eu gostaria da atenção de todos para mais uma votação! Desta vez é sobre romance <3
Quem vai ser o par do Harry na fanfic?
-Draco Malfoy
-Rony Weasley
-Hermione Granger
-Gina Weasley (aparece futuramente)
-Luna Lovegood (aparece futuramente)
Deixem sua escolha nos comentários. Mas saibam que o romance escolhido vai acontecer aos poucos.
Obrigada pela leitura e até o próximo capítulo!


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