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História O Proibido (VOU REESCREVER) - Purple eyes


Escrita por: tha1

Capítulo 31 - Purple eyes


Fanfic / Fanfiction O Proibido (VOU REESCREVER) - Purple eyes

POV PERCY

 

Vazio. Era a única coisa que eu conseguia sentir. Me lembrou minha vida antes de Annabeth, vivendo no internato. Quando Annabeth chegou, meu mundo virou de cabeça pra baixo mas virou para o lugar certo. Um ano já tinha feito desde quando eu a conheci e agora eu tinha descoberto que tudo isso para nos matarmos no final e ela ser tirada de mim. Antes de nos matarmos, eu fiz uma promessa pra mim mesmo, eu matarei cada lobisomem vivo

Olhei para Nico e Thalia que andavam de mãos dadas do meu lado, tínhamos chegado a uma pequena cidade. Era uma cidadezinha bem simples do interior. Pelo menos, era perto da Sociedade dos Feiticeiros, como os caçadores iam participar da guerra por causa do charme de Piper não tivemos nenhum problema, então foi rápido. Nico e eu éramos os únicos do grupo a ter o poder demoníaco, só que o de Nico era mais fraco porém ele sabia controlar, diferente de mim

 

— Vamos salva-la – Nico rompeu o silêncio e Thalia riu fraco

 

— Annabeth vai nos xingar se formos salva-la agora – Thalia disse. Os olhos extremamente azuis refletindo as casinhas da cidade. Entramos em um pequeno restaurante e sentamos em uma mesa de madeira. Frank, Charles, Silena, Rachel, Reyna e Calipso pediram comida. Eu, Nico, Jason e Leo saímos pra caçar. Fazia quase um mês que não comíamos. Caçamos e voltamos. Estávamos mais fortes agora. Eles já tinham comido

 

— Eu e Thalia saímos pra procurar uma pousada pelo menos – Piper disse – É bem pobre, mas dá pra eles dormirem 

 

Assenti. Eu quase não tinha mais vontade de me meter nas coisas que eles faziam, apenas quando era necessário. Dois dias tinham se passado desde que eu perdi o controle, Reyna ainda estava com hematomas pelo corpo, mas agora estavam mais no tom amarelo do que roxo. Calipso e Rachel já não se sentiam mais tão cansadas 

 

— Onde acham que Apolo vive? – Silena perguntou

 

Rachel passou a mão sob a mesa e uma mapa verde brilhante apareceu

 

— Eu estava vendo umas coisas com Calipso – Rachel começou – Aqui é onde nós estamos

 

Ela coloca os dedos sobre pontos do mapa enquanto explicava

 

— Aqui é a Sociedade dos Feiticeiros e mais um pouco pra direita, dois quilômetros, talvez, é onde achamos que Apolo mora.

 

— Pessoas não o acham desde o nascimento de Annabeth, por que acharíamos? – Silena perguntou 

 

— Porque Percy é quem esta o procurando – Clarisse disse. Ela estava bastante calada desde quando saímos do palácio de Quione, de alguma forma, ela se culpava pelo sequestro de Annabeth – Ele previu o destino de Percy e Annabeth, como Percy é mais velho e logo depois Annabeth nasceu, ele esteve presente nos dois nascimentos. Pelo menos é o que eu acho, desde que eles nasceram, nunca mais foi visto. Mas agora ele quer ser achado por um dos dois

 

— Espera aí, ele é um feiticeiro, um humano. Por que ele esta vivo? – Piper perguntou. Rachel e Calipso se entreolharam 

 

— Alguns feiticeiros, bom, usam sangue de demônio e usam magia negra pra se tornarem quase imortais que nem os demônios. Não duram pra sempre e sim, mil anos. – Calipso explicou

 

— Isso é perturbador – Silena murmurou 

 

— Perturbador é ver o Frank comendo – Piper murmurou – Não quer engolir o prato também? 

 

Frank olhou pra ela e voltou a comer. Pela primeira vez durante dias, explodimos em gargalhadas. Era quase estranhos. Até eu ri. 

 

— Precisam testar a proteção em mim, vocês ainda não testaram hoje – Reyna falou. Rachel, discretamente, jogou um pequeno feitiço verde, já que era a cor da sua magia, em Reyna e nada aconteceu com ela. Todos soltaram a respiração aliviados. Annabeth ainda estava viva

 

— Annie está viva, ao contrário, você teria virado um pássaro 

 

Sabíamos da profecia, mas uma profecia não impediria de alguém chegar lá e mata-la ou tortura-la

 

— E esta forte também – Calipso falou – Se Annabeth estivesse fraca, você teria criado uma asinha, pelo menos

 

— Podemos saber quando ela esta usando os poderes? – Piper perguntou e Rachel pensou durante um instante 

 

— Eu acho que sim, mas só Reyna sentirá – Ela se virou pra Reyna – Você vai se sentir, digamos, mais protegida ou talvez mais forte. Na verdade, eu acho que você vai sentir tudo que ela sentir, os poderes são parte dela e uma parte dela está em você agora até ela retirar 

 

— Avise quando sentir alguma coisa – Charles falou e Reyna assentiu. De todos, Reyna era a que estava mais pra baixo, talvez por te visto tudo

 

Pagamos a conta e saímos. O fato de Reyna estar normal e não sentir nada me incomodava profundamente, por que Annabeth estava tão tranquila pra não expressar nada? Por que Reyna ainda não tinha sentido nenhuma manisfestação de poder? Na altura do campeonato, era pra Annabeth estar explodindo tudo como ela geralmente fazia. Andamos até uma pousada, era bem pobre mas tudo que eles precisavam era uma cama. Enquanto todos estavam se instalando, Nico me chamou. Leo, Jason, Thalia, Piper, Hazel foram com a gente para nos ver treinar. Andamos até chegarmos numa área mais deserta da cidade, até onde não tinha nenhuma casa. Nico ficou de frente para mim e assentiu levemente com a cabeça, eu fiz meus poderes despertarem, raiva surgiu em cima de mim. 

 

— Pense em alguma coisa que te acalma – Ele disse e eu pensei quando nós costumávamos correr na floresta da escola. Meu poder começou a destruir a grama que tinha no chão – Alguma coisa que realmente te acalme, Percy! 

 

Pensei em Annabeth e meus poderes voltaram a até mim, levantei minha mão olhando admirado para as chamas negras que dançavam na minha mão

 

— Ok, pelo menos agora você consegue mante-la perto e não sair matando todo mundo – Nico disse irônico e eu olhei pra ele. Seus olhos ficaram negros e a mesma chama negra que saía de mim agora saía dele. Ele jogou um chama em mim e eu desviei, ele riu. Fiz o que parecia ser uma corda chegar até os pés dele mas os poderes se descontrolaram e atingiram o tornozelo de Leo, derrubando-o

 

— Se quiser me matar, avisa antes – Leo resmungou se levantando. O poder demoníaco só matava se eu quisesse matar, então se eu não quisesse o poder deixava as pessoas com dificuldade de respirar, roxas etc. Mas em Leo não teve muito efeito, já que os demônios tinham uma resistência maior. Nico direcionou poder em mim e e eu rolei para o lado enquanto isso, Piper e Thalia treinavam Hazel. Foi isso toda a tarde, na maioria das vezes eu me descontrolava e o poder batia em alguma lugar e o lugar apodrecia na mesma hora. Quando anoiteceu voltamos para o pousada

 

— Vou ficar no mesmo quarto que Reyna – Piper disse mais para Jason do que para o grupo – Ela é a coisa mais perto que temos de Annabeth 

 

Assentimos e procuramos outros quartos. Eu e Nico dividiríamos um, deitamos na cama e olhamos para o teto

 

— Eu admiro você, Percy – Ele disse e eu o olhei – Se Thalia que tivesse sido levada, eu não aguentaria

 

— Aguentaria sim – Falei – Você aguentaria por ela, aguentaria isso tudo para vê-la de novo. De alguma forma, teria que aguentar de qualquer jeito

 

— Amanhã, vou treinar sua raiva – Ele disse – É a única parte do poder que você não sabe controlar e a que coincidentemente a que mais mata 

 

— Acha que vamos ter Annie de volta? – Perguntei e ele riu pelo nariz

 

— Annabeth vai explodir cada alma viva que a impedir de nos ver de novo ou quem a chamar de princesa – Ele disse e nós rimos. Coloquei a mão no bolso e senti um pequeno metal gelado, tirei e era o bracelete de Annabeth, que Thalia havia me dado. Fiquei girando e olhando o bracelete na minha mão. Era pesado e era a coisa mais próxima de Annabeth que eu tinha tirando Reyna

 

— Eu te amo – Sussurrei 

 

POV ANNABETH

 

Eu sei. Eu sei. Era pra eu estar dando um escândalo, gritando que ele era um traidor, um nojento, como ele pode fazer isso com a minha mãe, como ele consegue ser tão cruel. Mas tudo que eu consegui falar foi:

 

— Por que? – Deixa eu explicar uma coisa, meu avô é bonito. Muito bonito por sinal. Sim, ele é velho, muito velho. Mas é um vampiro. Chegamos em uma certa aparência que não mudamos mais. Algumas rugas chegam até aparecer mas não mudamos drasticamente. Meu avô tinha cabelos compridos negros e olhos cinzas com uma cicatriz que passava por cima de um dos olhos e ia até a bochecha, era magro e o mais chocante: aparentava ter uns quarenta anos (N/A: Foto do capítulo, sei que os olhos estão dourados então imaginem cinzas e isso ai). O que fazia muitas mulheres nobres darem um leve suspiro quando ele falava

 

— Ah... o porque... – Meu avô riu e se levantou do trono. Alguns abaixaram a cabeça em sinal de respeito e outros até dobraram os joelhos. Eu apenas o encarei de nariz em pé – Eu tinha um irmão, Annie, por parte de mãe. Um irmão lobisomem. O único que sobreviveu depois da guerra contra os lobisomens, e ele teve um filho. Um menino. Meu irmão morreu, porque um gigante o matou e eu criei o garoto como se fosse meu filho

 

Ele descia as escadinhas que deixavam o trono um pouco mais alto do chão e andava na minha direção, senti Hermes se mexer desconfortável do meu lado, quase como se sentisse medo do meu avô. Claramente, ele seria um tolo se não sentisse

 

— O garoto cresceu, teve filhos. Os lobisomens nasceram de novo. Era uma nova era para o clã dos lobisomens. Até ele ser morto por demônios. A fúria de todos foi absurda, até a minha. Mas ninguém no nosso clã podia saber que eu sabia dos lobisomens e andava entre eles. O pai de todos os lobisomens estava morto, o líder pacífico do clã estava morto, então eles, há 347 anos atrás me nomearam o novo líder dos lobisomens. O salvador da espécie e eu jurei para todos que um dia iria governar sobre todos os outros clãs, cada um. Eu renunciei e dei para o tolo do seu pai o trono do clã dos vampiros e ia visita-los de tempo em tempo. Enquanto isso, aqui, eu planejava como seria, passo a passo, da guerra que esta acontecendo agora. Mas para haver guerra, eu precisava enfurecer os clãs, como? Matando cada sucessor, os queridinhos de cada clã. Mas você nasceu e eu esperei, esperei para que quando você tivesse idade, você se juntaria a mim e eu não precisaria te matar, mas você é difícil de convencer, Annabeth

 

— Para passar por cima de todos os clãs e reinar sobre eles, terá que passar por cima da sua filha, a minha mãe, de mim – Ele parou na minha frente

 

— Sua mãe não será problema, aconteça o que acontecer, não vou mata-la. – Ele disse balançando a mão e andando pela sala do trono – E espero que nem você

 

— Quer que eu me junte a você? – Perguntei abismada

 

— De fato, você é poderosa. Como o filho do líder dos demônios pelo qual você se apaixonou. Mas ele também não será problema, você irá mata-lo

 

— Uma pena que você acredita que eu, um dia, irei fazer alguma coisa por você – Ouvi todos da sala prenderem a respiração mas meu avô riu

 

— Como eu disse, você é difícil 

 

— E você? – Olhei pra Bianca com desgosto – Não foi você que matou dois lobisomens? O que você esta fazendo aqui?

 

— Isso? – Meu avô falou – Também era parte do plano para pegar você, entenda, Calipso é boba em pensar que Quione os abrigaria sem querer alguma coisa em troca. Quione ficou do meu lado da guerra e eu sabia que você estava lá. Faríamos alguém de refém e você voltaria pra buscar, enfim. Mas a parte da dívida que Quione tinha com a sua mãe era verdadeira, mas para ela, ela pagou a dívida quando te ajudou com os poderes. Sobre Bianca, quando você passar para o meu lado, eu te explico melhor

 

— Pode guardar pra você então – Resmunguei e continuei – Bianca esteve do seu lado o tempo todo então? 

 

— O tempo todo não, mas eu a convenci – Ele se aproximou de mim e colocou uma parte do meu cabelo que estava preso atrás da orelha– Agora só falta convencer você 

 

— Nunca – Falei e ele colocou a mão no meu rosto

 

— Tão parecida com a sua mãe – Ele tocou a minha boca e eu cuspi nele. Talvez eu estivesse maluca, mas foi a única coisa que eu podia fazer para expressar meu ódio. Os guardas ameaçaram me pegar, Hermes apertou meu braço e Katie, eu quase podia ver admiração em seus olhos por mim, mas meu avô meramente levantou a mão e todos pararam. Ele limpou o cuspe da bochecha e me olhou – Eu não queria fazer desse jeito, Annabeth

 

— Eu nunca vou me juntar a você – Falei enquanto eu lutava para os guardas pararem de me puxar para fora – Você é nojento!

 

Meu avô estalou os dedos e Dionísio saiu de entre os nobres. Os guardas que haviam se aproximado me puxavam para fora mas eu lutava contra eles, eles tocaram espadas de prata em mim, cinco deles com espadas de prata na minha barriga desprotegida

 

POV NARRADOR 

 

Annabeth berrou. Reyna acordou berrando. Piper acendeu a luz e todos entraram correndo no quarto

 

— É a Annabeth! – Piper disse. Todos estavam ao lado de Reyna que apertava a mão de Leo com tanta força que ele não sabia como seus dedos ainda estavam inteiros. Com a outra mão Reyna colocava a mão na barriga e se contorcia 

 

Annabeth sentia a prata queimar na sua barriga desnuda. Ouviu seu avô assobiar e eles pararam. Ela caiu de joelhos, com as mãos amarradas em suas costas, ela não podia socar ninguém

 

— REYNA! – Piper gritava e a garota parou de gritar. Ela respirava com força. Tinha caído da cama.

 

— Colocaram prata na Annabeth? – Silena perguntou e Reyna assentiu. Percy apertou os punhos e socou a parede que quebrou. Piper e Thalia prenderam a respiração 

 

Annabeth estava de cabeça baixa, sentiu seu cabelo ser puxado para trás deixando seu pescoço a mostra, forçando-a a olhar para seu avô

 

— Você vai se juntar a mim – Seu avô disse

 

— Nem morta – Ela falou rouca. A espada de prata foi parar no seu pescoço, dessa vez ela não gritou mas Reyna sim. Ela berrou colocando a mão no pescoço enquanto todos a olhavam desesperados sem ter o que fazer. Percy parecia estar a beira de explodir juntos com quase todos ali

 

Ouviu o assobio de seu avô e a espada saiu de sua garganta. Ela olhou pro seu avô com nojo

 

— Já vi que não vai ser por bem – Ele disse – Então vai ser por mal 

 

As algemas quebraram quando ela mesma as estourou mas quando ela ia explodir tudo ali, jogaram-a no chão. Seus pés foram presos no chão juntos com seus braços por magia. Ela não conseguia usar seus poderes

 

— Ah sim, Annabeth, essas algemas te deixam impotente por alguns minutos – Seu avô falou

 

Ela se contorcia. Reyna respirava rápido e se recuperava, ela se sentou. Annabeth ainda tentava sair das algemas

 

— Eu te amo, Annabeth – O avô disse – Mas você precisa ficar do meu lado, desculpe 

 

— Annabeth está com raiva – Reyna murmurou – Muita raiva 

 

— Ai meu deus Annabeth, não inventa – Thalia falou desesperada 

 

Tarde demais. Annabeth conseguiu soltar uma mão e foi tudo que ela precisou. 

 

— Ela esta usando os poderes! Esta usando os poderes! – Reyna falou

 

Espadas foram suspendidas no ar e foram ao encontro do coração de muitos causando gritaria de todos, ela ainda estava deitada no chão mas talvez... por conta das outras três algemas que prendiam seus pés e uma de suas mãos, ela só conseguiu se multiplicar em uma Annabeth que foi pra cima de seu avô na mesma hora mas a Annabeth clone estava fraca, seu avô nem fez esforço para lutar quando ele pegou uma espada no chão e enfiou na Annabeth clone, a Annabeth verdadeira sentiu um pouco da dor e fez todas as espadas se direcionaram ao seu avô, um erro, pois aquilo deixou Hermes e Dionísio desocupados e eles prenderam seu pulso no chão novamente, agora com a algema mais forte 

 

— VOCÊ ME DÁ NOJO! – Ela gritou. Ela viu seu avô assentir e passar a mão na barba. Viu magia, muita magia, mais magia do que ela jamais tinha visto sair dos braços de Hermes e Dionísio. A magia penetrou nela e ela gritou, não de dor, de desespero. Ela não sabia o que estavam fazendo com ela. Magia não parava de penetrar todas as partes do seu corpo, uma magia de coloração roxa, um roxo escuro, do mal. Após alguns segundos, ela foi parando de gritar, seu semblante se tornando mais calmo, de repente uma dor, dor insuportável, ela berrou como se nunca tivesse berrado na vida. Assim como Reyna. Annabeth berrava e berrava de dor, após alguns ela desmaiou mas Reyna ainda gritava, ela podia estourar todos os vidros ali de tão alto que gritava. Silena berrava para fazerem alguma coisa. Nico segurava Thalia que ameaçava destruir Reyna como se fosse uma forma de salvar Annabeth. Dez segundos depois, Katie viu Annabeth abrir os olhos, mas não eram mais os olhos cinzas, eram olhos roxos. Sem vida. Malignos. Cruéis. Reyna parou de gritar de repente e arregalou os olhos passando a mão pelo corpo. 

 

— A proteção! – Ela berrou desesperada – Desapareceu! 


Notas Finais


AAAAAAAAA GENTE SURPRESA QUE O VÔ DA ANNIE É VELHO MAS AO MESMO TEMPO NÃO É, ESSE CUZAO
continuo!???


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