História O Proibido é Mais Gostoso - Capítulo Único

- Nathaniel, se sentirem minha falta no campus, a culpa será sua. - eu coloquei as sacolas em cima do balcão da cozinha, logo sendo surpreendida por um abraço do loiro - Humpf. 

- Vai mesmo ficar com raiva de mim? - ele sussurrou em minha orelha - Admita, você não está tão brava. - ele me vira de frente para ele me colocando contra o balcão 

Eu saio de seus braços, logo então fazendo um coque no cabelo para que assim eu pudesse começar a cozinhar nosso jantar.

- O que você quer comer hoje Nathaniel? - eu peguntei enquanto procurava a faca para começar a cortar os legumes 

- Você está no cardápio? - ele diz em um tom provocante se aproximando de mim - Sabe qual é uma das minhas maiores fantasias?

- Andar nú pela casa? - eu disse me virando para o loiro - Ah, não, isso você já faz.

- Pare de gracinhas! - ele me encurrala novamente, se aproximando cada vez mais de mim - Já fez... Sexo na Cozinha? - ele sussurrou em minha orelha, nesse mesmo instante, um arrepio subiu por todo o meu corpo me deixando sem fôlego

Suas mãos começaram um passeio por minhas curvas, enquanto sua boca fazia uma trilha de beijos por meu pescoço, esse garoto sabe como me deixar excitada. Que pecado. O loiro levantou minha saia logo fazendo com que seus dedinhos tirassem lentamente minha peça íntima.

- Nathaniel... - eu dizia com uma certa dificuldade - Os vizinhos vão nos ouvir. - ele aproximou seu rosto do meu

- E que ouçam, pelo menos eu tenho uma bela bunda para comer essa noite, diferente deles. - ele cola nossos lábios em um beijo violento, eu pude sentir minha calcinha descendo rapidamente por minhas pernas

- Você é louco. - eu disse em meio ao beijo

- Os loucos são os melhores, eu sou a prova viva disso. - ele sorri me colocando em cima do balcão - Isso já não é necessário. - ele pega minha calcinha e a joga em algum lugar da cozinha - Que pernas. - ele passa a mão por minhas coxas, ele aproveita para abrir minhas pernas - Tão vermelhinha... - ele passa os dedos pelos lábios da minha vagina

Eu fecho os olhos, aproveitando o carinho que estava ganhando, até o momento em que eu senti algo encostando em meu clitóris, eu abri um pouco os olhos e pude ver sua lingua em contado com minha intimidade, fazendo movimentos prazerosos, que delicioso! Eu consegui conter meus gemidos por exatos 5 minutos, depois, eu simplismente não fui mais capaz de segurar minha voz.

Ele abriu o ziper da calça, foi nesse momento em que corações apareceram em meus olhos, ao ver o seu "amigão" saindo de dentro daquela cueca apertada, ele roçou seu membro em minha entrada, alguns segundos antes de me penetrar com toda a força e prazer possível, suas estocadas eram precisas e com a força exata para me deixar louca de prazer.

- S/n, você é sempre tão apertadinha... - ele disse com dificuldade, ele realmente estava aproveitando o momento - Até parece que nunca foi fodida na vida. - um sorriso malicioso aparece em seus lábios

Em um movimento bruto, ele me tira de cima do balcão e me vira de costas para ele próprio, deixando minha bunda amostra para seus olhos, sua mão direita foi em direção aos meus cabelos e ele começou aos puxar, dando estocadas uma mais forte que a outra.

- N-nath...! - eu gemia seu nome sem parar

A cada gemido de minha pessoa era uma estocada forte e um puxão de cabelo, que delícia, digo que absurdo.

- S/n! Eu estou quase lá...! - ele dizia enquanto metia cada vez mais forte

- E-ei! Seu idiota, não faça dentro! Hoje não é um bom dia! - eu o adverti, bem, ele fingiu que não me ouviu, como toda vez

Ele continuou metendo, até que, ele puxou meu cabelo com tanta força e foi ali que eu percebi que ele já havia gozado em meu interior, eu estava tão cansada que já não tinha forças para brigar com ele ou algo assim, eu apenas escorreguei pelo balcão, até ficar sentada de frente para a portinha do armário.

- Idiota... - eu disse com a respiração ofegante - E-ei, o que está fazendo? - suas mãos foram em direção ao meu quadril o puxando para trás, ele acabou de deixando de quatro no chão

- Não acabou ainda. - ele diz em um tom provocante, senti seu membro sendo esfregado em uma parte do meu corpo, que não era a vagina - Vamos tentar algo diferente.

Me senti sendo penetrada mais uma vez, dessa vez foi doloroso... Espera, não, não acredito!

- Você meteu na minha bunda? - eu olhei para ele incrédula - Idiota! Para!

Eu comecei a gritar e ele começou a estocar em minha bunda, sua mão ao invés de ir ao meu cabelo foi até minha boca, a tampando para evitar meus gemidos escandalosos. Meus olhos começaram a lacrimejar, estava doendo mas também estava sendo prazeroso, era uma mistura incrível e particulamente, eu adorei ser fodida pela bunda.

- N-nath...! Eu estou gozando! - eu disse, tendo minha voz abafada pela mão do maior que pelo visto, entendendo meu recado, começou a me torturar, dando estocadas mais devagares, para que eu não gozasse com tanta facilidade

Eu já conhecia esse truque, ele só o faz quando quer que eu implore, que eu peça por mais, que eu peça para que ele me foda com todas as suas forças e é claro, que eu sempre faço isso.

- Nath, por favor... - eu pedi manhosa

- Peça, peça que eu faço. - ele disse na intenção de me provocar

- Nathaniel, me fode! - eu gritei e imediatamente o loiro atendeu meu pedido 

Suas estocadas ficaram muito, muito mais fortes e seus apertões em meu quadril também, o prazer foi ficando maior e eu cheguei ao meu êpice, logo quando gozei meu corpo relaxou e ele tirou seu membro de dentro de mim, me pegou no colo e me pôs sentada em seu colo, em cima do sofá e claro, como estavamos nús, ele aproveitou e colocou seu membro em minha vagina, me fazendo cavalgar.

- Nath... Eu não aguento mais... - eu disse em seu ouvido - Seu maníaco por sexo.

Ele apenas sorriu, sem dizer uma palavra sequer, ele abaixou a cabeça e foi até meus seios, começando a chupa-los com vontade, como se fosse uma necessidade e mais uma vez, ele gozou dentro de mim.

- Idiota. - eu disse cansada - Se eu engravidar a culpa é sua.

- Essa casa vai ficar muito mais divertida com um pequeno ou uma pequena correndo por ela, não concorda? - ele diz olhando em meus olhos, logo selando nossos lábios em um beijo calmo

Ele me deitou no sofá e ficou abraçado comigo, enquanto acariciava meus cabelos.

- Te machuquei? - ele pergunta beijando meu abdômem 

- Não... - eu disse ofegante - Não muito.

- Desculpe. - ele diz me dando um selinho - Me empolguei. - ele me aperta

Ficamos ali, descansando de tanta tesão e tantos movimentos, aquela com certeza, foi a melhor foda da minha vida. Depois dessa noite, três dias se passaram, Nathaniel estava tranquilo, enquanto eu estava morta de preocupada com o resultado do teste de gravidez.

- Môh... - eu sai do banheiro com o teste na mão - Deu positivo.

Ele me olha surpreso, se levanta e me abraça.

- Essa é a melhor notícia da minha vida. - ele sorri e me da um beijo - Sabe... Eu te amo.

- Eu também te amo. - eu sorrio - Então, menino ou menina? - perguntei e ele apenas riu

- Qualquer um, afinal, ambos terão todo o nosso amor. - ele me abraça