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História .o proibido é mais gostoso. - .o mais gostoso.


Escrita por: nickycandyy

Notas do Autor


Como eu disse, o Shanks tem dois braços então não estranhem hein!

Obrigada pelos comentários e favoritos do capítulo anterior, vocês são demais! Eu tô muito feliz pelo apoio que tô recebendo. ❤️

Esse capítulo aqui é só putaria com esse homão.

🔞 Daddykink, >leve< humilhação, hot alternando entre bruto e soft.

Estão avisados e boa leitura! 🍻

Capítulo 2 - .o mais gostoso.


Fanfic / Fanfiction .o proibido é mais gostoso. - .o mais gostoso.

— Então vem aqui tirar minha roupa, princesa.


Eu retirei sua camisa e dei alguns beijos em seu peitoral, então puxei sua calça junto com a cueca, vendo seu pau semi ereto saltar para fora.

    Ele me puxou e me beijou, um beijo lento e molhado, nossas línguas se enroscando num movimento sensual. O ruivo segurou meus seios e os apertou, sem separar o beijo, então desceu as mãos para a minha bunda, por dentro da calcinha. Ele começou a andar para frente, me empurrando até eu cair na cama. Meus olhos subiram desde seu pau até seu rosto, levemente corado.

   Sorri para ele e relaxei na cama, agarrando meus próprios seios e juntando as pernas. Eu sabia que ele gostava de me observar enquanto eu dava prazer a mim mesma, e foi com esse pensamento que tirei minha calcinha e penetrei dois dedos em mim. Gemi o encarando, e o vi se masturbar também, enquanto olhava o movimento dos meus dedos entrando e saindo.

    Era um jogo de provocações e eu odiava perder.

    Me ajoelhei na cama, sem tirar os dedos de dentro de mim e comecei a rebolar contra minha mão. Shanks juntou as sobrancelhas e segurou meu cabelo, me puxando com delicadeza.

— Senta na cama. — Ordenou.

   Eu sentei e fiquei de frente para seu pau ereto, salivei com a visão e ele o segurou na mão, acariciando a minha cabeça com a outra.

— Seja uma boa menina e mama o papai, sim?

    Assenti freneticamente, então o segurei com minhas mãozinhas e coloquei na boca, gemendo satisfeita quando ele preencheu minhas bochechas. Suguei com vontade e alternei em alguns beijos cuidadosos. Mordi de leve a cabecinha e voltei a chupar com vontade.

— Oh, assim, princesa... Engole um pouco mais.

   Fiz o que ele pediu, sentindo a ânsia se apossar da minha garganta. Ignorei a sensação e o segurei pela cintura, empurrando minha cabeça contra ele e o engolindo por inteiro.

   O ouvi praguejar e segurar minha cabeça naquela posição. Senti meu fôlego se esvair aos poucos e lágrimas descerem pelos meus olhos, então bati na cintura de Shanks para que ele me libertasse. Ele me soltou e eu puxei a cabeça para longe, respirando fundo. O masturbei enquanto recuperava meu fôlego.

Assim, papai?

— Merda.

    Ele me afastou e me puxou pelos cabelos, me jogando na cama. Pairou em cima de mim e roçou o pau contra a minha boceta com força, me fazendo arquear o quadril em expectativa.

— Shanks, porra. — Reclamei, ansiosa para o ter dentro de mim.

— Ser malcriada agora não vai te ajudar, cadela. — Ele empurrou para dentro de mim com força e eu gritei.

    Ele riu pelo nariz e saiu de dentro de mim logo depois. Eu agarrei seus ombros e mordi seu pescoço com força, descontando o que ele fez. O desgraçado gostava e inclinou a cabeça, me dando mais espaço em seu pescoço.

   Eu comecei a chupar com afinco e ele resmungou alguma coisa, então empurrou para dentro de mim outra vez, mas dessa com mais cuidado.

— Como eu amo essa boceta apertada.

   Beijei seu maxilar e então sua boca, empurrando minha língua contra a dele com pressa. Quando perdi o fôlego, apoiei minha testa na dele, enquanto ele se mexia devagar dentro de mim.

— Vai mais... Forte... — Pedi.

— Você quer com força, princesa? Que menina safada. — Ele beijou meus lábios com cuidado. — Pede com jeitinho, vai.

— Não. — Resmunguei apenas para o ver irritado.

    E consegui.

   Ele saiu de mim com um puxão e eu gemi alto, reclamando. Shanks e virou na cama e apoiou uma mão na minha cabeça, com a outra puxou meu quadril para cima, me deixando completamente exposta.

— Eu te trato como uma princesa mas você ama ser uma vadia. — Senti um tapa forte na minha bunda e gritei.

— Shanks!

— Você só quer ser fodida com força, não é? Você não se importa de quem é o pau desde que tenha um dentro da sua boceta.

    Suas palavras me fizeram ficar cada vez mais encharcada. Eu amava todos os lados de Shanks, quando ele me tratava como uma boneca, e quando me tratava como uma vadia.

    Eu ficava tão incrivelmente excitada sendo tratada daquela forma, como uma cadela que ele irá foder com força.

— Não é verdade... — Choraminguei. — É só o seu pau, papai. Só o seu me deixa assim. — Rebolei o quadril e recebi outro tapa.

   Ouvi ele respirar fundo tentando se controlar, mas eu não o queria controlado.

— Você não quer me comer? — Virei o rosto com dificuldade, pois ele ainda segurava minha cabeça contra o colchão. — Então talvez eu possa pedir para outra pessoa vir aqui e-

    Ele não me deixou terminar, pois o próximo tapa foi bem em cima da minha intimidade. Eu gritei e mordi os lábios quando ele entrou em mim logo em seguida.

— Eu vou acabar com você, cachorra. — Ele agarrou meu cabelo e puxou, me fazendo ficar com a cabeça inclinada. — É isso que você quer não é? Me ver descontrolado. — Ele começou num ritmo forte e lento. — Me provoca para eu te tratar como a vadia que é, para que eu coma essa sua boceta como merece.

— Sim! Sim!

— Estou te dando o que você quer, agora? — Ele soltou meu cabelo e me puxou pelos braços, colando minhas costas em seu peito e me estocava com força. — Era isso que você queria? Me provocar até ser fodida com força pelo seu homem?

— Hum, sim..!

    Naquela posição, eu me sentia pequena em seus braços. Shanks era um homem grande em todos os sentidos, e ser invadida daquela forma me fazia sentir cada pedacinho dele dentro de mim.

    Ele colocou dois dedos dentro da minha boca. — Chupa. — Disse. — Eu vou comer essa sua bunda agora.

    Acolhi seus dedos com minhas língua e chupei, bem molhado.

— Fica quietinha para não se machucar, tudo bem?

     Assenti, e tentei ficar imóvel, mas foi impossível quando senti um dedo entrar na minha bunda. Me contorci um pouco gemi quando ele empurrou o dedo e tirou algumas vezes.

— Fica quieta, porra. — Ele estapeou minha coxa com força.

    Respirei fundo quando vi adicionar outro dedo. Nós não fazíamos sexo anal com frequência, fizemos poucas vezes e já fazia um tempo. Eu não estava preparada.

— Eu vou foder com meu pau agora, e você vai ficar bem quietinha, certo?

— Certo. — Assenti.

Ele se inclinou para frente, me fazendo ficar com as mãos apoiadas no colchão e a bunda para cima. Separou bem minhas pernas, deixando-as abertas e exposta. Deixou um beijo no clitóris, então continuou descendo.

Eu arqueei as costas quando senti a boca dele lá. Meu corpo se arrepiou, era uma sensação diferente, algo que eu não estava acostumada a sentir em um lugar como aquele, mas não era ruim, era apenas... Diferente. Arfei quando ele enfiou dois dedos na minha boceta e continuou me beijando e lambendo mais embaixo. Ok aquilo começou a ficar bom.

— Shanks, ei... — Me contorci um pouco quando ele enfiou a língua. Nossa. Bom.

— Hmm?

Tentei afastar a cabeça dele, mas ele parecia disposto a continuar com aquilo. Ele não tinha nojo? Gemi um pouco. Droga eu não posso gozar de novo...

— Shanks. — Chamei virando a cabeça o máximo que podia para olhar para ele.

Ele finalmente ergueu a cabeça e me olhou, um pouco irritado.

— O que?

— Me fode logo, porra.

Ele estalou a língua, negando com a cabeça e posicionando o corpo em cima de mim.

— Alguém está impaciente hoje.

Eu não diria que comecei a gostar um pouco demais do beijo grego que estava recebendo.

— Você se diverte sozinho. — Fiz um biquinho e ele sorriu, seus olhos brilhando.

— Não pense que eu esqueci da sua punição. — Ele me fez ficar com a barriga para cima.

Revirei os olhos.

— Você acabou de revirar os olhos para mim?

— Não sei do que está falando. — Sorri.

Ele sorriu de volta, mas meu sorriso murchou quando o senti entrando na minha bunda. Agarrei seus braços e finquei minhas unhas com força, fechando os olhos. Por que doía tanto, droga?

Senti um beijo na minha testa, enquanto ele continuava entrando. De repente parecia que não tinha fim.

— Olha para mim, princesa.

Abri os olhos, ele beijou a ponta do meu nariz com carinho e começou a mover o quadril. Agarrei-o com mais força, e ele acelerou o ritmo.

— Hm... Dói.

Aguente.

— Porra. — Eu amava quando ele falava comigo daquela forma.

Ele fez movimentos precisos e começou a beber baixinho, me deixado com mais tesão. O gemido dele era rouco e tão malditamente delicioso que eu poderia gozar só o ouvindo.

— Você pediu por isso.

Assenti com a cabeça, incapaz de formular palavras coerentes.

— Agora vai aguentar tudo.

Ele perdeu o controle. Começou a me foder com abandono, com força e velocidade. Eu já estava gritando quando senti dois dedos na minha boceta. Só precisei de mais um pouco para chegar ao orgasmo.

— Me... Me beija. — Pedi ofegante.

Ele se inclinou e tomou meus lábios, dando duas últimas estocadas fortes antes de gozar dentro de mim.

Ele caiu em cima do meu corpo, tão cansados quanto eu.

Eu te amo.

Não era a primeira vez que eu ouvia aquilo dele, e quebrou meu coração como sempre quebrava.

— Eu te amo. — Respondi.

   Amor não parece ser o suficiente para ficarmos juntos.


Notas Finais


Sexo bom, fim dramático. Eu amo isso.

O que acharam? Me contem, eu amo ler os comentários de vocês KKKKK

Não esquece de favoritar se leu até aqui e já adiciona na biblioteca porque ainda tem continuação! 🤸


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