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História O Quarto Rei Das Fadas - CAPÍTULO IV


Escrita por: Mobshow

Notas do Autor


OLÁ QUERIDOS LEITORES, PEÇO DESCULPA PELA DEMORA EM LANÇAR UM NOVO CAPÍTULO TIVE UM BLOQUEIO DE CRIATIVIDADE E QUERIA DEIXAR A HISTÓRIA MAIS ORIGINAL ENTÃO ACABEI DEMORANDO.

POR ISSO PEÇO A AJUDA DE VOCÊS, JÁ QUE SÃO MINHA PRINCIPAL FONTE DE INSPIRAÇÃO. VOCÊS SÃO INCRÍVEIS E ESPERO CONSTRUIR ESSA HISTÓRIA ATÉ O FIM JUNTOS COM OS COMENTÁRIOS MOTIVADORES E CRIATIVOS.

POR FAVOR LEIAM AS NOTAS FINAIS E RESPONDAM É EXTREMAMENTE IMPORTANTE PARA A CONTINUAÇÃO DA FIC.

Capítulo 4 - CAPÍTULO IV


Fanfic / Fanfiction O Quarto Rei Das Fadas - CAPÍTULO IV

NOTAS INICIAIS E FINAIS MUITO IMPORTANTES.

Finalmente encontrei uma árvore, ela era robusta, claro não chegava nem perto da minha Árvore, mas era verde, bem cuidada, ótima para descansar em baixo ou em seus galhos. Depois que me despedi do ambiente urbano da cidade, passei a prestar atenção nessas pequenas coisas, o padrão das folhas, o formato das árvores e pela primeira vez na minha vida senti-me parecido com elas, tirando é claro o fato dos meus cabelos verdes. Elas nascem de um broto tão pequeno e se transformam de maneiras e formas tão imprevisíveis e nesse instante parei de pensar no tempo com previsibilidade, mas sim com possibilidades.. devo ter demorado 5 minutos para encontrar esse tronco ramificado e mais 5 parado encarando, coisa estranha os outros podem ter pensado, mas foi como ver-me refletido em forma de natureza. As fadas não perdem seus corpos depois de morrer, vivem por anos, milênios até e se por um acaso morrem, se tornam isso... Um novo tipo de vida. Desse certa maneira, acho que todas as florestas tem pelo menos uma fada ramificada em sua terra...

Flutuei suavemente até o galho mais forte que encontrei naquela árvore e sentei, retirei a lança que estava dentro da bolça e resolvi polir um pouco, bem nunca a vi suja, mas cuidado nunca é demais e ela já passou o dia todo na mochila, é uma pena que eu não posso andar com ela por aí, as pessoas começariam a fazer perguntas e dizer que eu não posso andar com uma lança, que é coisa de vilão, isso e aquilo. Cheguei a conclusão que as pessoas são chatas e insensíveis, não só pelos anos de Bullying que sofri antes de abandonar tudo, mas porque a maioria nem ligava, ou ajudava e por pior que possa parecer, muitas riam da minha condição, essa sociedade é podre, tempos bons fazem homens fracos...

— Ei garoto, o que você está fazendo aí em cima? — Uma voz fraca e cansada.

Resolvi olhar para baixo e vi um cara com olheiras e faixas estranhas ao redor do pescoço, não demorou muito para eu saber quem era, Eraserhead, o herói apagador de individualidade. Supôs rapidamente que ele deveria ser algum professor ou examinador da prova, ele não mostrava desaprovação, o melhor não mostrava nada além de um cansaço transparente em suas olheiras.

—Apenas terminei a prova muito cedo — Dei-lhe uma resposta, pode ter parecido dureza, mas fui simples, sem querer ser debochado.

—Te deram permissão para andar pelo campos? — Porém, ele parece ser do tipo mais sério e rígido.

—Não me proibiram de nada— Não soltei nenhuma reação demasiada, apenas uma expressão neutra enquanto olhava para o mesmo.

Suspirou fortemente e parecia se irritar. Antes que isso pudesse se tornar um problema desci da árvores em um pulo, sem flutuar, ficando em pé a alguns metros dele, deve ter visto a lança enquanto eu a estava polindo, mas mesmo assim eu a transformei em uma almofada que deixei debaixo do meu braço. Ele pareceu um pouco surpreso, mas como sempre, deve achar que é alguma individualidade. Acenei para ele e fui em direção ao complexo.

*Garoto problema...* Pensou o homem de aparência cansada, sentiu de alguma forma que o garoto tinha algo especial e para melhor ou pior, casos especiais geralmente tendem a dar problema.

Fui em direção ao auditório e recebi alguns poucos olhares, acho que por causa da minha almofada, devem ter se sentido ofendidos ou coisa do tipo. Fui para o local mais fundo disponível afim de escutar as apresentações e ir embora sem ninguém me incomodar.

Depois de um tempo as luzes do se acenderam e o herói locutor, PresentMic, apareceu, com seu típico trage de herói.
—Olá queridos ouvistes eu escutei um HEYYY?—

Plateia "..."

Fiquei com um pouco de pena, talvez passar um pouco de vergonha me de um pouco de crédito com o professor no futuro, então resolvi responder.

— HEYYYYYY!!! — me levantei enquanto respondia em alto e bom som, levantando o braço direito em sinal de rock and Roll. E como imaginei é possível escutar algumas risadas em meio a multidão.

— Que plateia espetacular baby!! Bem querido ouvintes estamos aqui para apresentação do teste prático da nossa adorada instituição. — O grande telão atrás do herói acendeu em uma imagem que provavelmente demonstra ser os obstáculos presentes no panfleto que estava em cada acento do auditório. — Esses são seus objetivos, vilões numerados em nível de dificuldade, obstáculo number one, forte, rápido e pequeno; obstáculo number two, maior, porém rápido: e obstáculo número number Three, grande e com potentes armas de fogos. Cada um desses obstáculos será pontuado dado seu nível de dificuldade. —

Nesse momento um garoto de cabelos azuis e óculos retangulares levanta a mão.

— Sim, ouvinte número 17700? — o candidato posteriormente se levanta com o aceno positivo do locutor.

— Só queria perguntar o porquê no planfleto esclarecer que existem 4 tipos de obstáculos, mas o senhor herói só revelou 3, se isso é algum tipo de erro, a U.A como a grande instituição que representa, deveria se envergonhar. Além disso... —

Dessa vez ele aponta para mim.

— Você aí de cabelo verde, poderia dizer o o motivo de trazer uma travesseiro para o grandioso exame da U.A? Se acha que isso é algum tipo de brincadeira deveria se retirar imediatamente —

Não gostei nenhum pouco da insinuação preconceituosa dele, como em sã consciência alguém que vive em uma sociedade de super poderes como essa não pode imaginar que existem tipos de individualidades que exigem algum ítem de suporte, claro que esse não é o meu caso, mas bem que poderia ser.

— É um item de suporte, além disso deveria prestar atenção na apresentação antes de cogitar atrapalhar tudo — suspirei um pouco antes de continuar — Não é porque estou com uma almofada que não estou levando isso a sério, você bem que poderia ser mais mente aberta não é?! —

— Como uma almofada pode ser um item de suporte? — Ele não ia receber qualquer resposta sem o mínimo de explicação, isso era óbvio.

— É ingenuidade sua pensar que é apenas uma almofada, mas como bem dizem dizem "os magos nunca relevam seus segredos" então apenas me observe — dou agora um sorriso bem impetuosa.

Ele se senta em claro sinal de vergonha e raiva no rosto, enquanto mais uma vez escuto algumas risadas de pessoas de vários cantos do auditório.

— Bem, queridos ouvistes, tentem se calmar, essa questão, agora mesmo, fará parte da apresentação — então uma quarta sombra aparece no telão — Esse é obstáculo que denominamos ponteiro zero, ele não vale ponto algum, é apenas uma distração e não se encaixa bem em locais pequenos, sugiro sinceramente que corram quando o verem. Com isso, fim da apresentação, porém deixarei com vocês o grande lema de nossa escola, como já disse o grande herói Napoleão Bonaparte "VÁ ALÉM, PLUS ULTRA".

Estava de frente aos portões da minha designada região, havia uma boa quantidade de alunos, por isso decidi ficar um pouco mais afastado, logo atrás de todos aqueles que espretavam ainda mais perto do portão, afim de sair na frente de seus concorrentes não importa o que aconteça. Além disso, já era hora de empunhar minha lança, por fim o travesseiro que pairava a alguns poucos passos de mim transfigurou-se na sua forma alongada com um círculo aberto e espetos na extremidades, pre-seguida da lâmina, estiquei a mão e a deixei cair sobre a mesma, fazendo alguns poucos movimentos giratórios para aquecer, poderia simplesmente fazê-la perfurar cada máquina em meu caminho, porém um herói que depende apenas de sua individualidade está fadado a número limitado de possibilidades, portanto pretendo usar muitas habilidades marciais que venho treinando. Ademais, acredito que há analisadores nesse teste, sendo assim uma demonstração de ambas habilidades e técnica de combate deve me render pontos com os professores.

Imediatamente após terminar, senti olhares perfurarem minhas costas e nucas, me virei apenas para presenciar vários olhares julgadores em minha direção, não que eu me importe vive nessa perspectiva a minha vida toda, pelo menos até agora...

Agora o cara de cabelo azul e óculos retangulares vem até mim, já imagino uma conversa idiota.

— O que você realmente veio fazer aqui, atrapalhar os outros candidatos? Esse tipo de arma não deveria ser usada por pessoas que almejam o cargo de herói — olhava para mim de cima para baixo, eu o encarei de volta penetrando seu olhar com o meu, ele era mais alto, então precisei inclinar minha cabeça de leve para cima.

— Será que o símbolo de herói que você segue é o mesmo que  o meu? — Ele me olhou espantado com a resposta, com certeza acertei em um ponto que ele muito menos tentou cogitar. Ele até tentou responder, mas foi no mesmo momento que o grande portão de metal se abriu, não perdi nenhum segundo e disparei voando, o outros fizeram o mesmo, não a largada para cometer e muitos menos impedir o crime.

Voando cheguei mais rápido que os outros, o primeiro a encontrar um alvo, ainda no ar lancei Chastiefol contra o robô, e me apoei sutilmente na ponta anterior da mesma, apenas por um segundo até avistar um novo obstáculo, dessa vez um ponteiro 3, pulei erguendo minha mão para puxar chastiefol no meio do caminho segurando-a com a mão, uma rajada de mísseis de baixo impacto foi lançada até mim, desviei em zigzag até chegar perto e cortar o primeiro lançador de mísseis, perto demais para lançar outro projétil tentou me atacar com os braços metálicos, porém perfurei em uma estocada limpa que atravessou simultaneamente o núcleo, o robô logo parou de se movimentar, são 4 pontos e nem suei.

SALA DOS AVALIADORES.

— Possuímos candidatos bem promissores esse ano, não acham? — Uma  mistura diabólica de um rato, cão e urso pergunta para vários avaliadora pró-heróis na sala iluminada por diversas telas.

— Especialmente alguns bem destrutivos — falou Vlad King apontando para um projeto de dinamite na tela, ele estava reduzindo uma carcaça já destruída em lixo — Esse vai dar trabalho — acrescenta.

— Habilidade de combate é um requisito importante — dava uma breve tremida junto com sua risada histérica enquanto segurava uma xícara de chá — Contudo... — Dessa vez se acalmando e tomando um gole do chá antes de continuar — Gosto especialmente da moita — todos ficaram um pouco surpresos, professor Nezu nunca tinha se interessado especialmente em um aluno, grande parte pela sua indiferença contra os humanos.
— Observador, raciocína rápido, não negligência nenhum alvo, ajuda sutilmente alguns competidores e de quebra demonstra maestria no combate com e sem individualidade, não acha Aizawa? — direcionava seu olhar canto de olho para o professor que já tinha se encontrado com o garoto, o mesmo mantinha seu olhar fixo na tela do esverdeado.

— Sim... — A resposta foi vaga, mas todos perceberam certo interesse do exausto professor que com o hábito de manter os olhos abertos e fixados mantenha-se atentos a tela do garoto.

— A individualidade dele é especialmente curiosa — falava o saco de ossos atrás dos demais avaliadores, esse era ALL Might em sua forma magra.

— Ohh, vejamos — Nezu verificava algumas pilhas de currículos, tirando uma folha em meio a segunda pilha em que procurou.

Nome: Midoriya Izuku
Idade: 15 anos.
Inscrição: 1° opção Estudos Gerais e em 2° curso de heróis
Individualidade: Quirkless

— Realmente intrigante — Nezu tomava nota.

— Como assim quirkless? Ele claramente mostra algum tipo de telesinese — Falava Yoshinori Yagi (ALL Might forma magra)

— O garoto não quer ser um herói? Ele demonstra perspicácia na habilidade de combate — Falava Cementoss

—Não é só telesinese... — Falou Aizawa, chamando atenção dos vários avaliadores na sala — A arma tem alguma coisa a mais, ela de alguma forma pode transmutar... —

— Ahh sim! Tem um outro detalhe na inscrição, a arma em questão foi nomeada de lança Espíritual Chastiefol —

— Eu o vi transformar a lança em um travesseiro, com certeza não é uma arma comum.

— Então vamos força-lo a nos mostrar suas habilidades ocultas, o teste só começou! — Nezu levantou sua pata e desceu com tudo em um botão vermelho.

COM MIDORIYA

Terminava de destruir mais uma equipe de três robôs, 2 de dois pontos e um de 3.

*Pelo que parece a dificuldade e a quantidades de robôs aumentam a medida que se aproxima do centro da cidade. Bem, foi o caminho que eu segui até um certo ponto, acho que a maioria ficou atrás da linha vermelha, só os mais fortes ou idiotas a ultrapassaram, tive que resgatar alguns, me esforcei aí máximo para não mudar a forma da lança, não vou mostrar todas as cartas que tenho na manga*

Do nada um tremor, na verdade quase um terremoto, balançou a cidade falsa, algumas pessoas até caíram no chão e alguns prédios balançaram, algumas estruturas já comprometidas pelas batalhas desabaram

*Merda, aquele cara vai ser esmagado*

Pulei em cima da lança e usei toda a velocidade que ela pode alcançar e quando cheguei perto o suficiente agarrei o braço do idiota antes que ele pudesse perceber. O prédio de menor porte tinha desabado por completo, bem no lugar onde ele estava terminando de destruir um robô ponto 2.

—Preste mais atenção ao seu redor, você quase foi esmagado — o cara em questão tinha uma cabeça de pássaro e vi de relance que sua individualidade se baseia em uma sombra que sai de sua barriga.

— Obrigado pela ajuda... — Agradeceu mas estava bem surpreso pela situação, voando em uma quase vassoura mágica.

— Quer ficar em um local específico? — Perguntei

—O mais longe possível daquela coisa, se possível — ele apontou para o enorme robô que mal cabia em meio aos prédios, tinha pelo menos 20 andares de altura.

—Miseráveis, então esse é o ponteiro zero, não estavam brincando quando disseram que era para recuar — Midoriya, demonstrava sua uma dose de raiva com um pouco de surpresa, não esperava que o alvo menos cobiçado pudesse dar tanto trabalho.

— Vou te deixar por aqui, deve ser longe o suficiente — não esperei uma resposta fui de encontro ao robô, algo tão grande assim deve ter causado alguns danos, alguém pode está ferido.

Dito e feito, quando cheguei a pouco mais de 20 metros de distância, muitas pessoas ainda estavam tentando sair dos escombros e muitas estavam tentando fugir, não posso salvar todo mundo e nem precisaria, eles não seriam loucos de deixar essa quantidade de adolescentes se machucarem, não é?

Estava palnejando recuar e ajudar os que eu pudesse no caminho, porém.

— ALGUÉM ME AJUDA!!! — escutei uma voz feminina ao longe, na direção do ponteiro zero para ser mais exato, uma garota estava presa sob uma grande pedra, a perna inteira estava soterrada, não dá pra ajudar ela e todos os que estão perto, alguém vai ser esmagado.

— MAIS QUE MERDA! — não aguentei e gritei, vou ter que usar isso, me preocupo com as consequências depois.

4° forma: Dália

Enviei minha lâmina para o chão que perfurou o concreto e imediatamente formou rachaduras enquanto um grande broto de dália com caule escuro e flor de pétalas cor branca enquanto se esverdiavão em uma cor de limão, crescia de formar assombrosa, tive que cessar meu vôo, uma vez que essa configuração exige muita energia de mim, vou ficar incapacitado.

Enquanto o dália crescia e o broto finalmente abria em uma linda e brilhante cor que acumulava energia para a liberação, era possível ver um fio de sangue sair do nariz de Midoriya. Muitas pessoas observavam aquilo com atenção, inclusive os que estavam na sala de avaliação.

Midoriya agora ergueu a mão em direção ao robô gigante com os dedos contraídos, mas não totalmente fechados, a luz na ponta da planta ficou ainda mais ofuscante e agora disparava no sinal do esverdeado, em direção ao ponteiro, acertando inúmeros raios de cor verde clara, fragmentados, que explodiam, queimavam e atravessavam o mesmo.

Em um instante estava tudo acabado, o broto regrediu e se transformou em um travesseiro, do qual nosso herói usava para se apoiar.

SALA DE OBSERVAÇÃO

—Incrível, o ouvinte realmente estava escondendo um poder ainda mais devastador, a arma faz parte da sua individualidade, você estava certo, Aizawa —

Todos apenas observavam,  e a clara expressão de espanto do herói número 1 que agora se recordava do garoto que tinha resgatado a 10 meses atrás * Ele tinha uma individualidade incrível como essa? Então porque me fez uma pergunta como aquela?*

— Quero ele na minha sala, passando ou não— anunciou Aizawa, que saia da sala.

— Para onde vai? — Perguntou o diretor Nezu

— Se o quisermos na nossa escola precisamos de um esclarecimento da sua individualidade, apenas vou adiantar a entrevista.

Nessa versão, para cada aluno que adquiriu as competências necessárias para entrar na escola, é sujeito a fazer uma entrevista juntamente com os familiares, mas na ficha do garoto mostrava que ele era órfão, então não teria problema.



Notas Finais


E POR AQUI FINALIZAMOS MAIS UM CAPÍTULO DESSA HISTÓRIA. ANTES DE TUDO PEÇO QUE ME DEEM UMA LUZ NOS SEGUINTES OBSTÁCULOS PARA A CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA.

1. NOVOS TIPOS DE CONFIGURAÇÕES PARA A LANÇA

2. O QUE DEVE ACONTECER COM O ONE FOR ALL. ME DERAM IDEIA DE INSERIR A MELISSA NA HISTÓRIA MAS AINDA ESTOU RECEOSO.

3. ACHAM QUE MIDORIYA DEVE TER ALGUM TIPO DE COMPANHEIRA? SE SIM, IDEIAS DE QUEM PODE SER OU DE COMO POSSO CRIAR UMA NOVA PERSONAGEM ( ME MANDEM DESENHOS, E ESPECIFICAÇÕES DE POSSÍVEL KKKK SEI QUE ESTOU PEDINDO DEMAIS, MAS É PORQUE EU ADORO.

4. A CONFIGURAÇÃO DE GUARDIÃO AINDA NÃO TENHO NENHUMA IDEIA EM ESPECIAL, TIRANDO OSLO, MAS NÃO SEI SE GOSTARIA DE INSERIR ELE COMO UM SER INANIMADO, DEVO REVIVE-LO?

5. POR ÚLTIMO, O QUE VOCÊS ACHAM QUE DEVE ACONTECER AO DECORRER DA HISTÓRIA? QUEM DEVE SER O VILÃO O QUE ACONTECE COM A FLORESTA. SEJAM MEUS GUIAS KKK.


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