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História O Que Não Fazer Enquanto Você Está Na Faculdade - O Que Não Fazer Depois de Uma Bebedeira.


Escrita por: Abisague

Notas do Autor


Primeiramente gostaria de me desculpar com os leitores desta fic, se é que ainda resta algum.

Estava sem PC e não tinha a menor vontade de escrever pelo celular, descobri agora que não é tão horríveis assim.

Estão, se ainda resta alguém aí, por favor, não desista dessa fic.

Seus comentários me deram forçar para continuar.

Um bj e minhas desculpas sinceras. <3

Capítulo 7 - O Que Não Fazer Depois de Uma Bebedeira.


Fanfic / Fanfiction O Que Não Fazer Enquanto Você Está Na Faculdade - O Que Não Fazer Depois de Uma Bebedeira.

      Fiquei ali por alguns minutos tentando obrigar meu coração a voltar a bater no ritmo normal. Era impressionante o poder que aquele homem tinha sobre mim, como tão facilmente ele me fazia quase explodir, eu só queria agarrá-lo.

     Acho que foi sempre assim com ele, lembro a primeira vez que percebi a dimensão dos meu sentimentos por ele, eu tinha por volta de 12 anos, era quase fim de tarde e ele estava sentado sozinho no balanço do parquinho perto de casa, me aproximei e vi que ele chorava quieto, de forma quase imperceptível. Seu olho esquerdo estava roxo e seu lábio inferior cortado e com um pouco de sangue.

-Oppa, o que aconteceu?- coloquei minha mão em seu rosto de forma suave para não machucar. – Foram aqueles garotos de novo não é? Eu vou matá-los.

Seus lábios se contraíram num quase riso, ele então olhou pra mim com os olhinhos ainda brilhantes, agora sem lágrimas.

- Não precisa se preocupar comigo Moon, eu estou bem.

- Não, não está. Levantei de forma abrupta e comecei a falar um pouco mais alto do que deveria – aqueles idiotas já te provocam a muito tempo e agora isso? Como não vou me preocupar?

- É sério, está...

- Eu sei o porquê disso. – interrompi -É porque eles sabem que você é bem melhor que eles, é mais inteligente, mais legal, mais talentoso, mais bonito...

- O que disse? – agora ele me interrompeu.

- Que eles te provocam porque você é melhor que eles.

- Não isso, a outra parte, você me acha b-bonito? – seus olhinhos brilhavam esperando minha resposta.

- É claro que sim! – ele corou – Por que está tão surpreso, oppa? Você deve ouvir isso o tempo todo.

- Na verdade não. – disse ele quase que só pra si mesmo, abaixou a cabeça e continuou falando enquanto olhava para os pés. – As pessoas costumam dizer o contrário, que sou feio, um gordo nojento... E que se eu conseguisse uma namorada ia acabar engolindo ela.

- Oppa... – me abaixei em sua frente, fazendo ele olhar para mim – Não escute essas pessoas, qualquer garota teria muita sorte em namorar você.

Ele riu incrédulo.

- Falo sério.

- Ninguém nunca vai me querer.

- Claro que vai, eu quero!

Ele me olhou com os olhos esbugalhados e a boca um pouco aberta. Já eu agora estava com as bochechas em chamas, aquelas palavras não foram nem de longe planejadas, apenas saíram e eu quase morri de arrependimento por isso. Não que não fosse verdade, mas sabia que algo entre nós não seria possível, para ele eu era apenas uma criança, a melhor amiga do irmão do melhor amigo dele. Nossa diferença de idade era gritante.

-Moon... Você...

- Tenho que ir! – levantei quase em um salto e saí correndo dali o mais rápido que pude.

Levantei, meu coração já havia voltado a bater em um ritmo aceitável então decidi terminar o que tinha começado. Peguei os cobertores e cobri todos os desmaiados por álcool que se encontravam jogados no chão, Da também era um deles agora.

Após cobri-los, apaguei as luzes e fui para o andar de cima. O quarto de Seung-hyun ficava antes de meu e ao passar por seu quarto cometi o erro de olhar para dentro. A porta estava semi aberta, e ele estava lá em pé, perto da cama, sem camisa. Estava vendo algo no celular e dava para ver por seus cabelos ainda molhados e o cheiro gostoso de sabonete que exalava, que ele acabará de sair do banho. Fiquei ali parada admirando aquele homem não sei exatamente quanto tempo, quando:

- Vai ficar aí só olhando? – disse ele sem olhar para mim, arrancando-me do meu delicioso transe.

- Ahn... – queria pensar numa boa desculpa para está ali, mas nada vinha a minha mente – desculpa eu não queria bisbilhotar...

Ele virou em minha direção, me estudou com os olhos e depois começou a andar em direção a mim sem desviar o olhar. Meu corpo parecia em chamas. Eu queria sair correndo para longe e ao mesmo tempo queria me jogar em cima dele. Mas tentei não demostrar o meu total desespero para ele.

Ele foi se aproximando cada vez mais, de forma lenta e torturante até ficar a centímetros de mim. Mordi a parte interna do meu lábio inferior.

Ele permaneceu ali apenas me olhando pelo que pareceu uma eternidade, até que por fim, pois uma das mãos em meu rosto fazendo carinho na bochecha com o polegar enquanto a outra mão foi delicadamente colocada em minha cintura. Fechei os olhos e permaneci imóvel.

- Tenha uma boa noite, Park So-Moon.- aproximou seus lábios de minha testa e deu um beijo suave. –Se precisar de algo sabe onde me encontrar.

Afastou-se de mim e entrou no quarto, desta vez fechando a porta.

Corri então para o meu quarto, fechando a porta atrás de mim com mais força do que precisava e me joguei na cama.

Meu corpo estava quente, a respiração descompassada, meu coração parecia que ia explodir, sem falar da dor entre minhas pernas. Levei a ponta dos meus dedos até minha intimidade.

- Porra! Como é que eu posso estar tão molhada? – falei para mim mesma indignada- ele mal tocou em mim.

Decidi dar jeito naquela situação eu mesma. Enquanto me massageava, minha mente era tomada nas lembranças de Choi Seung-hyun, nossa primeira noite juntos, suas mãos no meu corpo, sua voz suave sussurrando todo o tipo de coisa no meu ouvido, suas arfadas de prazer, seu corpo perfeitamente esculpido. Pensei em cada detalhe até chegar no meu ápice chamando seu nome.

- Ah, Choi Seung-hyun... Por que faz isso comigo?



Notas Finais


Por favor, se leram até o fim né digam o que acharam.

Seu feedback é muito importante para mim.


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