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História “O que você disse?” - Não se jogue -


Escrita por: SUSH_i e emmamori

Notas do Autor


Capitulo novowwwwww demorei mais de mil anos pra fazer isso me perdoem

ah- postei no Wattpad, só q ta com outro nome a fic

TA ENORME O CAPITULO, EEEEEEHHHH

Capítulo 5 - Não se jogue -


e então... Ouma tinha ido para a casa de Shuichi, mas, não foi por um acaso, pois  o pequeno queria dar algo em troca como pedido de desculpar por ter deixado o Detetive doente, e foi no que foi deu de então.

eram 2AM (duas da manhã), Kokichi estava meio confuso naquele momento, porque também estava quase dormindo; não costumava dormir tarde mas o dia anterior dele foi de matar mesmo, e ele nao teve escolha a não ser isso, mas, parando pra pensar, de qualquer jeito ele iria acordar com Saihara o ligando, não?

– S-saihara-kun, está com dor de garganta? – dizia o menor enquanto mexia em uma pequena caixa cheia de remédios. 

– Ah.. um pouco.

– Bom, meus pais usavam Ryukakusan Dairekuto, um remédio típico pra quem tá com dor de garganta. Ele é um pouquinho forte mas faz efeito em minutos.

– dependendo dos ingredientes, talvez eu não possa toma-lo. – Respondia, com um espirro no final.

– Ele é à'base de plantas medicinais na verdade. Me deixou surpreso, você tem muitos remédios aqui e não sabe pra que eles servem, c-certo?..

– a-ah, sim, em relação a isso é porque meus pais me visitam as vezes e trazem uns remédios, apenas por precaução, mas eu não fico muito doente, então nem me preocupo em le-los.

Kokichi não prestava muita a atenção no que Saihara falava, estava destraido de mais encarando algo pervertido de mais dentro daquela pequena caixa.

– Kokichi?- – Estava em segundos do lado do pequeno enquanto o encarava, vendo sua face vermelha.

– A- AH, E-EU.. me desculpe, não foi nada! – fechava a caixa com tudo após tomar um susto.

por que o saihara-kun tem uma camisinha nessa caixa? ele tem namorada? ou... ele ta comprometido? que? – Ouma-kun, eu vou esquentar um café com leite, você quer? – será que aquela garota que puxou ele é a  – Também tem um sanduiche na geladeira, pode pegar se você – namorada dele? – Ouma-Kun? alooô?

– Eu- d-digo, sim? – olhava Saihara, voltando ao mundo real.

– Oh, okay, você parecia distraído, não é nada então. 

– c-certo, tome esse aqui, ele vai dissolver na sua boca e fazer efeito na sua garganta – Ouma falava, abrindo a mão de Shuichi e dando o comprimido na mão do mesmo.

– Obrigado – O detetive botava rapidamente o comprimido na boca e engolia rapidamente. – Obrigado mesmo, Ouma-Kun. – Saihara pegava uma xícara e colocava um pouco de leite com café,  dando-a para Kokichi.

– não há de que, e-e.. obrigado também.. – ele levava a xícara para os lábios, virando-a de um modo delicado até que o leite quente possa passar pela sua boca. – E-er.. Saihara-kun, você consegue... se abaixar mais um pouquinho por favor?

– Ouma-kun, você é tão baixinho, é por isso? – ele se aproveitava da situação, se abaixando um pouco enquanto olhava nos olhos de Kokichi.

– Não! não sou! – o pequeno colocava aquelas mãos palidas e geladas na testa do maior, medindo a temperatura. – B-bem, parece que está tudo ok, então.. você pode tomar me ligar se precisar de mais alguma coisa, ok? – ele retirava a mão da testa de Saihara, o que fazia os dois voltarem para as posições  de antes.

– Voce não precisa ir, está chovendo muito, não acha melhor ficar? você pode dormir no sofá, ou.. – o detetive corava um pouco – na minha cama se preferir..

– A-ah!!- er.. quero dizer... você não precisa se preocupar, só preciso de alguns passos até minha casa e- – ele ficava com o rosto ruborizado e virava um pouco o rosto, evitando contato visual com Shuichi.

– Estou falando sério! você não precisa ir, pelo menos até a chuva passar, sabe – Shuichi insistia.

– h-huh... bem.. m-me vejo sem escolha...

– Certo! fique ai! irei pegar um cobertor e travesseiro, ou... se quiser deitar na- – é interrompido.

– não, não, não não, eu realmente nao preciso, posso ficar no sofá! – fungava, parecendo estar em uma situação dificil enquanto fazia gestos com a mão. 

Kokichi ia para o sofá, que, nao era pequeno por sinal. Era um sofá branco e extremamente fofinho, apesar das paredes serem escuras, o sofá era branco, e a sensação era de que você estava completamente em um gato peludo e macio.

em minutos Saihara vinha com mais cobertores de microfibra, um mais quente que o outro, e um fato curioso era que Ouma não gostava muito de cobertores, ele era mais pro frio, mas, não negava que adorou aquilo.

– então... irei indo, caso queira alguma comida, tem na geladeira, e meu quarto é lá em cima, então.. já sabe. – soou meio errado o que Shuichi havia dito, mas apenas acentiu e- dormiu.


Kokichi estava em um beco escuro e seu corpo todo coberto de hematomas, seu pescoço doia e suas mãos soavam, parecia sair sangue de sua testa como se tivesse caido (n/a: rEfErEncIAs), suas costas também pareciam estragadas, até que tinha sido atingido por uma pedra enorme e seus ossos haviam quebrado.

– Kokichi... – Falava uma voz neutra para ele, que em segundos parecia se tornar desespero.

– É mentira! – Aquele levantava a cabeça, com um sorriso traiçoeiro e estúpido no rosto.

derrepente, tudo a sua volta começou a escurecer, só aparecia uma luz, que, começou a se aproximar, e parecia uma figura morta.

– eu não... eu não gosto disto... – o desespero tomava sua mente inteirinha, parecia ver algo realmente horrivel. – eu.. EU NÃO VOU TE PERDOAR, NUNCA, EU TE ODEIO, S—


O pequeno se levantava rapidamente com a luz das grandes janelas da sala que davam para fora em sua face; estava com o coração a mil, e nem estava chovendo mais. Ele se perguntava o do "por que" ou, estava apenas confuso com o que havia acontecido, não sabia muito bem que sonho confuso tinha sido aquele, e até mesmo chegou a uma pequena conclusão de que aquilo não foi um sonho, mesmo que tivera sido. 

– Saihara-kun deve estar dormindo ainda... devo ir em bora ou acorda-lo? – falava com si mesmo em um tom de voz calmo e baixo. – não.. acho que não.. devo sair antes que alguem me veja assim na rua. – ele se levantava e dobrava aqueles cobertores, deixando-os em um canto do sofá e saindo da casa de Shuichi.

Em poucos minutos, já estava em casa se trocando para ir à escola.

– Saihara já deve ter acordado, ele não é de atrasar.

Saia de casa em jejum, e, ah, hoje teria esportes físicos ao ar livre no campo da escola, então é claro que ele não esqueceu da muda de roupa que a propria hope's peak academy dava para seus alunos, incluindo o próprio tênis e alguns pares de meias fornecidos também.
Hoje, com certeza ele estava indo mais cedo para o colégio, então teria e não teria chance de encontar seu mais novo amigo Saihara Shuichi já na escola (gostaria que estivesse o esperando, mas isso não iria acontecer).
Via muitos estudantes entrando na escola de longe já perto, incluindo o..

– Baixinho, tá na hora de acordar pra vida, não acha? – Sim, era aquele grandalhão de novo, de novo para encher a mente de Kokichi com palavras estúpidas e talvez até ser espancado de novo; um arrepio imenso corria a espinha de Ouma, o que lhe fez tremer.

– S-sim? – O que mais ele pode fazer aqui comigo? ele não é louco, não é possivel que minha bela vida vai acabar exatamente aqui e esse ano—Pensava. – Ei, qual é o seu no‐

– O nome dele é Kaito, vamos, não se deve falar com pessoas estúpidas – um garotode cabelos verdes havia apenas chegado ao lado de Kokichi e o arrastado para longe, mais resumidamente, dentro da escola.

– Ei! q-quem é você?! – Perguntava sem poder fazer nada.

– Ah, perdão, meu nome é Rantaro Amami, e o seu é Ouma Kokichi, certo? – Soltava o pulso do garoto e o encarava. – Mais tecnicamente, um ex-namorado do Saihara-kun.

– h-hum, você é aquele da cantina daquele dia, c-certo? – não queria ligar para as palavras daquele abacate, então apenas deu ouvidos à primeira parte.

– sim, isso mesmo, e prazer te conhecer.  Bem, vou lhe falar sobre algumas coisas daqui. A primeiro de tudo, aquele grandão se chama Kaito Momota, ele adora tirar sarro das pessoas e quando implica com alguém, nem o diabo consegue desviar essa vítima do caminho dele, então.. seria bom se você tentasse não entrar no caminho dele. O representante do 2 ano médio que estamos é Hinata Hajime, você não deve conhece-lo, eu acho–

– E-espera! é muita informação, está indo rápido de mais, será que a gente pode conversar uma outra hora? já esta d-dando o horário de aula, então preciso ir!.. – cortava a frase de Rantaro

– Me desculpe por isso, podemos conversar outra hora sim.

– C-certo! obrigado, e.. eu vou indo, foi bom te ver! até mais! – o pequeno dava as costas para Amami e ia para a sala, que por sinal não faltava estudante.

– Ouma-Kun! – uma voz gritava no fim do corredor, e vinha se aproximando rapidamente. Era Saihara, ele reconheceu pelo terno e aquele jeito estranho de correr do mesmo.

– S-Saihara-Kun? – estava na porta da sala, parecia abatido de mais para abrir algum tipo de sorriso forçado ou verdadeiro.

– Chegou cedo hoje, não?

– Mhm, cheguei.. como você está?

– Melhorei, obrigado pela ajuda de hoje na madrugada

– N-Não precisa agradecer, não foi nada..

– Bem, vamos entrar?

– A-Ah! claro! – Os dois entravam na sala, que era grande e espaçosa. Ouma ia para seu lugar, onde sentava, e estranhava um pouco pois Saihara estava em outra 'cacarteira' parecendo conversar melosamente com uma.. garota? Kokichi não via muito bem, além de estar no fundo da sala era pequeno. 

Ouma via Saihara saindo daquela carteira e se sentando do lado dele, olhando para frente, então, curiosamente, havia reparado sua face corada.
– Saihara-Kun, ela é sua namorada? –  apoiava o cotovelo na mesa, ponderando a cabeça na palma da mão enquanto reparava a face corada de Saihara.

– O que? N-nah, nós dois somos apenas amigos. – respondia de um jeito suspeito.

– Entendi.. – Você não me faz de besta. pensou. Não podia negar que estava criando um certo afeto com Saihara, mesmo com pouco tempo de amizade, ele parecia ter achado uma pessoa totalmente perfeita e sem erros, romanticamente falando pelos olhos de Kokichi. – Saihara-Kun.

– Sim?

– Você não confia em mim? sei que temos pouco tempo de amizade mas... você realmente não confia em mim, né? eu percebo isso.

– a-ahw.. – Shuichi colocava a mão na nuca e olhava observava o campo. – Não é como se eu não confiasse em voc-

– Certo, eu entendi, você não confia em mim, não precisa mentir. – Virava o rosto para Saihara, parecendo magoado.

Quebra de Tempo

A aula tinha passado, incrivelmente rapido, e no tempo livre para se alimentar, Kokichi nem por um momento havia achado Amami novamente, o que fez um clima estranho.
Ouma se sentia observado na maior parte do tempo, nao conseguia se conter e sempre estava olhando em volta a quase todo momento, e, não, Saihara não estava presente, ele havia ido com uns amigos resolver um problema do clube novo que havia entrado, mesmo parecendo estranho.

Na saída, descendo umas grandes escadas que davam ao jardim e grandes colunas para a chegada/despedida dos alunos, viu Shuichi com uma garota, provavelmente era a Akamatsu, muito provavelmente.

– e-er..? – Os olhos de Ouma ficaram cheios de desespero, era um sentimento que ele não queria entender, achava que Saihara era seu amigo de infancia, aquele que adorava e nao queria nunca mais se separar do mesmo; Sim, a cena mais inesperada.

– Eu tenho que ir – Saihara viu Ouma correr de cabeça baixa, não tinha como não passar por eles entre aquela cena, então o Detetive simplesmente parou aquele beijo e saiu atrás de Kokichi.

minutos depois

(n/a: recomendo lerem essa parte ouvindo "cuco - lover is a day", sla, escolha de vocês)

Não era a intenção de Kokichi, mas, podemos dizer que ele estava sentado em uma parte de ferro de uma ponte alta e pouco movimentada em meio de um campo vazio. O dia estava lindo, digo, o fim de tarde estava lindo, estava perfeito, aquele por do sol dizia tudo que o pequeno estava sentindo; Uma brisa fria passava pelos seus cabelos e invadia o couro dele, fazendo voar grande parte do cabelo dele.
Uma imensa vontade de chorar vinha. sua mente estava confusa e desajeitada, isso era um sentimento que ele não queria confessar, tinha sido o fim para uma pessoa que amava.

O rio abaixo daquela linda ponte corria, corria tão rápido que o barulho da água se fazia presente, com a brisa que ajudava a pequenas gotas de uma corrente cairem no sapato de Kokichi.

Quando menos esperava, foi abraçado por trás, sim, a pessoa havia tido o trabalho de se agachar e lhe dar um abraço, parecia alguém grande, e o pequeno reconhecia esse cheiro, esse cheiro misturado com o de uma pessoa estremamente estranha, estranha ao ponto de faze-lo se sentir com raiva.

– S-Saihara-Kun?.. ~ – Susurrava, deixando escapar um soluço. 

– Você está bem? – respondia baixinho enquanto sem perceber o arrastava daquela ponte, pois tinha medo de que aquela pequena criatura amável e sensível se jogasse ou acabasse com tudo de perfeito que havia naqueme lugar. – Não precisa chorar, vamos, vamos para casa, eu irei te ajudar com o que você quiser e– Kokichi tirava as mãos do maior dele, estava incomodando, ele sabia que o Detetive não gostaria de que alguém morresse, sabia bem disso, parecia até conhece-lo a vida inteira.

– E-Eu estou bem, não precisa se preocupar... – ele sem perceber voltava para o lugar que estava, bem, bem na ponta da ponte.

– Ei! apenas saia dai, é perigoso, você não precisa fazer isso! vamos, por favor, f-farei qualquer coisa, só saia dai...

– Ei, Saihara-Kun, já que vai fazer qualquer coisa... por que não vê o por do sol comigo? – obviamente não era isso apenas que ele queria, ele esperava algo mais... "romântico"? meh, talvez...

Seu pedido foi atendido, Saihara se sentou ao lado de Kokichi e ele olhou o para o Horizonte, recebendo a mesma brisa gelada, seria como um calmante, agora ele entendia.

– e-ei! não chore, por favor... – susurrava, olhando para Ouma ao sentir o vento trazer pequenas gotículas de lágrimas à sua face.

– já disse, e-eu sou assim, não precisa se preocupar – o pequeno olhava para Saihara, abrindo um sorriso fraco e aparentemente forçado.

Kokichi ganhava um abraço simples de lado, e algo, que não estava tão claro para Saihara, o deixava sentido com uma culpa enorme, e sua mente falava isso; se ele procurasse um pouquinho mais, iria achar.










● Postadooooowww, foi muito curto eu sei, queria continuar mas, sla mano, eu realmente nao sei se foi curto, parece que foi, né? ksjdks, tudo bem, achei que iria ser mais sentimental e essas coisas, na minha mente eu estava fazendo algo pra deixar vocês tristonhos e tudo mais, OLHA COMO EU SOU UMA PESSOA MÁ KEKEKERJEJEJE (me perdoem nao foi a intenção UwU) eu juro que a fic é de Oumasai por favor nao me odeiem por isso no quase-final eu sinto muito não desistam da fic pelo amor de deus kajdkehrks ;-;


Notas Finais




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