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História O rapto de Perséfone - Alguns acontecimentos


Escrita por: Gabrieli

Notas do Autor


Oláaa Hadéfones!!!!
Ótimo domingo para vcs!!!
Trago mais um capítulo!!
E GOSTARIA DE DIZER QUE ESSA LINDA CAPA FOI UMA LEITORA AQUI DA FANFIC QUE COM A AJUDA DE UM MENINO MUITO ESPECIAL CONCRETIZOU ESSA PERFEIÇÃO!!! MEU MUITO OBRIGADO A NADINENAKAMURA E AO ALVAROAZEVEDO!! ESTOU MUITO FELIZ E GRATA POR ESSA LINDA CAPA!! COM CERTEZA SE A EDITORA ME PERMITIR IREI COLOCÁ-LA COMO CAPA DO LIVRO!! NÃO VEJO UMA MELHOR DO QUE ESSA.
E CLARO, VCS TERÃO MEUS AGRADECIMENTOS E NA VERDADE, FAREI MUITAS SURPRESAS PARA VCS LEITORES COM O TRABALHO DO LIVRO. ACREDITO QUE COM SORTE NO FINAL DO ANO ELE PODERÁ SER LANÇADO FINALMENTE!!!
ENTÃO VAMOS LÁ!!



BOA LEITURA!!!!

Capítulo 54 - Alguns acontecimentos


Fanfic / Fanfiction O rapto de Perséfone - Alguns acontecimentos

             Seus dedos acariciavam as folhas congeladas, o sangue em seu corpo ardia para combater a sensação que o frio carregava consigo tão disperto a compartilhar aquela dor. Os raios do sol não eram capazes de conter a força do cobertor branco que se estendia sobre os campos que a horas atrás eram nitidamente verdes. A cor viva e a pureza das flores já estavam a tempo enterradas no esquecimento da consiencia humana. Pela primeira vez a terra havia sido amaldiçoada pela mãe das sementes, aquela que fortificava as plantações e colhia os frutos da safra esperada e que um dia já havia sido mais esperançosa.

               A partir daquele momento, o triunfo das colheitas já estariam escaços e os produtos evaporavam mais rapidamente do que a própria água que já fora esbanjada sem mais preocupações. Olhando para o cenário diante de seus pés, a deusa sentia-se culpada por ver tudo o que amava pondo em segundo lugar. Castigando o que tanto amou e cultivou. Nada permaneceu vivo durante a tempestade, e a deusa da agricultura não estava ciente do que ela havia provocado. Para ser sincera mal sabia ela que dentro de si sobre o domínio de seus poderes havia o gelo. Talvez Deméter estivesse tão triste e magoada a ponto de mexer profundamente com a divindade que era.

              Muito antes do frio se instalar sobre o mundo, uma doce criança semeava o fruto e a floração, seu poder crescia a cada dia evoluindo constantemente. Ela era o grande amor deu sua vida e lhe fora tirado de seus braços para algum lugar. Quem teria roubado sua filha? A que pensamentos teriam levado alguém a fazer aquilo, sua pequena flor havia sido arrancada da terra a força e levado a algum lugar que ela nunca imaginava onde poderia ser.

              Estava tão despedaçava e envolta pelo desespero que Deméter passou a vagar por todos os cantos da terra, procurando-a em cada passo novo que percorria. Cidades e mais cidades ela questionava os mortais, disfarçada de senhora humilde e solitária a deusa frequentou lugares nos quais ela nunca imagirava que um dia iria. Conheceu tantas pessoas, algumas boas outras más que não davam valor a natureza e seus bens para que pudessem sobreviver. E aos poucos durante aquela busca, Deméter foi amaldiçoando alguns ali e aqui, mas também derramou bênções sobre muitos fiéis de coração generoso. Inclusive a rainha Metanira, onde a deusa tentou tornar o filho menor da majestade em um deus, poderoso e saudável. Mas como Deméter o fez sobre o fogo da lareira, a rainha desconfiada logo descobriu e devido ao susto, o poder não se concretizou e a deusa da agricultura voltou a vagar sobre a terra em busca de sua preciosa Perséfone.

             Deméter já estava exausta, mesmo com a ajuda de muitos deuses nenhum deles traziam boas notícias. A deusa chegou a achar que alguém poderia estar mentindo e talvez fosse cúmplice do desaparecimento de sua doce filha. No entanto, ela permaneceu calada, agradecida pela ajuda que estava ganhando com a situação, o deus do sol tentou lhe ser útil, mas não trazia boas notícias.

____Senhora Deméter, sinto em lhe dizer que não tenho visto coisas estranhas ultimamente, creio que se sua adorada filha desapareceu quem fez este mal tem algo a mais do que todos nós. ____Apolo tentou suavizar enquanto falava, em pé sobre sua carroagem dourada, quase partindo para ganhar os céus e trazer o dia a terra.

____O que o senhor da luz quer dizer com isso? ____Deméter secava as lágrimas por seu rosto frágil e abatido.

____Creio eu que Perséfone tenha sido raptada. ____ele concluiu atiçando os cavalos, mas antes que decolasse ele remota a fala. ____Não se preocupe, vamos achar sua filha.

            Porém, mesmo com tantos esforços e com toda a ajuda que conseguirá, ninguém encontrou nada, a não ser o fato de uma ninfa ter se transformado em um lago. Deméter sabia que aquele havia sido o último lugar onde Perséfone havia estado, mas aquilo não significava que ela não estaria por aí.

             Vagando as margens de uma praia a deusa sentou-se aconchegada a uma pedra, seus pés eram molhados pelas ondas calmas e tranquilas daquele imenço mar. Ela abraçou os joelhos e chorou tudo o que tinha guardado. Questionando-se aonde havia errado tanto. Porque ela sofria? Em que lugar estaria Perséfone? A monarquia entre os deuses as vezes era tão complicada, que a maior alegria de Deméter era estar diante de sua filha e ter se dedicado junto a ela a fazer coisas incríveis sobre a base da terra.

_____Posso dizer que sua beleza continua cada dia mais radiante. ____uma voz grossa veio até os ouvidos da deusa, apesar de um pouco distante o ar era preenchido por um cheiro fresco e maravilhoso.

____Vá embora agora, Poseidon. ____a deusa berrou ainda em prantos. ____Se não sabe o paradeiro de minha adorada filha suma para o mar novamente.

             Poseidon não pode deixar de sorrir para ela gentilmente, ele tinha o incrível dom irritante de transmitir paz, como as águas naquele instante. O mar estava calmo assim como seu senhor. O deus irradiava poder como seus irmãos, mas ele não era orgulhoso ou irritante como Zeus, claro que a deusa da agricultura odiava ser alvo de paixões, mas ele era menos chato.

____Sinto muito, querida. ____pela primeira vez ele pareceu entedendê-la e parar por alguns instantes de ser impertinente. Poseidon tentou se aproximar calmamente até a deusa, seu tridente sempre unido ao deus, agora evaporava como água para o fundo do mar. Ele vestia apenas uma túnica clara em sua cintura e Deméter desviava os olhos para outro ponto qualquer, apenas para não enxergar a formosura do irmão.

____Posso lhe fazer companhia, ao menos tentar fazê-la pensar em outra coisa. ____ele sentou-se ao lado dela acariciando as costas da mesma, inclinado ele depositou um suave beijo no rosto de Deméter.

____Já disse que quero ficar sozinha. ____ela passava a mão sobre sua bochecha tentando apagar aquele carinho.

____Eu sou um deus interessante, posso provar isso. ____Poseidon piscou confiante, agora mais próximo da deusa.

____Nenhum  deus é interessante o suficiente para mim. ____ela disse com aspereza em seu tom de voz. Tentando inutilmente tirar as mãos do deus de sua cintura. ____Me solte!

Ele sorriu vitorioso, inclinando-se ainda mais para roubar um beijo.

____Chega! ____Deméter gritou desesperada, a deusa precisava sair daquele lugar antes que fosse tarde demais. Ninguém estava lá para salvá-la, aquilo era insuportável. Então ela teve um grande idéia. Sem aviso, ela se transformou em um lindo corcel branco e sem olhar para trás ela correu para a floresta mais próxima que avistará. Seu coração pulava com tanta força que chegava a doer, seus músculos pareciam travar e sua respiração ardia como braza em fogo. Mas sua sorte ainda estava por perto, Deméter encontrou um grupo de cavalos mestiços, acreditava ser as criaturas mais belas que havia visto.

____Estou chegando querida. ____a voz de Poseidon ecoava em sua cabeça, e quando tentou procurar por ele avistou um cavalo negro furioso e pertinente.

               Alguns dias depois, Deméter retornou ao mesmo lugar, próximo a um rio onde poderia se purificar e deu a luz a duas crianças. O primeiro a nascer fora Órion, um lindo corcel imortal, seu relinchar fazia a terra tremer, nasceu quase já adulto e passou a correr com a velocidade da luz para longe dali. A segunda a nascer fora uma linda e pequena deusa, seus olhos irradiavam luz e força, assim como de seu irmão alado, os olhos azuis como o mar cintilavam como o gelo seco. Era tão linda quanto Perséfone.

                Sim, Perséfone. A deusa não poderia parar para criar sua mais nova filha, ela precisava ir em busca de sua preciosidade. A filha que tivera com Zeus, então abandonou a criança com um pedaço de sua própria veste, a beira do rio silencioso e calmo. Deméter depositou um beijo na testa da filha e saiu sem olhar para trás. Parte da deusa se culpava, pois ela poderia carregar a criança em seus braços e mesmo assim continuar a busca por sua outra filha. Mas a vergonha era tamanha que a deusa da agricultura não teve coragem de fazê-lo. O que iriam dizer? Mais uma criança do fruto de um abuso? Que não fora feito com amor e com a vontade de ser gerado? O que mais ela poderia fazer quanto a isso?

              Com certeza era covardia abandonar uma criança, mas a deusa sabia que assim como Órion e muitos outros seres imortais, a criança cresceria muito rapidamente e talvez leva-se dias para que ela fosse adulta. Rezaria para que alguém cuidasse de sua filha, pois Deméter não tinha tempo para isso, tampouco carrega-la no colo e ser humilhada por todos os outros deuses. Nem mesmo Poseidon acolheria a mais nova filha.

 

____Mamãe, a senhora esta bem? ____o rosto de Perséfone estava próximo ao dela, a voz ainda distante, mas logo tomava-se a forma. Um sorriso generoso se abriu nos lábios de sua filha e a mesma a ajudou a se sentar na cama. Para sua surpresa a deusa Réia encontrava-se no quarto, muito próxima das duas, apenas obervando. ____A senhora mencionou algo enquanto dormia.

O cenho de Perséfone se franziu enquanto ela falava com a mãe, tão confusa, mas maravilhada por ter sua mãe desperta. Deméter recuperou o fôlego, passou suas mãos pelo rosto e respirou fundo.

____O que você quer saber exatamente, minha filha? ____a deusa disparou a pergunta arrastando-se para a beirada da cama observando a barriga de Perséfone. ____Está mesmo gerando uma criança?

____Sim, estou. ____Perséfone sorriu massageando seu ventre orgulhosa, mas logo aquele sorriso diminuiu e ela voltou a falar. ____É verdade que tenho dois irmãos?

A deusa da agricultura sentiu o quarto girar, gostaria de dormir e não voltar a acordar tão cedo, mas aquilo não aconteceu. Ela precisava falar a verdade a Perséfone, já era muita maldade sua ter abandonado a segunda filha em um rio sem saber mais sobre ela.

____Sim querida, eu tive dois filhos enquanto procurava por você. Acredito que os dois estejam bem. ____ela tentou responder calmamente, segurando para não falar de seus maus atos e justamente sobre Poseidon. ____Não foi minha escolha, simplesmente aconteceu.

Perséfone carregava um olhar marejado, e surpreendeu a mãe ao atirar seus braços sobre ela.

____Tudo bem, tenho certeza que estarão ansiosos por revê-la. Gostaria de ter a oportunidade de conhece-los. ____ela sorriu ainda com uma das mãos em seu ventre que já lhe pareceu maior do que quando Deméter havia apagado.

____Também não esperava por carregar um herdeiro ou herdeira, mas acredito que as coisas acontecem porque precisam acontecer. ____a rainha soou com tanta calma que Deméter sentiu-se mais leve.

____Sempre vai existir um equilíbrio não é mesmo. ____Réia interveio pela primeira vez. ____Estou aqui para avisar que Hades deixará a sua escolha para ir ao jantar. Acredito que vocês não tenham conversado muito desde que chegou aqui, certo?

A deusa da agricultura concordou coma cabeça, um pouco abatida ela disse:

____Está na hora de termor uma conversa civilizada e definitiva.

 

               Como de costume e pela formal hospitalidade Perséfone, a deusa da agricultura recebeu criadas treinadas para que fosse arrumada e ganhar o maior de todos os confortos. Deméter gostava daquele quarto e da hospitalidade, agora ela entendia um pouco o que a filha queria dizer quando se referia a que o submundo não era orrendo e um lugar sujo apelas com almas e monstros. Existia vida naquele lugar, um pouco de luz também. E aquela era uma ótima resposta para as tantas perguntas que tinha. Não existe luz sem escuridão. Um lugar que já possui luz nunca deixara outro feixe de energia brilhar mais, as vezes o caminho é longo, difícil e até enjoativo. Tão complicado de se achar, mas nem sempre está nos melhores lugares ou nas mais adequadas situações, nitidamente a vista. As vezes esse lugar está abaixo de nós. Por isso talvez a deusa precisasse ter olhado desde o inicio só um pouquinho abaixo dela e ter enxergado as qualidades de Hades antes. Ela estava pronta e saberia exatamente o que dizer quando fosse a hora.

             Quando Deméter adentrou na sala de jantar, apenas Hades e Perséfone encontravam-se sentados rindo de alguma coisa que estavam falando até que sua presença fosse mantida ali. Sem demora, a deusa da primavera abriu um largo sorriso a mãe e indicou que se sentasse no lado esquerdo de Hades. Aquela foi a primeira vez que Deméter vira a rainha do submundo sentando-se em um lugar comum sem que ela mesma não tivesse roubado a ponta da mesma. Era estranho ver que os demais deuses não estivessem no lugar, mas também para ela não faziam falta.

____Boa noite, Deméter. Sente-se conosco, temos muito o que conversar. ____Hades estava em pé esperando por ela, talvez Deméter nunca tivesse reparado na postura e gentileza do mesmo, mas ele estava radiante como um verdadeiro rei. Assim que ela se sentou ele ajeitou a cadeira para se sentar também, começou a cober e beber do vinho que era servido sem poupar custos. ____Não se preocupe, a sua comida é especial.

Deméter se recordara de algo sobre os alimentos do submundo, Perséfone havia mencionado algo sobre, mas ela já não se importava tanto com aquilo. Era nítido o amor nos olhos do deus quando encontrava os de sua filha, como alguém sombrio e solitário conseguirá encantar alguém cheia de luz. Sim, é claro que não havia coisa errada alguma nisso, na verdade, fazia todo o sentido. Se ambos fossem iguais não haveria atração e se não fosse proibido não teria graça. Agora ela sabia que fora o elmo da invisibilidade que tivera facilitado o rapto e Deméter sabia que queria que Perséfone tivesse um destino diferente do seu. A deusa da agricultura fugia frequentemente dos abusos de seus irmãos e de outros deuses, se Perséfone ficasse com Hades nunca sofreria desde mal. Pois ele era Hades e ninguém se atreivia cruzar seu caminho muito menos pronunciar seu nome.

____Mamãe, então como eu estava dizendo ____Perséfone gesticulava ao comer e sorria sem parar fitando os olhos em Deméter. ____, me pareceu que ficara feliz com a ideia de termos uma criança.

A deusa estava séria e logo que percebeu a dúvida nos olhos da filha ela tentou sorrir timidamente.

____Acredite, não esperava por isso, mas sim estou satisfeita com o ocorrido. ____ela continua a comer com tranquilidade, deixando escabar uma risadinha feliz. Perséfone ficara encantada e dentro de seu peito um coração corajoso gritava de alegria. ____As coisas aconteceram rapidamente e sei que você estará bem neste lugar.

____A senhora quer dizer que vai me deixar ficar? ____Perséfone deixara os talheres caírem sobre seu prato, dando a impressão que o tivessem quebrado. Seus olhos marejaram novamente.

____É claro, Perséfone.

____O que a fez mudar de ideia? ____a voz de Hades ressou sala a dentro, apesar de surpreso havia um gostinho de alívio. Deméter sorriu um pouco e pensou nas palavras certas para dizer em afirmação.

____Primeiro me diga com sinceridade o motivo desde jantar. ____a deusa indicou as cadeiras vazias ao seu lado. ____Porque os outros não estão aqui?

____Decidi que não queria ser perturbado com outras conversas, queria deixar meu tempo disponível a vocês duas. ____o deus prosseguiu falando, olhando diretamente nos olhos de Deméter. ____Quero houvir o seu lado da história, nunca parei para refletir sobre, mas gostaria de saber o que você pensa.

____Muito bem, então vamos lá. ____Deméter o encarou, mas desta vez olhou para ele da mesma forma que olhava para Perséfone. ____Eu sei que será difícil de acreditar em mim, mas quando perdi Perséfone fiquei desesperada e parti para busca-la. Porque eu queria protege-la do nosso mundo, sempre a tive em meus braços e minha vigilância. O medo de que alguém a fizesse mal sempre esteve presente e era maior do que tentar ver o que ela realmente queria e precisava.

____Mamãe é muita generosidade sua. ____Perséfone comentou brevemente, mas fora interrompida por Deméter.

____Os deuses são muito perigosos quando querem algo e acho que com Hades você nunca estaria mais segura. Perséfone, eu entendi que aqui você se tornou muito mais do que a deusa da primavera, acho que você encontrou o que procurava. ____Deméter fez uma breve pausa e passou a olhar para Hades novamente. ____Cuide da minha filha, se ela é especial para você como eu vejo que é, então cuide dela da melhor forma que puder.

____Será um prazer. ____ele afirmou estendendo a mão para Deméter. ____Eu juro pelo Rio Estige que nunca e nem ninguém fará mal a ela, nem mesmo eu se for necessário afirmar. Farei com que seja feliz.

Deméter sorriu com o canto dos lábios e passou a comer em silêncio. Perséfone pulava de alegria e contava sobre seus desejos em relação a criança.

             


Notas Finais


LEIAM AS NOTAS INICIAIS!!!
E OBRIGADA POR TUDO!!
SE POSSÍVEL COMENTEM E COMPARTILHAM A HISTÓRIA COM OS AMIGOS!!
BEIJÃOOOOO HADÉFONES AMOOOO VCS!!!


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