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História O Rei das Águas - O Motivo de Continuar Lutando - 2 parte


Escrita por: Mister-Black

Notas do Autor


Olha quem voltou? kkkk

Esse capítulo era pra sair amanhã, mas terminei mais cedo do que o previsto.

Mais uma vez agradeço @aquatsuki pelo filler (que mais uma vez se tornou cannon rsrs). A cena que ele escreveu foi da conversa com o All Might logo após a captura do vilão de lodo até o fim da conversa com Mitskui (claro que eu dei umas modificaçõeszinhas, mas se não fosse por ele seria uma cena totalmente diferente).

E cara, agareço a todos vocês, cês são foda de mais cê é louco hehehe. Nunca imaginaria que a fic faria tanto sucesso (eu sei que não é esse sucesso todo, mas pra minha primeira fic eu esperava menos no começo) logo no começo dela, jurava que ela ia bombar mesmo no arco da USJ, que vai ser só tiro, porrada e bomba.

Peço desculpa por qualquer erro ortográfico e agora... curtam o capítulo e nos vemos lá em baixo ;)

Capítulo 3 - O Motivo de Continuar Lutando - 2 parte


Fanfic / Fanfiction O Rei das Águas - O Motivo de Continuar Lutando - 2 parte

 

Izuku: Bom, agora que o meliante virou um picolé, o senhor não teria uma ou duas garrafas pet com você ai teria? — Pergunto olhando para o All Might

All Might: Pensou que eu ia capturar ele como? — Disse sorrindo me mostrando duas garrafas pets.

Ao pegar as garrafas, abri e coloquei ambas no chão. Transformei o gelo em água e separei do lodo, coloquei o vilão nas garrafas e fechei, entregando para o loiro.

Izuku: Mijo verde desgraçado rasgou minha lacoste — Disse vendo um rasgo na camisa perto da costela. Se o herói não tivesse aparecido eu teria feito ele de bolinha de ping-pong, essa blusa foi cara pra desgraça.

All might: Nossa jovem...isso foi impressionante, qual é a sua individualidade? — Perguntou curioso e ignorando minha revolta pelo estrago na camisa.

Izuku: Em resumo eu controlo água e variantes dela — Disse de forma meio impaciente. Gostaria de ter uma quirk mais simples de explicar.

Izuku pensamento: Essa camisa é cara pra cacete! Vou ter que economizar para comprar outra. Será que seu Antônio deixaria eu fazer uns bicos na loja de novo? –Pensei triste, mas o dia ainda estava bom e é isso que importa.

Me despedi do All Might o deixando ir para a delegacia entregar o vilão de lodo. Ele foi pulando e logo eu estranhei o fato dele fazer esses movimentos bruscos enquanto tinha as garrafas no bolso e que poderiam cair devido a movimentação. E por um segundo pensei que isso realmente tinha acontecido, mas acho que foi só minha imaginação.

Ao sair de baixo do viaduto, eu andava tranquilamente nas ruas com meus fones de ouvido escutando o rap tipo Tobirama do mhrap. Se tem uma coisa que eu amo é música, me ajudou muito na fase depressiva, e como forma de desabafo até escrevi algumas, realmente amo música. (Quem pegar pegou hehe)

É com esses pensamentos que eu vejo uma pessoa que não via fazia um bom tempo, Mitsuki Bakugou. Já tinha mais ou menos um mês que eu não a via, não que nos encontrássemos direto depois que rompi meus laços com a Katsumi, mas ela é muito amiga de minha mãe, e as vezes fazia uma visita.

Izuku: Oi tia Mitsuki — Tirei o fone deixando pendurado no meu pescoço e disse animado para ela que estava fazendo compras e ficou muito feliz em me ver pelo visto rsrs.

Mitsuki: IZUKU! — Gritou no meio da rua me abraçando. Corei com um pouco de vergonha dela ter gritado meu nome dele em público e também por conta que seus grandes seios estarem sendo fortemente pressionados em meu peito.

Izuku: T-tia Mitsuki acho que você não deveria gritar assim.

Mitsuki: Para de frescura muleke te carreguei no colo. — Disse ainda animada mas mudando de humor pouco a pouco me deixando preocupado.

Mitsuki: A Katsumi me contou o que ela fez para você. — Pronto, o estrago já estava feito. Como se já não bastasse minha camisa, agora finalmente teria a conversa que nunca quis ter...

Aquilo já deixou o clima um pouco mais tenso e vendo que eu não iria falar nada e mulher que por sinal sempre tive uma queda, continuou falando

Mitsuki: Eu entendo de verdade se você não quiser perdoar ela agora, mas eu peço de coração para pelo menos ouvi-la, porque ela realmente mudou muito quando vocês se afastaram

Izuku: Olha tia, eu... — Parou de falar quando ouvi uma explosão do lado do mercado. Ótimo, primeiro um vilão me ataca rasgando minha camisa que ralei pra comprar, depois encontro com uma pessoa muito querida e enquanto estamos conversando –apesar da conversa ter tomado um rumo que eu não imaginava que teria- O pedaço do esgoto volta e dessa vez com um refém.

Olhei para Mitsuki e a cena que vi foi de partir o coração. Ela estava com sua mão tampando a boca enquanto de sus olhos parecia sair duas cachoeiras de tantas lágrimas que escorria.

A princípio eu não entendi, até olhar novamente para o vilão, e eu percebi o motivo dela estar assim. A refém era sua própria filha, a Katsumi e o bastardo estava usando sua individualidade para manter todos afastados. E também vi outra coisa, uma coisa que eu sabia que era comum, mas que me deixou puto, MUITO puto.

Observar essa cena por um segundo foi o suficiente para duas coisas acontecerem, uma boa e a outra? A pior que poderia acontecer.

Ficar com raiva é normal para todo mundo, até mesmo eu já tive raiva ou ódio de alguém, mas de forma nenhuma eu posso deixar sentimentos negativos tomarem conta do meu ser. Quando percebi, já estava de frente ao vilão.

Izuku: Mexeu com a pessoa errada seu pau no cu. — Disse ativando minha individualidade. Meus cabelos como de costumes ficaram lisos e azuis. Estendi meus braços um pouco acima de minha cabeça, deixando a palma das mãos viradas para o vilão, que na hora se esticou, se deformando ficando parecido com uma rede de pesca, e Katsumi foi liberta caindo em meus braços.

Katsumi: Izu.... — Não a deixei terminar, pra falar a verdade nem reparei direito no que ela tentou falar, só garanti sua segurança e gritei em seguida, um grito alto e estrondoso, em uma voz mais grossa que a minha normal.

Izuku: BLIZZARD. — Um vento frio percorreu toda área, era como se fosse uma nevasca –coisa que já fica explicita pelo nome- Esfriando a umidade do ar, além de apagar todo o incêndio e deixando o cabelo de algumas pessoas branco pela neve –pessoas essas que tremiam pelo choque térmico que ocorreu devido a mudança drástica de temperatura- enquanto o pedaço de esgoto era totalmente congelado.

Agradeço mentalmente por ter treinado muito em relação as mudanças de formas da água, assim congelo só quem eu quero, se não fosse por isso a rua inteira estaria coberta por neve e gelo.

Logo as autoridades juntamente com os heróis pegaram o vilão e foram tratar dos feridos. Deixei Katsumi –que ainda estava em estado de choque- com a mãe e quando fui sair apareceram um bando de zé ruela para encher meu saco. E infelizmente quem começou foi Kamui Woods, um herói que nunca fui com a cara, mas que me deu umas ideias legais para golpes.

Kamui Woods: Isso foi perigoso garoto, nunca mais faça isso, da próxima vez deixe com os heróis.

Izuku: AAAAAAAAAAH. VÁ PARA A PUTA QUE PARIU SEU PEDAÇO DE MADEIRA PODRE. NUNCA MAIS FAZER O QUE? SALVAR UMA PESSOA? APAGAR O FOGO? PROTEGER OS CIVÍS? OU FAZER SEU TRABALHO? EU VOU SER UM HERÓI SEU ARROMBADO, ISSO É UM RISCO QUE QUERENDO OU NÃO VOU TER QUE CORRER E VOU FAZER ISSO COM PRAZER. O TRABALHO DE UM HERÓIS E SALVAR E PROTEGER INDEPENDENTE DA PESSOA. NO MOMENTO QUE ESCOLHEMOS ESSA PROFISSÃO NOSSAS VIDAS VALEM MENOS DO QUE AS PESSOAS QUE ESTÃO AO NOSSO REDOR, DEVEMOS NOS SACRIFICAR POR ELAS, SE SOBREVIVERMOS, ENTÃO ÓTIMO, SE MORRERMOS PELO MENOS A VIDA DE ALGUÉM FOI SALVA. E DEIXAR PARA OS HERÓIS? EU NÃO VI HERÓI NENHUM AQUI, VOCÊS NÃO PASSARAM DE ESPECTADORES E NEM VENHAM DIZER QUE A INDIVIDUALIDE DE VOCÊS ERA INÚTIL, EU PASSEI ANOS OBSERVANDO HERÓIS QUERENDO SER IGUAL, E AFIRMO QUE COM UMA ESTRATÉGIA BEM BOLADA VOCÊS SALVARIAM A GAROTA E PEGARIAM O VILÃO EM MENOS DE 5 MINUTOS.

Mais uma vez agradeço mentalmente minha individualidade, com pequenas quantidades de água molhava minha garganta e também a raiva me deu folego infinito por alguns segundos. Eu ia falar poucas e boas para eles... mas acho que me empolguei um pouquinho hehe.

Sem querer saber de mais nada e mais ninguém, me viro de costas e vou embora. Nesse momento lembro de algo que meu pai me falou quando disse que queria ser herói.

Izuku: Se você tem poder para salvar alguém e não salva, a morte daquela pessoa é sua culpa. Com grandes poderem vem grandes responsabilidades. — Digo isso e vou embora sem olhar para trás, depois vou fazer uma visita a Mitsuki me desculpando por deixa-la sozinha e por ter ido embora sem se despedir, e para conversar também é claro. Se eu tiver sorte posso até ver uns lances de seus peitos e sua bunda. É como a Sara disse, ter passado muito tempo com o Lucas me transformou num pervertido rsrs.

O sol estava se pondo. Andava apressado para casa pois é bem provável que tia Mitsuki tenha ligado para a minha mãe, e ela deve estar lá sentada no sofá roendo as unhas.

Parei de andar quando do nada All Might sai de um beco gritando que nem doido. Francamente... se não o conhecesse pensaria que era algum ladrão ou coisa do tipo.

Izuku: All Mi... — Não pude terminar de falar pois do nada acontece uma explosão de fumaça e surgi na minha frente um loiro cracudo.

All Might: Desculpe por isso jovem, eu já explico tudo, mas de antemão peço para que

Mantenha o que viu e tudo que vou contar em segredo. — Disse sério.

Izuku: Tudo bem. Manterei tudo em segredo, não sou X9 e sei bem o que o mundo faria se descobrisse os segredos do número um, principalmente os vilões. — Disse sério enquanto me sentava no chão. Por mais que meu herói favorito esteja na MINHA FRENTE, confiando SEU MAIOR SEGREDO em mim, eu preciso manter a calma.

All Might: Há alguns anos atrás eu travei uma batalha contra um vilão e fui gravemente ferido — Disse me mostrando a cicatriz. Com certeza não foi o Chaisawman, o cara era forte, mas não deixaria uma cicatriz nesse formato. Provavelmente foi uma luta que a mídia não teve acesso, se não o mundo já saberia do resultado final. — Eu perdi meu estômago (foi o estômago ou fígado? Não me lembro direito) e metade dos meus órgãos respiratórios. — Tá explicado porque virou cracudo, só droga mesmo pra fazer sobreviver a tudo isso hehe. Percebi que ele fez uma breve pausa.

Izuku: Continue, eu estou entendendo tudo, só não quero atrapalhar.

All Might: Eu nasci sem individualidade. — Tá bom, isso foi um choque, e acho que ele percebeu por conta dos meus olhos esbugalhados. — Meu poder foi passado para mim, e ele tem sido passado a décadas. Nesse exato momento como você pode perceber, eu já passei do meu limite a muito tempo, e estava à procura de um sucessor. Explicando de forma melhor a minha quirk, ela se chama One For All. — O nome até que é da hora, e auto-explicativo sobre como um herói deveria agir. — O poder é passado de pessoa para pessoa que cultiva esse poder para depois passar adiante.

 Izuku: Certo, entendi tudo. Mas para ser um poder que é passado para outras pessoas, então teria um motivo para tudo isso não?

All Might: Está certo. Mas deixarei para contar a origem de tudo outra hora. Vim falar contigo sobre isso pois a forma como agiu foi impressionante, imprudente é lógico, mas você conhece sua força e sabia que não teria perigo em agir.

Izuku: Eu só seguir meus instintos, quando percebi já estava na frente dele.

All Might: E é isso que há em comum em todos os heróis. Todos terão uma história de como suas pernas se moveram antes que pudessem pensar. Outra coisa que me chamou atenção foi o que você falou para o Kamui, claro que o modo foi errado, mas não tiro razão de suas palavras, principalmente a última que você disse quando já tinha se acalmado.

Izuku: Foi o que meu pai me disse quando contei para ele que queria ser um herói. Essa frase que impulsionou meu sonho, que me deu forças para levantar quando caí e que me motiva a lutar.

All Might: Um homem sábio seu pai. Mas já enrolamos de mais, o real motivo deu ter te chamado foi que eu escolho você para ser meu sucessor. —  pelo rumo que a conversa estava tomando eu já havia pensado nisso. E também, a resposta é bem óbvia.

Izuku: Olha All Might — Digo me levantando — Agradeço a confiança que depositou em mim, mas terei que negar. — Vi seu olhar de espanto e antes que falasse algo eu completei — Me sinto honrado por ser digno desse posto, mas sei que o senhor conhece outras pessoas que são dignas também. Sempre observei e estudei os heróis, buscava também saber suas histórias e motivações para ter escolhido essa carreira. Eu também nasci sem individualidade e ficarei mais do que feliz em compartilhar minha história. E por conta disso eu passei a observar também os desenvolvedores de equipamentos, para que eu pudesse me equipar para seguir meus sonhos. E foi assim que conheci uma jovem americana chamada Melissa Shield, ela é quirkless como eu, e pelos anos de conversa que temos eu posso afirmar que ela é digna de herdar seu legado.

Olhei para All Might que me devolvia um olhar sério, mas que logo depois veio um largo sorriso. Não era um sorriso forçado como ele dava para acalmar as pessoas e mostrar que estava tudo bem, não, era jenuíno, como se eu tivesse dito algo que clareou sua mente.

All Might: De fato jovem. Ela é digna, a conheço muito bem, afinal... é minha sobrinha. — Agora fudeu tudo. Usava todas minhas forças para me manter calmo, mas foi por água baixo. Eu passei ANOS conversando e virando amigo da SOBRINHA do MEU HERÓI FAVORITO? — Então... você deve ser o jovem Izuku que sempre ouvi falar durante anos... bem que estava te achando familiar. — Disse apoiando o queixo entre os dedos indicador e polegar da mão direita. Mas a única coisa que fiz foi pegar uma garrafa de água que eu carrego num coldre na minha coxa esquerda e bebi desesperadamente. Uma coisa negativa da minha quirk: se meu coração acelera por causa de raiva, ansiedade ou algo que me surpreendeu bastante, eu tenho que beber pelo menos meio litro de água beeem gelada, se não meu sangue esquenta tanto que vai evaporando, a água gelada me ajuda a refrescar e ainda a controlo dentro de mim para resfriar tudo... A MELISSA FALOU DE MIM PRO ALL MIGHT.

Izuku: Bom... tenho que ir, se não é capaz de minha mãe me matar rsrs. — Disse já voltando a andar passando por ele e ignorando o olhar de curiosidade sobre minha ação passada. — Mas antes disso... poderia me dar um autógrafo? — Disse virando de volta para ele com um sorriso de orelha a orelha, ele simplesmente sorriu e concordou.

Já tem um tempo que cheguei em casa e ouvi muito da dona Inko rsrs. Agora me encontro sentando com ela no sofá.

Izuku: Mãe, daqui a 10 meses será o teste de admissão. Então antes de ir para os dormitórios de lá... eu gostaria de agradecer por tudo o que a senhora me fez. Por ter apoiado meus sonhos mesmo sem eu ter poder, por ter pagado escolas de alto-defesa e artes márcias, por ter comprado aquela espada e costurado meu uniforme da forma que pedi... — Nesse momento nós dois já nos encontrávamos em lágrimas — Por ter me mudado daquela escola e como consequências conheci pessoas maravilhosas, por sempre ter estado ao meu lado... — Embora eu ainda tenha muito mais coisas para falar, eu simplesmente não conseguia e me calei de vez quando ela me abraçou.

Inko: Esse é o dever de uma mãe. Sempre te amei independente de qualquer coisa, você sempre foi e sempre vai ser meu amado filho, meu querido Izukinho e meu corajoso herói.

Izuku: Eu tenho muitos motivos para ter continuado lutando até aqui, e no decorrer do tempo alguns foram sendo incrementados, mas o motivo número um de eu sempre continuar lutando, é você mãe, sempre foi você. Eu sei que heróis arriscam suas vidas para manter outras, eu sei o que disse pro Kamui, e sou até hipócrita por conta do que vou dizer agora. Eu nunca daria minha vida para salvar outra, sempre sairemos eu e meus protegidos vivos, porque eu sei que você estará me esperando em casa, e eu nunca à abandonarei, sempre voltarei para você.


Notas Finais


Ficou grande? Ficou. E olha que essa é a parte dois em kkkk

É o seguinte, eu pensei em fazer umas cenas do Izuku com a Mitsuki alguns capítulos na frente (mais precisamente no capítulo 7. Eu não escrevi tudo isso, fiz apenas um roteiro das coisas mais importantes de cada capítulo, tenho até o roteiro do cap 9 escrito, e de nome até o 17... to meio empolgado com a fic em kkkk) ai me digam o que acham disso, e já respondendo, ela não vai ta no harém (pelo menos até agora não está nos meus planos, vai depender de vocês, mas eu realmente gostaria de escrever uns momentos entre eles, e quanto ao marido... eu já sei o que vai acontecer, rolando ou não Izuku X Mitsuki)

E essa cena final? Me emocionei escrevendo, amo personagens que tem uma relação muito próxima e forte com os pais, ou com as pessoas que foram responsáveis pela sua criação.

O próximo capítulo vai demorar um pouco (a não ser que eu tenha um boom de inspiração) porque já vai ser o exame de admissão, e será grande, quero mostrar algumas das capacidades do Izuku, além é claro que a Melissa vai estar lá também. Então será um ótimo momento para demonstrar o quão hábil e forte é o Izuku e também um pouco da relação dele com a Melissa, que como vocês viram... se conhecem a anos.


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