História O renascer do Dragneel - IV s

No capítulo anterior...

Juvia – Você está na minha mira Natsu-sama. – Pela floresta o rosado andava demonstrando um pouco da expressão vencedora.

Natsu – “Primeira... Já foi.” (Saitamauchiha: Fodástico!!)

Agora...

No dia seguinte, no saltar de tempo Natsu Dragnel já tinha concluído sua missão, agora sem mais nada a fazer, ele voltava para guilda para relaxar.

Natsu – ... - Imerso em pensamente caminhava pelas ruas ignorando por completo os comentários das garotas, mas é claro, os comentários eram principalmente porque ele mudou tanto. Todo tempo tinha uma notícia de algo ter sido destruído pelo Dragnel em missões, portanto agora nenhuma era sobre o rosado, ele tornou-se muito reservado e calmo, contudo sua cara de peixe morto combinava bem com ele, despertava corações pelo fato só de passar.

Chegado à guilda, ele seguiu direto para o balcão desviando calmamente dos objetos lançado por conta das lutas, ao chegar.

Natsu – Uma cerveja Kinana-san. – Pediu para roxa que estava do outro lado observando as lutas como de costume.

Kinana – Sim. Kina~ - Esperando seu pedido, o Dragnel virou ficando de costas para o balcão, seu interesse parecia ser no movimento, ou:

Natsu – O que você quer Charla-san? – Perguntou sem ao menos olhá-la.

Complementando que a gata também fez parte daqueles que o julgaram.

Charla – Pelo visto percebeu minha intenção. – Sem interesse ele encarou de canto.

Natsu – Ser um Dragon Slayer é também reconhecer cheiro de sangue a um Km daqui. – Disse ele friamente. Ela engoliu saliva.

Charla – “Parece que criamos um monstro.” – Pensou vendo-o fitá-la sem desviar o olhar.

Kinana – Aqui Natsu-sama... – Ele suspirou virando para roxa.

Natsu – Obrigado Kinana-san. – Antes de ela ir, ele se lembrou de algo. – espere Kinana-san... – Ela parou.

Kinana – Algum problema com a cerveja? – logo pergunto podendo o motivo ser a cerveja.

Natsu – não é isso... Quero saber como Mira-san está. Pode me responder? – Naquele momento ela abaixou a cabeça provavelmente querendo evitar falar. Natsu por outro lado astuto. – Pode falar. – encarou de canto aqueles conversando sobre o rosado. – Eles não iram fazer mal a você. – Estreitou os olhos. – Se fizerem... Eu mato todos. – Rapidamente todos voltaram a conversar normalmente disfarçando.

Kinana – S-sim... –Toda embaraçada, puxou um Banco de baixo do balcão sentando. – E-ela está bem... O tratamento da Poluchka-san foi muito efetivo na regeneração do ferimento causado pela ponta do osso. Kina~~

Natsu – Externa... E o osso?

Kinana – Ainda não está curado. Mira-san vai precisar mais algum tempo em repouso, afinal quebrou os dois ossos do ante braço esquerdo.

Ele calmo encarou sua cerveja pensando no ocorrido naquele, mas... Onde estaria o sentimento de culpa?

Natsu – Obrigado por me dizer Kinana-san...

Kinana – Pode me chamar... Apenas de Kinana? Kina~~ – Perguntou desviando olhar pro lado contrário.

Natsu – Sem problemas Kinana. – Respondeu sem alteração no humor por ser mais intimo no fato de usar apenas o nome dela.

Kinana – A-ah... – Corada saiu dali antes de Natsu perceber.

Natsu – Hum... – Fitou com atenção a forma de ela agir. – “Pesquei sem jogar o anzol... Agora...” O que você quer Charla-san?

Charla – E-eh! É...

Natsu – “imagino...”

Charla – Tem uma missão do qual precisamos de sua ajuda, ou pelo contrário pode terminar muito mal.

Natsu – Minha ajuda... Né? – Fechou seus olhos decidindo se iria. – “Não tenho nada de importante para fazer mesmo...” – Encarou a gata que disfarçava tomando seu leite. – “Tem algo a mais nisso... Que seja mais tarde busco mais detalhes.” Me diga como é a missão, e também quem vai.

Charla – No papel não estava especificando bem o que era.

Natsu – No caso teremos de ir até quem fez o pedido.

Charla – Sim. A recompensa é de 50.000.000 jewel.

Natsu – Hum... Parece ser algo bem grande. Com uma recompensa dessas, poderia ser classificada facilmente como Class A ou S.

Charla – E quem vai será a Wendy, você e eu.

Natsu – Bom... O silencio nesse caso prevalece. – Com gota descendo de sua cabeça a pensou.

Charla – “Criamos um monstro mesmo... Mas... será que ele percebeu?”

Natsu – Afinal... Por que só você veio me pedir ajuda?

Charla – Wendy ficou com medo de vim. – Desviava o olhar. – S-sabe... Você se tornou alguém bem assustador.

Natsu – Vou levar em consideração esse pensamento, mas. – Frio. – Ela precisa parar com essa criancice.

Charla – E—

Natsu – Pare também de tentar protegê-la. Wendy-san por si só deve conhecer a maldade do mundo, saber como ele pode ser tão injusto, saber enquanto existir luz, existirá trevas, enquanto existir trevas a guerra sempre irá prevalecer.

A gata exceed ficou calada, sabia tudo o que ele disse era verdade, esse mundo era totalmente injusto, podre, ninguém ligava para nada, apenas para si mesmo.

Natsu – Quando iremos?

Charla – Amanhã por volta das oito horas. – Ele deixou o copo sobre o balcão.

Natsu – Ok. Irei preparar algumas coisas para missão. Até. – Saiu da mesma forma que entrou. – hump! “Posso ver o final.”

Continua...