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História O Renascer dos Nove - Modo Insano


Escrita por: Guard

Notas do Autor


A segunda parte :)

Capítulo 13 - Modo Insano


                                                                                                             Quatro

 

 

                Se eu achei que o dia seguinte fosse melhorar, estava enganado. Primeiro, tiveram vários sonhos esquisitos que provavelmente eu devo parabenizar a minha versão do futuro por isso, ele deve fazer muito sucesso com as pessoas com esse truque de mostrar as memórias. Eu fico muito feliz que ele tenha dividido isso comigo.

                Pelo menos nesse sonho eu não estou vendo ninguém ser morto, pelo menos ninguém humano. Dessa vez eu estou lutando contra vários mogadorianos e eu luto como uma máquina de combate. Eu estou usando um Legado de teletransporte? Acho que sim porque os mogs estão confusos, eu desapareço e reapareço como um borrão e os faço desintegrar com bolas de fogo que crio com as minhas mãos. Percebo que eu crio essas bolas de fogo usando o meu Lúmen.

                Lembro que Henry havia me falado que meu Legado iria se desenvolver e que ao longo do tempo eu iria aprender a retirar todo o seu potencial. A ideia de disparar bolas de fogo na cara dos mogadorianos me agradou muito e espero que isso se manifeste logo em mim, assim como essa coisa que estou fazendo de desaparecer e reaparecer foi irada também.

                Depois no café da manhã, novamente acordo sem Henry no quarto. Ele deve ter ido para reunião-ultra-secreta-Cêpan, isso me magoa, agora sei que meu Cêpan tem vários segredos de mim e alguns ele não pode me contar. Percebo que Nove evita me olhar na mesa de café da manhã, achei que a situação geral com a Garde ficar pior, mas a princípio não, Seis e eu estamos tranquilos, Maggie parece estar fora de órbita lendo alguma coisa e Um está com um sorriso largo no rosto brincando com o canudo do suco que ela está tomando enquanto fica trocando olhares com Adam. Acho que aconteceu algo entre esses dois ontem.

                O dia passou meio lento e não troquei muitas palavras com o resto da Garde, até mesmo com Seis. Fiquei mais com Sam e BK até a hora do treinamento. Finalmente soube que Sam e Adam estão treinando juntos táticas de combate corpo a corpo e tiro, Adam também está o ensinando a rastrear mogadorianos e apagar notícias que possam ser essenciais para nós. Só que eu fico pensando, só falta o número Oito ser rastreado e algo me diz que eles já sabem onde ele está. Então para que ficar ensinando outra pessoa a fazer esse tipo de coisa?

                Quando todos nós chegamos na Sala de Treinamento. Percebo que agora todos os três que foram massacrados estão com a amargura nos rostos de volta, até mesmo Maggie me olha com decepção. Ninguém queria ter falhado miseravelmente daquele jeito no primeiro treino, olho para Seis que está do meu lado e murmuro.

- Acho que não sou o mais popular daqui.

- Não mesmo, Johnny. – ela sussurra.

- Mas você também estava matando o treino, treinando. – percebo que isso nem faz muito sentido. – Por que só estão com raiva de mim?

                Seis revira os olhos e me dá um sorriso torto.

- Porque não fui eu que mandei um vídeo do futuro dizendo que deu merda. – ela comenta meio sarcástica.

                Acho que até faz sentido essa resposta.

                Vejo Henry ou Brandon. Tenho que perguntar qual nome ele prefere ser chamado agora, se aproximar da gente e anunciar novamente as regras da Sala de Treinamento e fez questão de freezar que isso era para as pessoas que não estavam presentes na última sessão de treino. Fico meio magoado por isso, como se Nove e o resto precisassem de mais algum motivo para ficarem com raiva de mim.

                Nós recebemos permissão para nos aproximarmos de nossas arcas e Henry vai comigo até a minha para me ajudar. Vejo que Seis fica parada no meio da Sala de Treinamento.

- Eu posso lhe emprestar algo. – eu falo.

- Não preciso John, obrigado pela generosidade. – ela fala meio ofendida e se afasta.

                Fico chateado por essa atitude. Encaixo a minha mão no cadeado e Henry com sua mão encaixa do outro e sentimos um clic que significa que arca foi aberta. Eu começo a olhar as coisas que tem dentro dela. É a primeira vez que realmente poderei escolher algo que possa usar livremente. São tantas coisas que não sei o que fazem que vou institivamente para uma adaga de diamante e a pego.

- Tem certeza? – Henry me pergunta e vejo pela sua expressão que ele não deveria estar fazendo isso. – Se tivesse ido no treinamento ontem saberia que você terá que treinar esquiva e defesa, por que usar uma adaga?

- Alguma sugestão, meu guru das arcas? – falo revirando os olhos.

- Na verdade. – ele fala rindo e pegando um bracelete da arca e me dando. – Use isto.

                Coloco o bracelete no pulso e sinto uma sensação de formigamento, mas resisto a tentação de tirá-lo. Vejo Nove com um bastão, Maggie está sem óculos e Um com luvas e batendo os punhos para testá-las, por mais estranho que pareça Seis sem nenhuma arma parece ser a mais durona ali. Acho que os outros já lhe ofereceram a mesma oferta, mas ela recusou, sinto uma vontade estranhar de querer recuperar a arca dela por isso. Não é justo Seis ser a única a não ter uma Herança.

- Podemos começar? – Sandor fala do cockpit e sua voz ecoa pelo resto da sala até nós.

                Sinto que a adrenalina começa a subir. Pode ser estranho, mas todos os meus sentodos começam a se aguçar e começo a prestar mais atenção no local, os Cêpans estão começando a se afastar e só Sandor irá ficar lá. Vamos todos para o centro da Sala de Treinamento para esperar o início do treino.

- Olha só, veio nos dar a sua ilustre presença no treino? – Nove é sarcástico. – Não sabia que se misturava com o resto de nós, Lorde John.

                Tento ignorar ele. Nove só está ressentido, Sandor deve ter reclamado muito com ele pelo fiasco do treinamento, eu preciso mostrar para eles que eu vou ser um bom líder e que posso fazer as coisas darem certo dessa vez. Vamos vencer o treinamento de hoje.

- Hey Nove, ninguém é culpado por você ter desmaiado na última simulação. – ouço um provoca-lo.

- Será que foi porque você ficou que nem uma retardada parada sem ajudar ninguém? – ele bufa para ela.

- Para que? Você é tão idiota que se eu tentasse te ajudar acabaria sendo nocauteada junto contigo.

                Vejo que as paredes da sala começam e se mexer e canhões começam a surgir de dentro dela. Eles têm cerca de 30 centímetros e tento decidir o que devo fazer, mas a discussão de Nove e Um está tirando minha concentração. Algumas paredes sobem no chão e vejo alguns utensílios domésticos começarem a sobrevoar o ressinto.

- Pelo menos não fiquei preso por paredes chorando e tendo um ataque. – Nove retruca. – Não se esqueça que meu Cêpan é quem coordena essa seção.

- Querem calar a boca vocês dois! – Seis berra para eles.

                Quando a sala inteira começa a atirar em nós estamos em completa desunião. Seis some invisível, Nove sai correndo pelas paredes como um borrão a toda velocidade e vejo um bloquear os tiros usando um campo de força, os únicos que ficaram no local de partida foram eu e Maggie. Nós trocamos olhares, talvez ela seja a pessoa com a personalidade menos “forte” aqui.

- Maggie, precisamos ficar juntos. – eu digo. – Deixa os esquentados tentarem fazerem as coisas sozinhas, por enquanto a gente tenta se virar.

- Gostei do plano, John. – ela sorri para mim, eu estava certo. – Só tenta não ir para sala de treinamento corpo a corpo de novo.

- Vou tentar. – falo rindo.

                Começo a correr pela sala juntos. Desviamos de alguns tiros dos canhões nos jogando atrás de algumas paredes e Maggie me explica como funciona o treinamento. As paredes disparam tasers que queimam a pele, isso é um alívio. Elas não irão fazer efeito em mim graças ao meu Lúmen, já os robôs voadores disparam raios, esses serão um problema que eu terei que resolver. O meu braço começa a formigar bem mais forte agora, como se me alertasse de um perigo óbvio.

- Então John. – Maggie me pergunta disparando uma rajada de raios fazendo um dos robôs se afastar. – Que Legados tem?

- Bom, até agora eu sei usar a Telecinese, me comunicar com animais e Lúmen. – Falo fazendo minha mão brilha, se o meu sonho estiver correto ele fará muito mais que isso, infelizmente agora é só uma lanterna e resistência ao fogo.

                Noto que Maggie não consegue esconder um pouco da decepção ao saber as coisas que sei fazer. Ela já sabe modificar o ambiente, acho que ela consegue criar ilusões se conseguir se esforçar bem, isso é demais, mas é mais fácil distorcer as cores e disparar raios pelos olhos. Conseguimos nos afastar da parede e uso a telecinese para desviar um tiro que vinha na direção dela e logo em seguida Maggie bloqueia um que vinha na minha, pelo menos nós dois estamos trabalhando em equipe.

                Agora vejo melhor. Uma série de canhões está mirando em Nove ele rebate os tiros de vez em quando, as vezes ele corre e salta de um lado para o outro os tiros são sempre precisos, mas a precisão de Nove pra desviar deles também é. Um quase o acerta, mas ele salta e troca de parede rapidamente.

                Um está correndo de dois robôs enquanto usa seus campos de força para bloquear os tiros que miram nela. Pelo que entendi na outra vez ela ficou só parada, mas ao julgar o jeito do Cêpan do Nove, ele deve ter achado um jeito de penetrar pelo Legado de proteção dela.

                Acho que um robô tem um jeito de rastrear Seis, porque ele não para de disparar raios em um alvo invisível que eu não consigo enxergar. Quero ir até lá e tentar fazê-la andar conosco, mas acho que a julgar pelo modo que e ela falou com Nove e Um ela não está no clima para andar em equipe. Vamos perder de novo o treinamento e muito provavelmente a guerra se continuar assim.

- Cuidado John! – Maggie grita.

                Um canhão disparou um taser em mim. O disparo em sim não casou nenhum dano por causa do Lúmen, mas o impacto me jogou para trás, fico caído no chão e me levanto com raiva. Eu tenho que fazer algo para convencer os outros a lutarem juntos, a se unirem. Olho para o centro da Sala de Treinamento e uma luz vermelha começa a piscar.

- A não! – Maggie fala com medo. – Isso de novo.

- O que é isso? – eu pergunto. Lembro de estar treinando com Seis e ter visto que uma luz vermelha surgiu por cinco minutos e imaginamos que deveríamos ir para a sala principal depois que ela acabasse. Acho que foi quando essa luz começou que todos começaram a cair.

- O modo insano. – ela me explica. – John foi aí que tudo deu errado, se a gente ficar cada um por si de novo já era.

                Entendo o que ela quer dizer. Consigo me levantar e tento seguir minha intuição, de alguma forma eu terei que fazer todos irem para o mesmo local. Olho para Dois e digo.

- Maggie, fique aqui eu irei para o centro da sala. Irei tentar fazer todo mundo se unir, irei mandar um sinal e você para lá.

- John isso é loucura. – ela fala em pânico. – Você viu? Nove e Um se odeiam. E Seis está puta da vida com todo mundo.

- É a nossa única chance. – eu falo e fico surpreso com a seriedade da minha voz. – Só vá quando vir um sinal, irei usar meu Lúmen para você ir Maggie.

                Ela não fala mais e tomo isso como um sim.

                Eu corro por entre as paredes aleatórias que começam a subir e a disparar em mim. Uma que soltou um tarser me acertar no peito e uso a telecinese nos meus pés para me firmar no chão e não ser arremessado de novo, consigo desviar de outra que soltou um raivo me jogando no chão e rolando. Faltam alguns metros até chegar no meio da sala, e sou surpreendido por um robô frigideira.

- Acho que achei um. – ele fala com a voz de Sandor.

                O robô solta um raio. Meu bracelete está quase arrancando meu braço e de repente ele começa a se expandir se transformando em um escudo que bloqueia o ataque do robô. Sorrio – tenho que agradecer ao meu guru das arcas pela escolha do apetrecho, pego a máquina com a telecinese e a giro no ar a arremessando para bem longe.

                Assim que chego no meio da sala surgem duas paredes com canhões e disparam em mim. Eu uso o escudo para bloquear um e com a telecinese para o disparo no ar e volto ele contra ela mesma explodindo a parede. Finalmente, faço a minha mão brilhar com o meu Lúmen e a levanto para cima, o brilho se estende até o céu, uma luz azul no meio de todo aquela luz vermelha que estava afetando meu cérebro. Deixo ela por 10 segundo e paro.

                Eu espero que eles venham, mas meu plano deu errado. Dez robôs de Sandor aparecem, parecia que uma dona de casa tinha deixado que algum tipo de entidade maligna tomar posse de seus eletrodomésticos, haviam três torradeiras, quatro frigideiras, três ferros de passar roupa e dois micro-ondas e todas estavam ecoando a voz de Sandor, ele parecia estar se divertindo com isso.

- Hora Johnny. – ele fala. – Muito nobre da sua parte ter atraído todos os meus robôs para cima de você, mas eu acho que isso foi meio masoquista da sua parte.

- É a intenção não essa. – digo dando um sorriso debochado. Não sei se Sandor pode ver isso, mas quero que ele veja e pelo menos tente maneirar um pouco na hora de me deixar nocauteado.

- Bom Johnny, Johnny. – O micro-ondas fala com a voz dele. – Desculpa cara, eu gosto de você, não é nada pessoal.

                Vejo que todos os robôs estão se preparando para soltar uma descarga de raios juntos e me jogo para o lado. Eles destroem parede que estavam atrás de mim e fico espantado, acho a intenção não era matar, mas aparentemente ele não controle dessas coisas.

- Cara, maneira no choque! – eu berro. – Eu sou imune a fogo!

- Desculpa! – o ferro fala. – Anotarei isso.

                Reviro os olhos e duas frigideiras disparam raios contra mim. Eu uso meu escudo para bloqueá-las e as rebato para longe com minha telecinese. Tento usar o truque com de fazer bolas de fogo com meu Lúmen, mas a única coisa que consigo é jogar uma luz forte numa torradeira, acho que só sonhei com isso.

                Continuo correndo pelo centro da sala e desviando e bloqueando os raios dos eletrodomésticos do mal de Sandor. Se os outros vierem eu preciso estar aqui, eu preciso acreditar que eles virão. Sou cercado por pelas máquinas elas se preparam para me darem choques ao mesmo tempo. Espero que o Cêpan de Nove diminua o choque dessa vez.

                Os disparos saem ao mesmo tempo e a única coisa que consigo fazer é encolher o meu corpo ao máximo e colocar sobre mim para me proteger deles. Sinto que mesmo assim a corrente elétrica está me atingindo, já estou gritando de dor. Eu mereço isso por ter deixado eles na mão ontem, Nove deve estar no teto rindo de mim e Um deve estar sentada em uma parede dessas só observando ao lado de Seis fazendo um comentário sarcástico e bem humorado. Maggie deve estar sentada torcendo para que Sandor demore muito comigo e se esqueça dela, eles não virão. De repente os choques param.

                Tento me mexer, mas todos os meus músculos doem. Sinto que alguém que não vejo me ajuda a levantar e uma figura loira um pouco maior que eu, está parada na minha frente, ela está me protegendo. Ela me olha com, pela primeira vez noto que Um tem olhos verdes que parecem duas esmeraldas.

- Achou mesmo que iria deixar se divertir sozinho? – ela pergunta dando um sorriso sarcástico.

- Eu sou bastante egoísta. – murmuro, tento sorrir. Só que a dor é tanta que não consigo.

                Nove é um borrão que está destruindo os robôs de Sandor. O micro-ondas é cortado ao meio pelo cajado de nove como se fosse de papel e vejo o a frigideira cair no chão com um ruído de desligada. Ao contrário de Nove que é uma equipe de demolição ambulante Maggie está tentando desligar as máquinas, em alguns segundos estão todas desativas e vejo Sandor no ferro de passar reclamar de algo.

- Acho que a ideia era não destruir os robôs. – eu murmuro.

- Fala sério, Johnny – Seis se materializa na minha frente vejo um pouco de preocupação quando ela olha o meu estado. – Quando os robôs machucam um dos nossos, eles podem ser de Pittacus Lore que vamos destruí-lo.

- Exato! – Um concorda sorrindo.

                Nove e Maggie pulam para dentro do campo de força de Um no exato momento em que todas as paredes descem e somos bombardeados por pelos tiros de canhão da parede mais próxima. Eu e Seis a seguramos, para que um não caia com o impacto e desative o seu Legado.

- Porra Nove, seu Cêpan é um psicopata!

                Nove está ofegante demais para responder, noto que sua camisa está toda rasgada e ele tem várias marcas de queimadura na pele. Então ele só concorda com Um.

                As luzes vermelhas somem e finalmente todos caem no chão de exaustão. Dessa vez nossos Cêpans saem da cabine de observação e estão orgulhosos, acho que eles não esperavam nossa união dessa maneira. Henry está com os olhos brilhando de olho orgulho quando me vê e sorrimos juntos.

- Isso sim é trabalho de equipe! – Sandor fala alegre. Esse cara me assusta muito.

                Eles nos ajudam a levantar e os somos parabenizados pela rápida evolução, mas noto que Adamus está me olhando e está sorrindo, todos viram o que eu fiz. Eu estou feliz, por um momento não acreditei que os outro viriam, mas eles acreditaram em vir ao meu chamado e conseguimos vencer o modo insano. Acho que é o primeiro passo para virarmos uma equipe.

- Bom trabalho, Johnny. – Nove fala me cumprimentando. – Você nos salvou de um fiasco, de novo.

- Foi demais John – Maggie fala vindo logo atrás.

                Vou com Henry guardar meu bracelete na arca, mas desisto. Nove sempre carrega o cano que vira o cajado. Acho que posso ficar com o bracelete sempre por perto. Nunca se sabe quando seremos atacados.

                Subo para comer algo e descansamos um pouco e enquanto estou na cozinha Seis esbarra comigo. Já sei o que ela irá falar.

- Bom trabalho Johnny. – ela falando de um jeito debochado. – Uniu os desajustados, mas não está se esquecendo de nada?

                Eu sorrio e dou uma risada falsa.

- Por que Seis? Já está cansada?

- Só em seus sonhos, menino lanterna. – ela zomba de mim.



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