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História O Resgate do Imperador (3T de EO5) - Quem Me Fez o Pedido


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biscoitinhoooooooossssssssssss

Eu vou jogar a bomba e sair correndo, é isso!
Apreciem ♥♥

Capítulo 8 - Quem Me Fez o Pedido


Busan, Distrito, Sala de Arquivos, Domingo 14:14h

POV NAMJOON

— De verdade? A gente tem mais material do que deveria. — suspirei. — Tem muita gente que quer nosso rim num espeto.

Além dos arquivos físicos, tínhamos três computadores para pesquisa, então Jin estava sentado na cadeira em frente ao primeiro e eu em frente ao segundo, com mais casos do que normalmente tínhamos.

— Eu tinha me esquecido que foi um ano tão proveitoso assim. — riu meu marido, passando a mão pelos cabelos castanhos. — Vamos separar os que podem levar a alguém maior e tentar diminuir isso pra cinco ou seis. Uh, horas iguais, Moonie, faça um pedido.

— Okay. — sorri e fechei os olhos, mentalmente fazendo meu pedido.

— E você fez um só?

— Fiz dois. Hoseok de volta e um jantar só nós dois, um bom vinho e uma cama confortável.

— Que estranho, eu pensei exatamente o mesmo. — sorriu ele. — Vamos torcer pra ter algo, quero o chefe aqui o mais rápido possível pra não ter que ver a carinha do Jungkook daquela forma.

— O rosto do Tae está me apertando o peito. — concordei com ele. — Bom, temos aqui um carregamento de cocaína, foram alguns quilos apenas, mas pode ser apenas a ponta do iceberg; prendemos um tal de o Geulimja, o Sombra, ele cumprirá vinte anos.

— Uma quadrilha que vendia armas e munições, eu e Jimin prendemos todos eles, o chefe era conhecido como Caveira. Foram… seis pessoas.

— Esses seis são potencialmente perigosos nesse caso. Kim Kojin também foi preso, líder de uma gangue representante da máfia chinesa, vendia arma e drogas pela cidade toda.

— Acho que vale a pena conversar com ele. — ponderou Jin. — Se eu sou representante da máfia chinesa, devo ter as costas quentes.

— É claro que deve ter mais gente metida nisso, pessoas que não querem perder esse controle, já que essa máfia chinesa estava ganhando muito espaço. É um bom ponto pra começarmos, vamos pegar as informações dos outros e, se for o caso, conversar com eles, nem que tenhamos que ir até o presídio.

E, se fosse o caso, iríamos.

 

Busan, Distrito, Sala Trinta, Domingo 16:48h

POV BAMBAM

Se aquele cara era uma incógnita, a mulher era duas. Nunca aparecia completamente na luz, estava com o rosto coberto por uma máscara e grande parte do seu corpo também; andava de um lado para o outro, não usava salto alto, eram botas de couro que podiam facilmente ser compradas em qualquer lugar, sequer tinham uma marca ou modelo aparente. Merda!

— Sua cara está péssima. — comentou meu noivo e eu bufei.

— Não tenho informações relevantes de nenhum dos dois, mas dela… eu sequer consigo chutar que idade ela tem! A voz é fina e ela não é muito alta, mas… sei lá, ela não parece assim tão nova, tão próxima dos dezoito. Ela é forte, decidida, destemida, sabe usar armas, ela é incrível e…

Inclinei minha cabeça para o lado e arqueei as sobrancelhas, olhando para aquela pessoa fixamente. Nah, não podia ser… fui desperto dos meus pensamentos quando Hyuna entrou na sala, com Dawn.

— Hey, casal, que tal parar um pouquinho mais cedo? — perguntou ela.

— Não podemos.

— Vão, não seguimos muito por aqui, então a gente continua e se tivermos resultados, chamamos vocês. — eu sorri para eles, me virando na cadeira para encarar o casal. — Vocês precisam dormir e conversar, certo?

— Certo. — concordou Taehyung, era visível que a tensão que ele sentia era maior do que queria, eles precisavam de um tempo. — Vamos, Kookie.

— Vamos. Marcamos com caneta os quadrantes que testamos, podem continuar dali, é só rodar a aplicação colocando as coordenadas do caderno vermelho.

— Parece fácil. — eu sorri. — Descansem bem.

— Obrigado, Bam. — agradeceu o rapaz levemente ruivo e levou o castanho, Jungkook, com ele.

— Por que os mandou embora? — perguntou Jackson quando eles já tinham saído.

— Porque se eu estiver certo… temos um problema maior ainda.

— Me explica, amor.

— Eu também quero explicações… me encontra na sala da Chaerin em dez minutos? Preciso fazer algo.

— Tudo bem, eu te encontro lá. Tome cuidado.

Beijei rapidamente seus lábios antes de sair da sala e começar a procurar por ela, em algum lugar aquela garota devia estar, pelo adiantado da hora, e ela tinha compromisso mais tarde, então…

Depois de procurar por quase todo o Distrito, eu finalmente a encontrei guardando suas coisas no armário, então me aproximei e encostei o ombro na lateral do próximo, cruzei os braços e esperei ela fechar a porta para me ver e, quando aconteceu, eu sorri e a moça deu um leve pulo no lugar. Assustada? Ah, ela deveria mesmo.

— Oi, Lalisa. Como você está?

— Tentando me acostumar com a quantia absurda de gente linda nesse lugar. — ela sorriu. — Você me assustou, Bam.

— Desculpa, eu não queria. Você tem cinco minutos? Quero te mostrar algo.

— É claro, o que foi?

— Vem comigo. — pedi e a garota gentilmente me seguiu enquanto eu puxava qualquer assunto aleatório, sem deixar que ela notasse que eu a estava levando para a sala de Chaerin.

Quando chegamos, ela me olhou curiosa, fez continência para sua chefe e encarou Jackson, o sorriso já abandonando o seu rosto neste momento, enquanto eu fechava a porta atrás de mim.

— Uh, a festinha é particular.

— Muito e eu aposto que você vai querer ainda mais privacidade. — eu coloquei as mãos nos bolsos e Chaerin se levantou, deu a volta na mesa de Hoseok e encostou-se na borda dela.

— Não estou gostando do rumo disso. Bam, pode nos explicar o que aconteceu?

— Acho que Lalisa pode nos explicar melhor, Chaerin. Explicar, por exemplo, porque ela está ajudando a manter Jung Hoseok como refém.

— O quê? — a noona se levantou de um pulo e encarou a garota. — Lisa, sobre o que ele está falando?

— Não tenho ideia.

— Poupe meu tempo. — pedi calmamente. — Ela tem a sua altura, seu timbre de voz, faz as mesmas graças. Seus passos são os mesmos, a firmeza com que anda, a forma segura com que pega objetos, como se senta, a postura militar, a confiança.

— E daí a forma como eu me sento? — ela rolou os olhos.

— É bem peculiar. — eu sorri e peguei o celular, tinha separado algumas fotos para estudar em casa e uma dela sentada ao lado do Lee chamou minha atenção; acabei por vê-la sentada assim na sala uma vez. — Se quisesse se manter discreta, faria mais do que apenas uma máscara e peruca.

— Estou pensando se te amo ou se te odeio, Bam. — ela retornou, suspirando. — Sentem-se, eu vou contar o que aconteceu.

Incrédula, Chaerin se sentou na mesa, Lisa pegou uma das cadeiras e se jogou nela, passando a mão pelos cabelos lisos, Jackson se sentou numa poltrona confortável e eu fiz o mesmo no banco ao lado dele.

— Okay, quando eu ouvi que você era o melhor perfilador, eu não sabia que era verdade, mesmo que tenham me alertado sobre você.

— Quem alertou? — perguntou a mulher.

— Algumas coisas eu não vou poder contar.

— Não ouse esconder informações de mim, Lisa.

— Desculpa, Chae… algumas coisas são maiores do que nós e se eu contar… coloco a vida de todos em risco.

— Do começo, então. — pediu Jackson.

— Fui abordada por uma pessoa depois que eu cheguei na cidade, depois que o caso me foi apresentado. Uma pessoa que quer o bem do Jung, uma pessoa… que tem seus próprios interesses ao ter o Xerife solto, é um rival de quem está mantendo o Hoseok preso. Essa pessoa me ofereceu dinheiro e o que mais eu quisesse em troca de informações sobre o sequestrador e que ele seja preso.

— Você quer dizer que algum criminoso está ajudando o Hoseok?

— É exatamente o que eu quero dizer, Bam. E ele é extremamente poderoso e influente, mas não pode agir agora sem causar um caos ainda maior nos negócios; ele pediu que eu me infiltrasse, conseguisse todas as informações e, na hora certa, que eu ajudasse a libertar o Hoseok e entregasse o sequestrador para ele.

— O sequestrador deve pagar pelo que fez com o Hoseok. — disse firme Chaerin.

— Ah, ele vai. — ela riu. — Só que não com a lei. É uma troca, o Hoseok vivo pelo homem morto pelas mãos de quem me fez o pedido. 

— Me dê um motivo apenas pra que eu não a obrigue a dizer onde Hoseok está, e a prenda por traição. — Chaerin cruzou os braços e a encarou com raiva.

— Eu te dou mais do que um. Hoseok está preso num lugar de difícil acesso, só há um portão de entrada e saída que é vigiado vinte e quatro horas por homens armados com metralhadoras; no perímetro, pelo menos mais cinco pessoas se revezam para manter uma discreta escolta, prontos com a ordem de atirar pra matar qualquer estranho que aparecer ali. Lá dentro, você tem um saco de músculos que vigia o Hoseok, um faixa preta em hapkido e muay thai, o homem consegue matar alguém com as próprias mãos sem problema algum. Além disso, temos o chefe que anda com mais dois homens armados que ficam parados na porta de entrada quando ele vai ver o Xerife; qualquer tentativa errada nossa pode custar a vida do Jung.

— Entrar ou sair não é uma opção. — ponderei.

— Não estou tentando trair o Distrito ou você, Chae, estou tentando salvar o homem com as armas que eu tenho. Quando ele me disse a situação em que Hoseok estava, eu sabia que mesmo que o Jeon estivesse certo e que tivéssemos a localização, não poderíamos invadir com a quantidade de homens que o vigiam e que o Jung não é tão precioso assim para eles.

— Estão pensando em descartá-lo? — perguntou meu noivo.

— Ainda não, mas se o carregamento der errado, não vão pensar duas vezes. A proposta deles vai ser o seguinte: quando o carregamento chegar e estiver seguro com eles, soltam o Jung, assim, instauram o medo na polícia e o respeito que precisam no submundo pra serem ainda maiores, e quem me fez o pedido não quer esses homens crescendo. O problema é que, entre uma investida nossa e ameaçar a vida do Xerife, eles vão ameaçar e vão eliminá-lo.

— E você está ali para quê?

— Ganhar tempo. — eu respondi por ela a pergunta de Chaerin.

— Exatamente. Hoseok conseguiu a confiança de Lee, ele está hidratando-o mesmo que o chefe não tenha permitido e eu estou ali para garantir que Hoseok não morra de fome ou seja assassinado por qualquer motivo; estou sempre conversando com o Lee e a cada bondade que fazemos com o Xerife, peço que ele tenha piedade de nossas almas, se tudo der errado.

— Está preparando o psicológico do Lee para, quando a polícia tomar o local, ele se sinta protegido.

— Aprendi com a Chae. — ela sorriu. — É o melhor que temos. Quando realizarmos a troca do cargueiro com Hoseok, quem me fez o pedido vai assumir, a polícia não deve mais se preocupar com isso.

— E com quem vai ficar o cargueiro? — perguntei.

— Com a polícia, boa parte dele. Quem me fez o pedido apenas vai retirar o que for de interesse dele, a maior parte da carga vai continuar ali, garantiu que sequer vai fazer falta.

— Não está confiando demais nesse homem? — perguntou Jackson, cruzando os braços.

— Estou, ele não vai me trair ou matar Hoseok, menos ainda deixá-lo morrer. Quem me fez o pedido tem apreço pelo delegado, não quer que nada de ruim aconteça com ele.

— Hoseok tem amigos no mundo do crime? — perguntou Chaerin, erguendo a sobrancelha.

— Não são amigos, sequer se conhecem pessoalmente. Ele só… gosta dele. O admira.

— E se der errado? E se te descobrirem? — Jackson perguntou.

— Apenas eu morro se descobrirem que eu sou infiltrada; não vão querer saber se eu sou policial, a traição vai cair sobre a pessoa que me fez o pedido e a briga vai se voltar para eles, e assim, quem me fez o pedido tem grandes chances de vencer. Se acontecer, teremos que contar com a ajuda de Lee em ajudar Hoseok a sair do fogo cruzado.

— Tá sentindo esse cheiro, Jackie? De dèjavu? — perguntei ao meu noivo que abaixou a cabeça.

— É… eu estou sim.

— As ressalvas a respeito de Jackson e Lay são exatamente essas; eles ficaram marcados como traidores que conseguiram a sua redenção pouco antes de tudo explodir, fizeram jogo duplo até o último segundo, até se decidirem pelo lado da polícia quando o confronto se iniciou. — explicou a chefe.

— Você está fazendo a mesma merda que eu, garota.

— Então você entende que essa é a nossa melhor chance. Eu não queria ter que recorrer a isso, mas o que podemos fazer numa situação tão atípica dessas se não aceitar a ajuda de alguém que sabe, melhor do que a gente, com quem estamos lidando?

— É um tiro no escuro. — suspirei.

— É o nosso melhor tiro.

— E o que a gente vai fazer com os maridos? Se ficarem sabendo, não vão esperar dois minutos até se enfiarem dentro de um carro e ir até lá resgatar o Hoseok. — Chae se apoiou na mesa.

— Esse não é o pior cenário. — comentei pensativo. — No pior cenário, eles vão atrás de você. 

Lisa me encarou, concordando lentamente com isso; sabíamos que quando se tratava da vida do Hoseok, os Vkook nunca pensariam duas vezes antes de protegê-lo de todas as formas.

— Jungkook e Taehyung não podem saber, na verdade, ninguém mais pode. Estão proibidos de comentar o que quer que seja e você, Lisa, não cometa deslizes. Eu não permito que alguém saia morto desta investigação, isso vale pra todos os meus funcionários que roubei temporariamente do Hope. Tentem não chamar a atenção para isso.

— Eu tenho um pedido. — me fiz ouvir quando a chefe terminou. — Hoseok está estressado com a chegada da Harley, ele acredita que não pode confiar nela e isso está tirando seu sono, pondo-o tenso. Há algo que possamos fazer pra avisá-lo?

— É seguro avisá-lo? — perguntou Chae.

— Se eu disser algo, ele não vai acreditar, mas vocês podem.

— Jungkook quer fazer o apagão acontecer pontualmente para achar o quadrante, nós ficamos responsáveis por ajudar com isso à noite. A ideia é enviar uma mensagem em morse, avisando-o de algo, mas eles ainda não têm uma mensagem.

— Mande uma mensagem dizendo para confiar em mim. — pediu Lisa. — Eu vou fazer de tudo para ajudá-lo a sair dessa o mais rápido possível.

E, no caso dela, pagaria seu erro com a própria vida. 

— Façam o que se propuseram a fazer. — Chae passou as mãos pelo rosto, cansada. — Passem por todos os quadrantes até chegar ao certo e, na madrugada, mandem o recado pro Hope; digam aos maridos que enviaram algo como “estamos perto” e, se vocês seguem alguma crença, é melhor começar a rezar.

Seria o jogo duplo mais perigoso de nossas vidas.

 

Busan, Distrito, Sala Vinte, Domingo 19:17h

POV SEHUN

Meus pais sempre me disseram que eu devia ser cordial com as pessoas e deixá-las à vontade, porém, nunca me disseram como reagir quando a pessoa em questão parece não querer a sua cordialidade.

Me informei sobre a sala que normalmente Lay ficava quando não precisava estar em algum lugar específico e me indicaram a vinte, eu sabia que ele já estava ali porque o combinado era nos encontrarmos depois das dezenove, então eu deixei uma estranha Lisa ir para casa com um pacote de comida enquanto subia com outros dois para me encontrar com o Senhor Chato Para O Caralho Zhang. E que nome complicado o do chinês. Zhang Yixing. Respirei fundo e entrei na sala depois de duas batidinhas na porta, o que fez o rapaz me olhar assim que eu entrei.

— Eu tinha esquecido o quanto a comida de rua coreana é gostosa.

— Você morou muito tempo fora daqui? — ele perguntou, deixando os papéis sobre a mesa.

— Sim, eu me mudei pros Estados Unidos quando tinha doze anos, com meus pais, e agora eu tenho trinta. Eu sou seu hyung? — coloquei as sacolas do jantar improvisado sobre a mesa dele e me joguei na cadeira logo à sua frente.

— É, mas a diferença não é muita. Não vou te chamar de hyung.

— Por quê? Eu acho tão fofo. Queria chamar a Chaerin de Noona, mas ela quer meu fígado no espeto quando o faço.

— Eu não chamo pessoas próximas por honorífico.

— Uh, então você admite que somos próximos?

— Bom, você me trouxe comida, certo? — ele esboçou um sorriso.

— Certíssimo, senhor Zhang. O que temos da noite de hoje?

— Ah… segundo o que encontramos nas conversas que analisamos por todo o final de semana, deve acontecer na madrugada de segunda, entre duas e meia e três horas, num galpão abandonado no fim da Avenida principal.

Fiquei olhando para o rosto do outro, esperando ele entender que dizer “Avenida principal” não me ajudava em nada.

— A principal corta boa parte da cidade, isso significa que ela também pega bairros mais afastados do centro, como é o caso desse.

— Ah, entendi. E lá se vai uma madrugada que eu poderia estar dormindo.

— Eu também queria estar dormindo. — ele suspirou. — Mas só vou conseguir quando o Hoseok estiver de volta.

— Logo ele vai estar. Enquanto isso… e aí, como é a China? — perguntei antes de servir o outro com o jantar que eu trouxe e depois a mim mesmo.

— Você quer mesmo ouvir?

— Vou adorar ouvir.

E assim, pela primeira vez, ele falou mais do que só as coisas que eu perguntava. Conversamos sobre nossas famílias, o fato de estarmos sempre longe de casa, de morar sozinhos e os problemas que enfrentávamos com isso, a má alimentação e o tempo excessivo passado no Distrito. Acabei contando muito sobre mim, sabendo muito sobre ele e, confesso, era mais interessante do que eu tinha imaginado. Talvez… não fosse assim tão ruim nossa convivência.

 


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
quem disse Lisa, acertou! Sim, é a Lalisa que está com Hoseok, infiltrada! Bom, isso nos deixa bem ao mesmo tempo que não, certo?
E esse momentinho selay fofíssimo aí? adoroooooooooooooooooo

Gostaram? Me deixem saber ♥♥

2beijo


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