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História O Retorno de Oito - O plano


Escrita por: Guard

Notas do Autor


Valeu pelos comentários galera. O capítulo de hoje estamos voltando para o bunker na França :p espero que gostem

Capítulo 9 - O plano


Seis

 

                John pode se teletransportar agora e eu posso ficar invisível e no entanto quando nós vamos sair do quarto e saímos os dois juntos como se não houvesse mais ninguém na casa. Como somos dois idiotas.

                Nós damos de cara com Marina que quando nos olha fica com a cara toda vermelha ao perceber que estávamos os dois dentro do quarto. – Fala sério ela viveu dentro de um convento mesmo, ela nos olha e parece que vai desmaiar de vergonha.

                - Ah... – Marina fala sem conseguir tirar o olhar de uma marca vermelha que John tem no pescoço. Merda, se Nove já tiver chegado ele não vai nos deixar em paz com isso. – O pessoal já chegou, eu vou descansar... É... Desculpe... É, atrapalhar...

                - Que isso... – John murmura igualmente sem graça e eu reviro os olhos para ele.

                Ótimo agora todo mundo vai ficar sabendo que ficamos nos pegando enquanto os outros estavam na viagem-contra-o-tempo-pela-vida-de-cinco. Claro que eu estava preocupada com Cinco, mas não havia mais nada que pudéssemos fazer além de esperar, tudo de bem que foi bom ficar com John para variar. Essa foi a primeira ver que fiquei com ele sem sentir que eu era uma válvula de escape pra loira.

                John e eu ficamos olhando Marina andar meio desnorteada e sem jeito até o quarto e começar a entrar nele. Pelo visto ela não teve um dia lá muito calmo, e eu fico me sentido mal por isso. Acho que desde que chegamos aqui começamos a pressioná-la demais sem que a pobre menina tenha muito treinamento.

                Vamos ver a segunda rodada de Gardes moribundos que muito provavelmente devem estar na sala.

                Quando chegamos nela eu tomo um susto quando vejo um garoto que só lembrava dele em coma na enfermaria do bunker estar acordado agora. Embora ele pareça estar meio que desligado do mundo e mais interessado em comer tudo que conseguir ver pela frente que deixaram na mesa. O número Cinco acordou e está curado e posso garantir que está faminto.

                -Seis e Johnny! – ouço a voz de Nove ecoar alegre vindo da cozinha.

                Ele surge com um pedaço de pizza da geladeira que esquentamos ontem e sobrou. Nove pelo jeito nem se importou em esquentar e está vindo para falar conosco com o pedaço de pizza pendurado na boca balançando livremente.

                -E ai cara! – John vai falar com ele.

                Noto que Nove olha para a marca de John no pescoço e abre um sorriso malicioso que em seguida se volta para mim. Depois disso ele arqueira a sobrancelha para mim e começa a ficar fazendo a ficar levantando as sobrancelhas para mim o tempo todo até que eu reviro os olhos para ele e lhe dou as costas.

                Tento achar Maggie ou Um, mas não encontro as duas meninas no grupo recém chegado. Nem Conrad, consigo vislumbrar Adamus que parece estar meio tresloucado no meio das pessoas ao lado de três arcas lóricas que vieram com eles. – Espera, se vieram três arcas, quer dizer que um Garde ficou.

                -Oi Seis! – Sam vem alegre fala comigo. – Que bom que está bem.

                -Sam! – eu o abraço, estou feliz pelo amigo de John conseguir ter chegado até aqui. – Fico feliz que esteja bem também.

                Ele parece que ficou meio embaraçado com isso, mas se recupera rápido.

                - A Um ficou. – ele me explica. – Ela e o Adam, eles foram procurar uma garota lórica chamada GUARD, que dizer o codinome dela era esse. Eles levaram as Chimaeras também.

                Isso explica muita, mas algo me diz que deixar a louca da Um com o Adam e um bando de Chimaeras para achar uma loriena perdida não vai dar muito certo. Provavelmente ela vai acabar explodindo metade dos Estados Unidos no processo, porém quem sou eu para julgar agora, se eles acham que ela vai dar conta do recado.

                Ella está entre as pessoas junto com Crayton. Ela está segundo uma espécie de mico amarelo que fica andando pela cabeça dela, a garota parece meio tímida no meio de tanta gente nova, mas todos parecem animados quando o homem a apresenta para eles. Estamos todos fascinados demais em saber que finalmente achamos nossa Garde perdida.

                -Ella... – Adamus fala se aproximando sorrindo. – Muito prazer.

                Crayton parece tenso quando vê Adamus se aproximar, mas Henry vem junto para tentar acalmar os ânimos e acho que a situação fica um pouco suave.

                Ouvimos uma porta se abrir. Acho que é Marina voltando e rezo para que ela não apareça olhando para mim e John como se fôssemos dois pecadores novamente, mas quem vem é Três.

                Não sei o que estava esperando, mas a aparência dele é horrível. Três está com uma camisa muito maior que o seu tamanho e tem olheiras profundas. Ele evita fazer contato visual com qualquer pessoa. Ele anda até a mesa de jantar e se sente numa cadeira quase próxima a Cinco e pega um punhado de sopa e se serve para comer.

                Fico observando-o e sinto um frio na espinha por causa disso. Por que ele está aqui? Por que logo agora? Quer dizer, ele é um de nós e eu sei que está mal pela morte de Greg, mas depois que ele tentou matar Marina a situação é horrível. Os outros não sabem disso ainda e nem sei se deveríamos contar.

                - Quem é o esquisito? – Nove pergunta alto.

                Eu o fuzilo com o olhar e ele me encara com uma cara de inocente. Acho que se fosse uma situação normal ninguém se importaria com o jeito sem noção do Nove, mas como não é uma situação normal isso só piora o clima.

                Vejo John sussurrar algo no ouvido de Nove. Provavelmente explicando quem é Três para ele. Nove solte um “AHHHHH” extravagante, mas mesmo assim continuar a encara-lo por algum tempo até que todos voltemos ao normal.

                O único que continue a encarar Três é Henry. Ele olha para o garoto com uma expressão triste e desolada. Depois se senta ao lado do menino e tenta conversar com ele, mas acho que não teve muitos frutos porque o garoto fica olhando para a comida e em seguida se levanta e sai em direção ao quarto dele.

                Cinco fica olhando para tudo sem entender muito bem o que está rolando. Acho que ele teve sorte. Nove vai acabar achando outra pessoa esquisita para pegar no pé.

                Tento voltar minha atenção para Adamus. John me contou depois que eu ele... É.... bom, enfim. Adamus tem um HD externo com os dados de várias bases mogadorianas, talvez, ele tenha alguma coisa útil que possa falar sobre a localização da minha arca. Eu preciso ter a última lembrança de Katarina de volta.

 

                                                                                Nove                          

               

                E eu achando que a minha missão havia sido complicada. John me contando algumas coisas que rolaram só por alto pela dele eu já estou começando a ver que peguei a missão fácil. Que saco, odeio pegar a missão fácil.

                Bom, pelo menos o Cêpan que morreu não foi Sandor. Desculpe pelo esquisitinho do Três, eu sei que ele deve estar muito mal que ele deveria ser mais legal e alegre antes, mas é a vida. Agora quero saber onde está aquele meu Cêpan, já que Maggie teve que ser levada por Conrad para um quarto.

                Estou preocupado com ela também, Maggie desmaiou no carro quando estávamos vindo pra cá de exaustão por tantas horas que criou aquela ilusão. Agora eu terei que ficar esperando ela ter que acordar se poder fazer nada de útil a não ser esperar e ficar olhando para a cara feia do John.

                - E ai. – digo sorrindo para ele. – Como foi com a Seis, garanhão?

                - O que? – John fala ficando nervoso. – Do que está falando cara.

                - Mermão, não adianta me dizer que isso no seu pescoço foi um piken. – tento não fazer nenhuma piada maliciosa para ele. – Eu sei que foi a dona Seis que fez isso, rapaz, vocês estão bem saidinhos Johnny. Foi só ficarem sozinho para fazerem isso?

                John parece querer me socar por isso. Me sinto mal e ao mesmo tempo quero rir por isso a cara dele é hilária, mas ao mesmo tempo sinto um pouco de inveja que ele e Seis consigam poder ficar desse jeito. Quer dizer eu e Maggie nem sequer podemos dizer que temos uma relação, a gente nem se beijou.

                -Eu to saindo com a Maggie. – revelo a ele e me surpreendo com isso.

                John arqueia a sobrancelha e me olha espantado. Depois ele começa a rir baixo.

                -Você e a Dois? Sem essa cara, vocês não têm nada a ver.

                Sam se aproxima de nós para tentar socializar, mas eu nem me importo. Não sei o que está acontecendo comigo, mas me incomodei por John ter ficado insinuando que eu e Maggie não éramos compatíveis.

                -Pera ai cara, não era você que estava namorando uma humana até ontem? – jogo a namorada humana de John na cara dele.

                -Eita, o que ta rolando aqui? – Sam pergunta sem entender o que está acontecendo.

                -Cai fora Nove! – John fala se aproximando de mim de maneira violenta. – Minha vida afetiva não é da sua conta.

                Sinto meus músculos tencionarem. Acho que estou prestes a dar um soco em John por causa do jeito que ele está falando comigo, mas depois lembro que isso seria uma atitude que faria Maggie me achar um babaca.

                -Foi mal cara. – digo me encurvando um pouco. – É sério, eu não queria. Só fiquei chateado por que você disse eu e ela não tínhamos nada em comum.

                John começa a arquear a sobrancelha e parece estar espantado com minha atitude. Bom eu também estou espantando com minha atitude.

                -Bom, desculpa também. – ele fala.

                - O que foi isso? Alguém me explica. – Sam parece estar completamente confuso.

                Sandor finalmente sai de onde quer que ele esteja escondido. Ele parece que estava trabalhando alguma coisa porque está com olheiras leves e não está vestindo nenhum de seus ternos habituais e sim um macacão e tem graxa em parta da sua bochecha.

                Ele passa direto por mim e isso me deixa bastante irritado, ao ponto de quase querer esmurra-lo por isso, mas depois ele parece ter me notado e se vira. O idiota abre um sorris grande quando me vê.

                - Meu menino prodígio voltou! – ele fala animado.

                - Vai à merda. – resmungo.

                Sandor começa a rir de mim.

                - Não rasgou a roupa que eu te dei na minha missão. – ele percebe que estou vestindo o blusão Armani que ele deixou para mim antes que nos separássemos cada um para um lugar. – Ainda bem, essas roupas são caras.

                John e Sam saírem de perto e me deixaram sozinho para poder ter um papo de Garde Cêpan com Sandor a sós. Como sempre eu me preocupava com ele até que  finalmente vi que ele estava bem, agora sei lá, vendo o sorriso presunçoso dele para mim isso meio que me irrita um pouco. Me faz ficar meio nem ai para ele.

- No que ficou trabalhando? - pergunto já que é perceptível que ele não estava desocupado.

- Estava tentando criar mais iMogs. - Sandor fala como se fosse óbvio. - Só que dessa vez estava tentando reproduzir o sensor que o bracelete que o quatro reproduz.

                O iMog era um sensor de mogadorianos que Sandor havia inventado quando estávamos em Chicago. Ele usara uma carcaça de iPod para disfarçar o sensor que me avisava quando os mogs estavam perto de mim emitindo uma luzes como se fosse um radar. Uma pena que ele não reproduzia música.

- Teve exito?

- Que tipo de pergunta é essa? - Sandor me olha se sentindo ofendido. - Claro que conseguir, demorou um dia inteiro, mas conseguir fazer um deles. Eles emitem um pequeno choque no braço quando vocês estiverem com mogadorianos por perto.

- Isso seria ótimo. - digo sendo sarcástico e olhando para Adamus. - Pena que eu iria morrer eletrocutado se fizesse isso agora.

- Não é para missões com o Adamus conosco idiota. - ele fala como se fosse óbvio. - É para missões como a que teremos que fazer em breve.

                Em breve? Vou fazer menção de perguntar mais sobre isso, mas Sandor pisca para mim e se cala. O idiota adora fazer pausas dramáticas, aliás, todos os Cêpans aqui. Eles nunca podem nos dizer algo de maneira sucinta como “vamos fazer isso amanhã”, não, eles tem que esperar o dia seguinte pra avisar isso. Porque sim. É o jeito Cêpan de ser deles.

 

                                                                              Seis

 

                Na manhã do dia seguinte eu encontro com John bem cedo antes que a os outros acordassem. Acho que talvez Adelina já deva ter acordado, já notei que ela tem o hábito de acordar bem cedo e sai para dar uma caminhada, mas logo volta. Deve ser alguma falta do das coisas de freira dela.

                Estou sentada por cima dos meus pés com uma caneca de café que acabei de coar esperando ele esfriar um pouco repousada próxima as minhas coxas. Acho essa posição um pouco relaxante. John surge aparece nessa hora, posso ver que ele teve que se esforçar para pular da cama para fora e que provavelmente ainda está com a camisa que dormiu e pôs um casaco para disfarçar.

                - Bom dia flor do dia. – ele murmura debochado e boceja sem nem abrir os olhos

                - Não vou conversar contigo desse jeito. – falo fingindo estar brava com ele. – Tem café pra você também, paga um pouco.

                John faz uma cara feia para isso, mas aceita minha sugestão. Eu o sigo até a cozinha e o vejo colocar o resto de café numa das canecas e em seguida pega uma jarra com cubos de açúcar e jogar 4 deles direto na caneca e começa a misturar com uma colher. Nem quero comentar nada sobre isso, não sou a namorada ele. Mas já estou começando a me importar demais com isso, que merda.

                - Então... Alguma sorte? – John pergunta entre os goles da sua caneca de café açucarado.

                Balanço a cabeça negativamente. Tentei seguir Adamus um pouco para ver se ele me levava até o HD, mas aparentemente não estava com ele. Ou pelo menos ele não demonstrou estar, estou com medo que ele tenha simplesmente largado o objeto no bunker de Orlando e que a gente tenha ficado sem.

                - Será que ele deixou com a um ou com o outro Adam? – levanto essa suposição. – o HD estava com ele não é? Talvez ele o tenha deixado com eles.

                Acho que isso parece fazer sentido porque de repente John parece ter ficado tenso e se senta num banquinho da cozinha pensativo e fica pressionado as têmporas com os dedos.

                - Talvez ele tenha trazido, mas não esteja com ele. – John fala e me encara.

                - Como John? Ele não trouxe mala. – eu o lembro disso. – A não ser que ele tenha trazido no bolso, mas acho que Adamus sendo um cara que já lutou uma guerra contra os mogs, um viajante no tempo e esteja sobrevivendo há uma segunda guerra vá levar um HD externo com toda a informação que temos das bases mogadorianas no bolso.

                John sorri para mim de maneira presunçosa e tenho que confessar que estou ficando divida entre soca-lo ou beijá-lo por isso. Ele realmente pensou em algo que eu não pensei?

                - As arcas Seis. – John fala e bebe o café. – Adamus não iria levar no bolso então pôs na arca de alguém.

                Lembro-me das três arcas que Adamus estava tomando conta logo que chegou. Ele parecia estar muito zeloso com elas, mas na arca de quem estaria? Descarto logo a arca de Nove porque ele é o único que não poderia abrir a dele já que Sandor está aqui. Então só nos resta Cinco e Maggie.

                - A arca de Maggie. – deduzo. – Ele não iria por na arca do Cinco, o cara é uma incógnita ainda e se ele morresse na viagem nunca poderíamos abri-la, então só pode estar na da Maggie. Porque ele teria o Conrad também para quem confiar.

                Agora quem toma um gole de café de maneira vitoriosa como se fosse um profissional sou eu.

                - Pensei nisso também. – John fala sorrindo. – Agora só precisamos saber como chegar até a arca dela sem que Conrad ou Maggie descubram.

                É. Está ai a parte complicada do plano, Maggie é muito certinha para fazer isso, se fosse o Nove a gente a gente conseguiria fazer isso em dois minutos. Só que Maggie é muito menina de contos de fadas, ela jamais iria querer ficar desobedecendo ao Cêpan dela, até porque precisaríamos do Conrad para abrir a arca.

                - Precisamos de um plano para abrir a arca... - John grunhe de raiva. Acho que ele deve estar se sentindo frustrado por termos chegado até aqui e não conseguirmos acesso.

                Ficamos nos olhando por alguns minutos e pensando. Não sei como iremos fazer isso, não há alternativa e tem o fato que Maggie está dormindo ainda. Eu havia me esquecido disso, não vou me aproveitar da pobre menina enquanto ela está desmaiada após salvar a vida de Cinco o trazendo até aqui.

                -Acho que em uma pessoa que poderia fazer isso. – John praticamente sussurra para o café e não para mim.

                Um nó na minha garganta se forma. Quando ele fala disso eu acho que tenho a mesma ideia que ele, mas nessa atual circunstância pedir ajuda a essa pessoa é meio bizarro. Eu não sei se ele iria falar conosco, se ele iria tentar nos matar ou iria falar para todos o que queríamos fazer. Principalmente se ele lembrar que fui eu que o nocauteie quando tentou matar a Marina. Vamos precisar do Três.

                - Você vai pedir a ajuda dele. – eu o aviso. – Ele nem vai querer olhar para minha cara e você era tipo o ídolo dele.

                John olha para mim com uma expressão triste. Ele sabia que teria que acabar tendo que falar com Três alguma hora, mas estava querendo evitar isso. Vê-lo agoniado me faz ficar agoniada também e detesto ficar assim.

                Eu me aproximo de John e o beijo. Nós pousamos as canecas na pia da cozinha e eu sento no colo dele enquanto começamos a nos beijar melhor. Posso sentir a tensão de John suavizar com isso e a minha também melhora.

                Ouvimos um pigarro atrás de nós e eu quero ignorar, mas o pigarro continua até que a gente pare de se beijar e se vire. Adelina nos olha com uma expressão de desaprovação. – Modo freira on?

                - Nessa hora? – ela fala espantada. – Acho que vocês estão muito saidinhos, a Seis tudo bem. Sempre foi meio agitada. Agora você Quatro? Eu me lembro de que era quietinho na nave. Gostava de ouvir canções.

                Acho que o fato que dela lembrar que eu era uma baderneira da nave me dá vontade de rir, mas tento me conter. Adelina está diferente, mas ainda me parece ser do tipo careta e pelo modo que Sandor falava sobre ela conosco ela sempre foi desse tipo. Embora eu já tenha notado que ela tem dado uns olhares para Henry como Sandor disse também. Estou começando a rever os meus conceitos do Cêpan de Nove.

                - Foi mal Adel. – digo me levantando do colo de John e sorrindo de maneira falsa.

                Ela revira os olhos para nós e se afasta. Pelo jeito ela sabe que iremos voltar a fazer o que estávamos fazendo quando ela não estava lá. Nem sequer a ouvi entrando, isso é meio bizarro. Será mesmo que ela sai para caminhar? Ou deve arranjar um canto aqui da casa para rezar escondido. Sei lá.

                - Quer dizer que você era a baderneira? – John fala rindo debochando de mim.

                -Cala a boca garotinho que ficava ouvindo as canções.


Notas Finais


1. Será que Três vai ajudar o pessoal?
2. Como será o próximo plano dos Cêpans e de Adamus para sair do bunker e ir para a Índia?
3. Será que John e Seis vão conseguir o HD?


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