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História O Retorno de Shade - Íntimo


Escrita por: Luke-Senpai

Notas do Autor


: Haha, demorou um pouquinho pra sair, esse cap ficou grandinho. Espero que gostem.. Então, boa leitura.

Betado por: Aziul

Capítulo 6 - Íntimo


Fanfic / Fanfiction O Retorno de Shade - Íntimo

 Safirah P.o.v.:

 

             Jamais esperei que um dia Loke me fizesse feliz, como eu realmente sonhara ser. Jamais esperei que um dia pudesse amá-lo, ao invés de apenas demonstrar a ele um bondoso sentimento de ternura. E então, eu estava realmente surpresa comigo mesma. Surpresa com Loke. Surpresa com o que ele foi capaz de fazer por mim.

 

Já não era doloroso lembrar-me daquele dia, quando eu imaginei ser apenas um fracasso para mim mesma. Minha dor havia ficado naquele passado tortuoso, sofrido. E desde então eu me pergunto se sozinha eu teria conseguido buscar a luz que fora apagada em mim. Sem Loke, me pergunto se eu teria suportado a dor em meu coração.

 

              "Eu era muito inocente para compreender o que acontecera comigo naquela noite. Não pude me livrar das garras do mal, não tive forças para sair daquela escuridão. As sombras me envolviam, e, terrivelmente cresciam dentro de mim. Pude ver meu futuro se esvaindo para longe, como as águas de um fosso que corre pra um bueiro escuro. Eu fracassei, humilhantemente, quando não consegui ser forte.

 

Encolhida em meu próprio corpo em um canto escuro de Sainty, refleti dolorosamente sobre o que precisava saber, e se ainda tinha forças para continuar. Aquela terrível sensação de impureza, que não me deixava em paz comigo mesma por um único momento. Apertei meu ventre o mais forte que pude, tentando expulsar aquela maldição de dentro de mim, aquela semente negra havia sido plantada ali sem consentimento.

             Eu estava desesperada, suja, e meu rosto refletia meus sentimentos, aquela vergonha. Como eu contaria aos meus familiares, às pessoas próximas a mim que eu havia sido violentada por um estranho, e não tivera forças para resistir? Isso só demonstrava minha fraqueza perante tudo e todos. Eu havia fraquejado, logo eu, que fui escolhida para representar minha classe na Elite? Como eu revelaria na luz do dia, diante dos olhares repugnados sobre meu rosto cabisbaixo? Eu havia envergonhado as pessoas que esperavam grandes feitos de mim. E as sombras não paravam, não importava o quanto eu as repelisse em minha mente, elas continuavam a crescer. O que eu faria?

 

             E inesperadamente, a luz brilhou para mim? Eu havia sido perdoada por fraquejar quando as trevas se apossaram de meu corpo? Deus havia me perdoado com um milagre, livrando de meu ventre aquela semente maldita? Não, algo muito mais grandioso brilhou para mim, mostrando seu sorriso iluminado diante de meu rosto temeroso. Eu estava salva, como jamais pensei que pudesse estar.

 

Braços quentes e confortáveis envolveram o meu corpo, acolhendo-me naquele abrigo humano tão delicado. Um rosto sereno surgiu ao lado de minha orelha, despejando graciosamente seu hálito fresco na curva de meu pescoço. Eu jamais pudera me enganar com aquele aroma suave. Loke, meu eterno amigo, meu eterno confidente. Ele cedeu seu corpo por trás do meu, envolvendo-me naquele abraço carinhoso e protetor. Como era doce aquela divina proteção.

 

– Está tudo bem, Safirah - a voz dele chegou melancólica e agradável ao meu ouvido, enquanto seus lábios deslizavam levemente por minha pele. Senti um arrepio inédito percorrer a totalidade de meu corpo de uma maneira sutilmente romântica - Eu estou aqui – ele completou, confortando-me diante das sombras.

– Loke... - murmurei surpresa ao sentir que a mão dele tocava meu ventre carinhosamente, ele não temia o que crescia dentro de mim.

– Venha, está frio aqui fora. Vai acabar resfriando nosso filho - a voz dele dançou melodicamente em meu ouvido, tão calma e terna como se nada de ruim pudesse acontecer dali por diante, porque ele estaria ao meu lado.

– Nosso filho? - repeti ruborizada. Naquele momento, não fui capaz de compreender a grandiosidade do amor de Loke, mas ele me fez sentir especialmente segura.

– É claro. Não se faça de boba, Safirah. É meu filho este que está em seu ventre, não é? Precisamos apressar o casamento, ou todos irão comentar - ele brincou graciosamente com as palavras, erguendo-me do chão com seu abraço protetor, só então pude olhar a claridade tênue de seu rosto e perceber o quão bondoso era seu coração. Loke sorriu para mim, como se não se importasse com aquela doce mentira.

 

             Ele me abraçou com força, e enquanto eu chorava desolada e aliviada sobre seu peito quente, ele apenas ficou ao meu lado, como ninguém jamais esteve. Ele não teve receio de tocar em meu ventre enquanto ele aumentava, e não hesitou em sorrir para a protuberância do mesmo, murmurando carinhosas frases para a criança que ali crescia. “Nasça com saúde, meu filho”, foi o que ele disse quando as lágrimas sumiram de meus olhos.

 

Permaneci estagnada ao perceber tamanho amor na feição serena de Loke, mas então entendi que ele quisera me proteger daquilo. Mesmo negando o fato de que aquela criança não era sua, ele me acolheu com seu amor radiante. Ele acolheu aquele fruto das trevas, como sendo seu esperado filho. Imaginei o quão ilimitado era aquele sentimento, de tratar uma criança concebida com tristeza, que não era sangue de seu sangue, carne de sua carne.

 

Loke foi o meu salvador. Livrou-me das punições horrendas de meu clã e de minha família, tomando a mim com sua mulher, a qual carregava um legítimo filho seu. Loke me amou, mesmo sabendo que eu poderia jamais corresponder àquele sentimento. Protegeu-me, acolheu-me, e inesperadamente, eu também o amei."

 

 

 

             Pelo amor de Loke, eu pude seguir o meu destino de ser a Seraph a representar a minha classe na Elite de Madrigal. Eu havia conseguido superar aquele passado, escondendo-o com o novo amor que surgira em minha vida, e então eu estava feliz. Eu realmente conseguira descobrir meu amor por Loke, reconhecendo nele o homem mais forte do mundo, o de maior coração.

             Nosso casamento havia sido lindo, o mais belo de Sainty. O sorriso de meu marido me enchia de felicidade, e meu olhar afável o aquecia, eu podia sentir aquela sutil chama no fundo de seus olhos azuis. Ele estava debruçado no beiral da janela a admirar a noite calma de Sainty, quando eu o chamei.

– O jantar está pronto. - comuniquei com um sorriso agradável ao surgir na porta da cozinha.

 

             Elegantemente, ele virou o rosto para me olhar. Seu sutil sorriso era encantador e lascivo. Os longos cabelos azuis deslizaram de um lado para o outro de suas costas perfeitas. Um longo manto de cor clara descia por seu corpo, juntamente com um robe escuro. Seus olhos me encararam com amor, e com um suave movimento de mão ele chamou-me para perto da janela. Curiosamente, me aproximei dele.

 

– O que foi? - perguntei, juntando-me a ele na beira da janela.

 

– Olhe como a noite está bonita - ele sorriu, indicando com o rosto para o alto do céu estrelado enquanto passava um de seus braços ao redor de minha cintura delicadamente.

 

– Sim, muito... - meus olhos cintilaram para o manto de brilhantes da noite - Eu não havia percebido - murmurei encantada.

 

– Como está nosso filho? - perguntou-me terno, acariciando meu ventre com uma das mãos grandes e elegantes.

 

– Hum, está bem. Certamente, ele está feliz - afirmei sorridente, passando meus braços ao redor do pescoço de Loke.

 

– Você está feliz? - ele perguntou, desferindo um suave beijo sobre minha testa.

– Muito. - respondi radiante, fechando os olhos e erguendo lentamente o rosto para o dele - Muito feliz. – acrescentei.

 

– Então todos estamos bem - finalizou graciosamente, tocando meus lábios com os seus.

 

 

 

Loke P.o.v.:

 

 

             Ela era realmente como um vício aos meus olhos, e eu não conseguia me ver longe de Safirah, em hipótese alguma. Ela levava em seu ventre, o meu filho, ou melhor, nosso filho. Era como eu dissera que seria, e eu iria com aquela promessa até o fim. O progenitor biológico da criança que Safirah levava no ventre era desconhecido para nós, e ambos não tínhamos interesse algum em saber o nome do cretino imundo que a havia violentado nas sombras de uma noite silenciosa. Ela não pudera ver o rosto do homem, devido à escuridão, mas aquilo já era irrelevante. Eu havia me tornado o pai daquela criança, e para mim, era como se fosse verdadeiramente meu filho.

 

A imagem maternal de minha Seraph era lindamente brilhante, algo iluminado. Uma luz distinta havia pairado sobre os olhos dela, no momento em que eu a encontrara.

 

             Em nossa nobre casa, éramos felizes um com o outro. Passei meus braços ao redor da silhueta delicadamente protuberante dela, abraçando-a carinhosamente. Nosso grandioso amor nos aquecia. Meus lábios passeavam pelos dela, em beijos extremamente sentimentais, saudosos, gentis. Os braços dela apertaram-se naquele elo ao redor de meu pescoço. Ela me amava.

 

– Eu a amo, certo? - sorri afável, passando a mão pelos longos cabelos rosados e macios de Safirah.

 

– Eu também, Loke - ela assentiu, abrindo os olhos para o meu rosto, com sua face iluminada pela luz prateada da lua.

 

– Venha, vamos jantar - disse após um beijo breve em seus lábios, conduzindo-a para longe da janela. Batidas na porta me fizeram parar.

 

– É tão tarde - ela comentou olhando-me curiosa - Quem será?

– Vou ver. Me espere na cozinha, sim? - sorri naturalmente enquanto ela desvencilhava-se de meus braços.

 

– Não demore, amor - ainda pude ouvir sua voz doce quando desapareceu pela porta da cozinha.

 

– Não demorarei - prometi enquanto caminhava até a porta da sala, abrindo-a - Sim? - encarei o jovem rapaz.

 

– Desculpe incomodar a esta hora, senhor, mas o Conselheiro Rergantus pediu que lhe entregasse este pergaminho em mãos - anunciou cordialmente o rapaz, estendendo para mim um rolo amarelado de pergaminho.

 

– Rergantus? O que pode ser? - refleti em meio tom de voz, pegando o pergaminho - É apenas isso? - sondei, curioso.

 

– Sim. Tenha uma boa noite, senhor - o rapaz despediu-se, afastando-se rapidamente.

 

– Obrigado - assenti ao fechar a porta.

 

             Hesitei alguns breves momentos imaginando o conteúdo misterioso daquele pergaminho. Rergantus não costumava mandar comunicados daquela maneira, e quando o fazia era por um motivo de extrema importância. O que estava se passando, afinal? As coisas pareciam calmas no continente desde os últimos tempos. Aproximei-me da janela aberta, escorando-me na moldura de madeira da mesma. Designei que seria melhor abrir o pergaminho antes do jantar, pois não desejava preocupar Safirah desnecessariamente. Auxiliado pela claridade agradável da lua no céu, abri o sutil cilindro de papel amarelado. O silêncio acompanhou minha breve leitura, cautelosamente.

 

              "Guerreiros da elite de Madrigal, os convoco para uma reunião de urgência na manhã do dia que está por vir. Um assunto importante deve ser discutido, para que medidas rápidas possam ser tomadas. Adianto que Roika possa entrar em uma segunda guerra muito brevemente. Compareçam na cúpula da Grande Árvore de Eillun assim que o sol surgir. Atenciosamente, Conselheiro Rergantus."

 

             Aquelas palavras não saíam de minha mente, assombrosamente. "Roika possa entrar em uma segunda guerra". O que era aquilo tão repentinamente? O que estava se passando no continente? Aquilo era crucial. Rapidamente enrolei o pergaminho e o coloquei sobre a pequena mesa no centro da sala. Sem hesitar, mas ainda receoso, corri até a porta da cozinha, onde meu fôlego agitado fez com que eu demorasse alguns instantes para dar a notícia à minha amada. Ela congelou o movimento do braço, que segurava um copo de cristal transparente e vazio. Certamente, percebera instantaneamente minha feição pasma.

 

– O que houve? - ela indagou curiosa e aflita. Machucava-me vê-la tão preocupada, mas eu precisava revelar o acontecido.

 

– Podemos estar entrando em guerra. - disse em um único fôlego, pronto para amparar o corpo frágil de Safirah.

 

         O copo de cristal se foi ao chão, partindo-se em vários estilhaços.

 

 

 

 

Seth P.o.v.:

 

 

             O crepúsculo se fora dos céus de Flarine, dando espaço para que a noite escura e assombrosa caísse. Quando a penumbra chegasse por completo, assoprando seu hálito mórbido sobre as muralhas daquela cidade, certamente eu roubaria Marche daquele lugar. Poderia sim, ser uma atitude possessiva, mas quem ligava? Meu coração agia por mim, e era assim que os Deuses haviam me criado. Por que então eu mudaria?

             Permanecia sentado na borda do rio, próximo a uma ponte que levava aos Treinadores da primeira classe, aguardando a escuridão profunda cair sobre Flaris. Não tardaria para chegar o momento em que eu, finalmente, levaria Marche dali. Passei uma das mãos por meus cabelos de um castanho muito claro, agora sem o capacete de metal. Pensei no que realmente eu estava fazendo ali, pronto para raptar uma guardiã de seu posto até que o amanhecer chegasse outra vez. Tentei não imaginar a reação negativa que eu viria a receber, mas mesmo se tal acontecesse, não seria em vão. Ela saberia que eu estava ali, esperando-a pacientemente.

 

             Uma mão tocou rapidamente meu ombro, enquanto aquele vulto ligeiro passava ao meu lado em direção ao centro da cidade. Um vulto azulado, muito sagaz. Quando, curiosamente virei o rosto para trás, notei a figura competitiva de uma Harlequin sorridente com seus Yoyos nas mãos.

 

 

– Apreciando a entrada da noite, Seth? - ela brincou sorridente, erguendo as sobrancelhas para me encarar.

 

– Digamos que o anoitecer de Flaris não seja muito belo, Alexis - retornei o tom irônico, dando de ombros.

 

– Hum, tem razão. Então, recebeu o pergaminho do velho? - ela lançou seu olhar profundo para o céu escuro, depois para mim.

 

– Sim. Rergantus quer nos contar algumas histórias de terror, afinal - sorri com o canto de meus lábios, mostrando escárnio.

 

– Vamos ver no que dá - ela assentiu com aquele seu sorriso cruel - Nos vemos pela manhã - despediu-se.

 

– Pela manhã - concordei, assentindo igualmente enquanto ela saltava para cima da ponte com toda a sua sagacidade.

 

             Alexis era uma boa amiga, um tanto perigosa se confrontada, mas eu era alguém que compreendia aqueles limites. E ao fim daquele breve e sutil pensamento, encarei os céus, notando que repentinamente a escuridão descia sobre meu corpo.

 

Levantei-me do chão frio e dirigi-me para Flarine Leste, passando por cima de uma ponte de madeira. Caminhei até a casa dos guardiões e lá dentro, as luzes iluminavam as paredes. O tapete vermelho estava impecável, como sempre. E quando debrucei-me sobre a janela pude ver Marche. Distraída com os olhos perdidos nas páginas de um livro, ela aguardava o amanhecer monotonamente escorada na parede. Os treinadores só abririam para os novatos pela manhã, e então eu teria tempo para tirá-la dali.

 

Adentrei-me no local, lentamente. Não era preciso ter pressa, afinal, Marche jamais deixava aquele posto. Passei pelo tapete vermelho, como se eu fosse um rei ao encontro de sua rainha. Minha longa capa dançava pelas minhas costas, suavemente no ritmo de meus passos. Finalmente, parei diante de Marche, encarando-a com uma afável elegância.

 

 

- Marche – chamei-a pelo nome enquanto meus olhos contemplavam aquela dócil face.

 

- Os portões só abrem aman...- ela calou-se surpresa quando ergueu os olhos pra mim.

 

- Bom, não vim para isso – comentei com um sorriso sutil no rosto.

 

- Ahn, entendo – ela fechou o livro e fitou-me curiosamente.

 

- Seu livro... – Murmurei lançando um olhar indicativo às pequenas mãos dela – Está interessante? – perguntei.

 

– Hum, para falar a verdade, eu já o li - admitiu, olhando-me ainda mais curiosa.

 

– Então, permita-me levá-la para um passeio - propus, estendendo minha mão para ela gentilmente.

 

– Um passeio? - ela ergueu uma das sobrancelhas para mim, instigada com o meu convite.

 

– Desejo levá-la para jantar, ou podemos fazer o que você quiser. É um desperdício que não possa aproveitar uma noite tão bela como esta - avancei um passo, e minha mão permanecia estendida para Marche enquanto meu olhar era o mais sincero possível.

 

– Ora, mas nem nos conhecemos. - ela argumentou confusa.

 

– É uma oportunidade para que nos conheçamos, não acha? - sorri muito sutilmente, usando toda minha persuasão.

 

– Não posso deixar o centro de treinamento dos novatos, eu... - gentilmente, a interrompi.

 

– Acho que não precisará estar aqui antes do amanhecer - lembrei-a, alargando lentamente o sorriso no rosto.

 

– Eu não sei - murmurou mais para si mesma do que para mim, passando os olhos pelo chão entre nós enquanto pensava.

 

– Ora, Marche - insisti graciosamente, intensificando meu olhar invasivo - É apenas uma chance - minha voz saiu sussurrada.

 

– Hum... - ela suspirou, como se não pudesse negar - Está bem. Mas esteja certo de que voltaremos logo - disse receosa.

 

– Prometo que não se arrependerá. - afirmei contente e satisfeito, ainda mais quando ela tocou minha mão com a sua.

 

             Foi caloroso. Aquele toque fora além de minhas expectativas, além de minha imaginação. A pequena e quente mão de Marche, sobre a minha tão máscula e protetora. Senti que nada mais poderia me deixar tão feliz quanto eu fiquei naquele momento, recebendo de Marche a confirmação de que teríamos uma noite juntos, mesmo que a mais tímida das noites.

 

Ao fechar delicadamente minha mão sobre a dela, meu sorriso não pôde ser contido, e meus lábios espicharam-se de uma forma descomunal. Notei vários olhares sobre nós dois, enquanto saíamos juntos pela ponte. Alexis apenas sorriu, cruelmente. Oh, maldosa era aquela Harlequin. Fingi não notar aquele sarcasmo, e apenas me preocupei em conduzir minha doce acompanhante para longe daquele lugar.

 

Quando paramos do lado de fora, entre as bandeiras dançantes com o vento, tirei do bolso um teleporte. Marche olhou-me curiosa, e logo enganchou delicadamente o braço no meu, prevendo que iríamos nos teletransportar com aquele pergaminho. Meu sorriso foi majestoso de alegria. Deixei que o teleporte lentamente caísse no chão, e quando isso aconteceu, raios tênues de luz fizeram nossos corpos sumirem daquele lugar.

 

 

 

 


Notas Finais


Obrigado por ler :D, espero que continue acompanhando a fic, e que divulgue a seus amigos porque me inspira a escrever, e não esquece de comentar sim? Hehe, :D


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