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História O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Sexta Tentativa


Escrita por: Manddy_J

Notas do Autor


✌️😗 Hi, Lorenas. Como vocês estão, meus chuchus. É claro que eu não poderia deixar de postar um capítulo em plena sexta-feira para matar vocês de tensão. He he he.

✌️😗 Sem enrolação, Boa Ilusão

Capítulo 33 - Sexta Tentativa


Fanfic / Fanfiction O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Sexta Tentativa

                            […]

Apenas Três Meses Depois…

Eu não sabia mais os dias, nem horas e muito menos os minutos. Pela hora, eu baseava-me apenas pela posição do sol. Costume que eu tinha parado há muitos anos. Mas, infelizmente, hoje seria o dia em que eu não poderia ver o sol brilhar por causa das nuvens cinzentas e escuras espelhadas pelo céu. Seria mais um dia em que eu estaria apenas olhando aquele montão de árvores ao redor da casa aonde eu estava. Com dúvida do que aconteceu nesses três meses? Ah, bom, primeiro de tudo, ainda estou mantida a refém. Tudo porque, pelo o que Alec me disse, Lisa foi pega pela polícia mas ambos começaram uma troca de tiros. E como era de se esperar, Lisa foi morta. Com um tiro certeiro de alguém bem na testa. E, no “acordo” com o Jin, Lisa era quem mais queria essa grana, e com a vinda da sua morte, sobrei apenas para Alec. Este que prefere me manter presa por ver Jin sofrendo. Passo todos os dias aqui presa com outro capanga enquanto Alec de vez em quando vigia o Jin para vê-lo, e segundo suas próprias notícias, ele está horrível. Me parte o coração toda vez que Alec entra nesse quarto rindo horrores do sofrimento meu e do Jin. O meu bebê — ou a minha bebê — está completamente bem, apesar de que algumas semanas atrás eu cair enquanto tomava um banho. O meu susto foi enorme, Alce não sabe disso e apesar da queda, não houve nenhuma sangramento e nem dor. A barriga continua crescendo como nunca. O que realmente está me espantando muito pois, com apenas três meses, essa barriga está enorme! Não era pra ela ficar assim. Apertei mais uma vez a barra fria em minha mão, barra esta que ficava na janela e com mais algumas me impediam de fugir. Eu estava a manhã inteira ali, em frente a janela, apenas observando as árvores.

— Aish, que tédio. - O que não vem sendo novidade. Simplesmente, a única coisa que Alec me deixou foi apenas alguns papéis e lápis, esmaltes e pouquíssimas maquiagens.

Até que eu ouvi o barulho da porta sendo aberta e meu olhar se direcionar rapidamente para ela. Alec Wroldsen. O moreno que, apesar de ser muito bonito, era um monstro de pessoa. Seu olhar direcionou-se para cama e, não me achando, viu meu corpo parado em frente a janela.

— Querendo fugir, gatinha? - Alec sorriu descaradamente enquanto passava sua língua úmida pelos dentes. Escroto!

— Mesmo que eu quisesse. - Desviei meu olhar dele e encarei o horizonte repleto de árvores.

— Como está se sentindo? Teve alguma dor?

— Não. - Respondi curta e grossa. Alec fazia essas perguntas às vezes, não sei se é realmente por ser preocupação ou só querendo evitar dor de cabeça para o seu lado. Com certeza, eu fico com a segunda opção.

— Pois bem, eu vou na cidade. Vai querer alguma coisa?

— Sim.

— O quê?

— Que seu carro capote. - Olhei para ele e sorri - Seria possível?

— Tchau, ____________. - Ele foi até a porta e a abriu, parando e falando por cima de seu ombro algumas palavras - Aliás, eu não quero gracinhas! Ou as coisa vão ficar preta para o seu lado e para o seu bebezinho, Cameron.

Suspirei de raiva. Alec fechou a porta e logo se foi ouvida a fechadura sendo trancada. Miserável! Ele é desprezível de todas as formas. Pela janela eu pude ver seu carro Acura RDX preto saindo de perto da casa e sumindo pelas árvores. Lá se vai Alec. Ah, maldita coragem que surgiu agora. Essa coragem já surgiu cinco vezes e nas cinco vezes que tentei fugir, falhei. Mas agora estava maior, muito maior.

— Droga! Eu tenho que tentar, não posso ficar aqui!

Foi aí que meus olhos rodaram pelo quarto e pararam justamente no abajur. Céus! Que todos os Santos me protejam! Ajustei as mangas da minha cropped peluda rosa, que fazia conjunto com uma calça moletom cinza, meias brancas e uma touca cinza. Fui até a porta e comecei a gritar e bater freneticamente na porta, pedindo por socorro e ajuda. Logo o capanga de Alec, baixo e uma pouco gordinho apareceu no quarto.

— Que porra é essa?! - Ele me olhou - O que foi, garota?!

— Tem uma aranha enorme no canto do quarto! Ali, ali! - Gritei e apontei para o canto do quarto, mas onde estávamos a cama e a mesinha de cabeceira impediam de ver. - Ela é enorme, e peluda! - Minha voz saía embargada, forcei-me até mesmo a chorar. E foi aí que eu pensei;


Caralho, que atriz…


— Se for mais uma de suas tentativas, Dona Came…

— Anda logo e mata aquela merda! - Deixei algumas falsas lágrimas caírem, e foi aí que o trouxa acreditou.

Ele trancou a porta e guardou as chaves nos bolsos frontais de sua calça, já sorri completamente satisfeita. O homem foi caminhando todo sem jeito para onde eu estava apontando, provavelmente morrendo de medo da susposta aranha. Fui atrás dele enquanto fingia choro, mas meu olhar estava mesmo era no abajur. Puta que pariu, meu coração ia sair da boca de nervoso!

— Cadê ela? - Ele se inclinou um pouco.

— Ali. - E foi naquele momento que peguei o abajur e taquei em sua cabeça duas vezes, fazendo com que o cara caísse imediatamente no chão. Enquanto minha mão esquerda caçava as chaves, a direita desferiu um soco em seu rosto. Por precaução. Suspirei de felicidade assim que ouvi o barulho das chaves, tirando-as do bolso do rapaz e correndo em direção a porta. Destranquei a minha passagem e dei de cara com um corredor pálido e gélido. Olhei para um lado, olhei para o outro e nada. Fui em direção aos fundos me deparando uma grande porta, e a desgraçada estava trancada! Peguei as chaves que tinha e procurei algum nome semelhante com alguma chave e a da porta! E, sim! Eu havia conseguido encontrar a chave para aquela porta e destranca-la. Era um escritório, tinha uma mesa e uma poltrona, mas o que mais me surpreendeu foi ter inúmeras fotos do Jin logo atrás. Várias! Algumas penduradas nas paredes, outras no chão e até mesmo algumas no teto. Algumas o rosto do Jin era marcado por um coração feito de canetão vermelho, e quando entendi o que realmente estava acontecendo ali, não acreditei. Alec é obcecado por Jin! Alec é um gay não assumido, obcecado por Jin!


Meu. Deus...


Deixando todo aquele espanto de lado, comecei a procurar algo de importante na mesa, mas apesar de ser Jin naquelas fotos, eu ainda tinha nojo. Procurei na primeira gaveta, apenas um canivete e um alicate. Na segunda era apenas papeis e mais fotos do Seokjinnie. Já na terceira, havia uma caixa. Me apressei e abri aquela caixa de madeira, me deparando com um celular, chaves de alguma casa e um batom. Reconheci imediatamente de quem pertencia aquilo. Eu mesma já usei aquele batom uma vez, e foi Emma que havia me emprestado uma vez.

— Merda!

Emma está morta! Por causa deles! Peguei o celular que com certeza era dela e apertei no botão de ligar, e logo ele começou a fazer isso. Apareceu o nome da marca do celular e suas animações, e logo o ele estava funcionando. Sua bateria tinha apenas dez por cento, mas dava para fazer uma ligação. Tirei do modo avião e liguei para a polícia de Nova York, o único número que eu estava lembrando na hora e o único mais fácil.

— Alô, boa tarde. Qual sua emergência? - Ouvir a voz grossa de alguém nunca me deu tanto alívio como esse me deu.

— A-Alô, escute: aqui é a ___________ Cameron. Eu fui sequestrada! Estou conseguindo falar agora! Por favor, me ajudem!

— Um momento, a senhora disse ___________ Camerom?

— Sim!

— Céus… Senhorita, por favor, tente deixar o telefone ligado para conseguirmos rastreá-la!

— Sim, sim. Venham de pressa, por favor. Ele vai chegar a qualquer momento! - Implorei quase chorando.

E como eu sabia disso? Bom, havia uma câmera de segurança naquela sala. E ela estava me gravando, transmitindo as imagens para algum capanga de Alec ou, até mesmo para ele. Agora seja o que Deus quiser.


Notas Finais


✌️😢 Foi isso, né... Não tenho nada a dizer.

✌️😢 Beijos e um Cheiro


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