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História O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Medo Da Morte


Escrita por: Manddy_J

Notas do Autor


🥕 Roi, mos chuchus. Como vocês estão, nenéns? Mesmo que ninguém tenha perguntado, estou ótima.

🥕 ATENÇÃO: EU FIZ UMA PERGUNTA LÁ NAS NOTAS DO AUTOR, RESPONDEM POR FAVOR!

🥕Sem enrolação, Boa Ilusão.

Capítulo 34 - Medo Da Morte


Fanfic / Fanfiction O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Medo Da Morte

                           […]

Encerrei a chamada e guardei a caixa em seu devido lugar, pegando o celular e saindo da sala. Meu coração batia tão forte que eu sentia que ia sair da minha boca a qualquer momento. Corri para fora da sala e corri até o quarto, encontrando o capanga ainda caído inconsciente no chão. Eu tinha que esconder esse celular, caso o nojento do Alec chegar. Pensei em talvez jogar pela janela, os policias iam rastrear do mesmo jeito. Olhei para baixo da janela e sorri em ver que havia algumas folhas logo ali embaixo, que esconderia e amorteceria a queda. Corri para a janela e, torcendo muito para que aquele celular não quebrasse, eu o joguei. Segurei nas grades e me inclinei um pouco para conseguir ver se havia realmente caído nas folhas, e para minha felicidade, sim. Agora era esperar o Jin, ou Alec chegar. Eu estava tão nervosa ao ponto de querer chorar, chorar muito e muito. Me sentei no chão me encostando na cama e dobrei meus joelhos aos meus peitos, liberando as minhas lágrimas. Eu estava com muito medo, medo de Alec chegar primeiro do que a polícia e fazer algo de ruim.

— Vai ficar tudo bem, meu amor… - Pus minha mão em minha barriga - Mamãe promete.


[ Minutos Antes ]

Kim SeokJin

Fechei o meu livro e o deixei em cima da mesa, suspirando novamente de tristeza. Todos os dias estavam assim, com a angustia corroendo o meu peito e não deixando mais eu sorri como sorria antes. A falta que _____________ me faz é inesplicável, e ainda mais ao saber que ela está grávida, nas mãos de Alec. Eu realmente fico louco! Não vou mentir que a morte de Lisa me deixou bastante triste, mas a de Emma, muito mais. Céus, é tanta desgraça acontecendo que às vezes eu penso em desistir da minha vida. Mas é aí que eu lembro da vida que ____________ carrega em seu ventre, da própria ____________ e da minha irmã que finalmente tornou-se uma pessoa melhor. Mencionado em Ryunjin, a mesma vinha calmamente pelos estreitos caminhos de pedras que atravessavam meu jardim, e que chegavam nos bancos e mesa brancos que ficava no meio daquelas flores. O meu cantinho que eu havia falado para Cameron no primeiro dia em que ela pôs seus pés aqui.

— Pensando nela de novo, não é? - Sua voz doce saiu pelos seus lábios sem nenhum batom, ao contrário da Ryunjin de antigamente. Um vento calmo balançou suas madeixas escuras e seu vestido cor de rosa-bebê. E mesmo com os seus fios balançando, o seu sorriso genuíno de criança não se foi ofuscado.

— Sim, minha irmã. - Peguei a xícara quentinha que ela me estendia e vi que ali continha uma boa dose de chá. Deixei em cima da mesa e vi Ryunjin sentar na cadeira em frente a mim, seu olhar foi de pena - Eu queria tanto ela aqui comigo, Ry. Ela e meu ou minha neném. - Comecei a passar meu dedo indicador pela borda da xícara enquanto falava - Hoje pela manhã eu passei por vários postos de gasolina perguntando sobre alguém com as características do Alec ou da _____________. Um funcionário de um posto me disse que viu um homem idêntico ao Alec, mas mesmo que tentasse, não conseguia lembrar a cor, a placa e nem como o carro era. São tantos que passam que eles nem decoram ou coisa do tipo.

— E as câmeras?

— Estão estragadas. - A olhei - Seriam concertadas exatamente no dia seguinte.

— Mas que azar, maninho! - Ela suspirou e segurou minha mão que passeava pela borda da xícara - Acredita em milagres?

— Não... - Neguei e sorri minimamente. Quando Ryunjin ia abrir sua boca para falar algo, ouvi o barulho do meu celular tocar do meu bolso traseiro. Soltei sua mão da minha e peguei o celular, vendo que era o nome de Yougjae ali na tela - Diga, amigo.

“— Cameron entrou em contato, SeokJin! Corra para cá!”

— O quê?! - Me levantei bruscamente da cadeira, balançando a xícara e assustando Ryunjin.

“— Corra! Não temos muito tempo! Todos já estão preparados! Estou levando um colete para você porque sei não vai aceitar ficar parado. Mas corra!”

— E-Estou indo! Estou indo! - Desliguei o celular e Ryunjin parou em minha frente.

— O que foi?!

— Cameron entrou em contato com a polícia! Estão rastreando ela pelo celular. Eu tenho que ir!

— Nós vamos! Eu não vou ficar aqui e deixar você sozinho nessa.

— Ryunjin…

— Anda logo, Jin. - Ela pegou a minha mão e saiu correndo em direção para o carro. Decidi não insisti, estamos sem tempo e do jeito que ela é cabeça dura. Bom, devo com certeza refazer a minha resposta;


— Acredita em milagres?
— Sim, sim, sim!


                       [...]

_____________ Cameron

Ouvi o barulho de um carro vindo em alta velocidade e parar em frente a casa. Levantei minha cabeça com os olhos arregalados e infelizmente meu corpo não se moveu. Principalmente quando ouvi o barulho de mais três carros sendo estacionados com brutalidade em frente a casa. Então tomei coragem e corri até a janela sorrindo por saber que seria a polícia, mas a felicidade acabou assim que olhei pela janela e vi a silhueta de Alec saindo do carro. Dos dois carros que também chegaram, três pessoas saíram de cada um. Todos armados e furiosos. Foi então que eu não aguentei e pus minha mão na boca, caminhando de costas até parar numa parede. Com os olhos embaçados eu vi o corpo desacordado do capanga de bruços no chão, e meu maior medo foi estar assim daqui alguns minutos - mas morta. Ouvi a porta principal da casa ser destrancada com força, e alguns palavrões e frases serem ouvidas dos rapazes que acompanhava Alec. Palavras essas que eram como; “ Você deveria ter matado essa garota!”, “ Porra! Agora a polícia vai vim aqui e isso é tudo culpa sua, desgraçado!”, “Se eu ver essa mina, eu cubro ela de bala.”

E aquilo só me deixou com mais medo e pavor, por consequência acabei me encolhendo na canto da parede enquanto acariciava minha barriga por debaixo do cropped moletom. Até que a porta do quarto foi escancarada e batida com força na parede, e um Alec enfurecido entrou no quarto.

— Sua vadia! - Ele tirou sua arma de trás de si e apontou diretamente para a minha testa. Eu podia jurar que seus olhos estavam lacrimejantes assim como os meus - Você acabou com tudo!

— Eu não sabia que você gostava dele! Eu juro, Alec! - Ergui minhas mãos e entreguei minhas lágrimas cheias de dor.

— Ninguém sabia... - Era fato, Alec estava chorando - Mas eu amo o Jin! Sempre destruí seus relacionamentos porque quem deveria estar com ele era eu e não elas! - Ele apertou a arma com força - Sabe o quanto me doeu em saber que você está carregando um filho dele, Cameron? Sabe, caralho?!

— Não…

— Pois é, querida Cameron. Doeu muito porque eu amo ele… - Limpou suas lágrimas com a mão que segurava a arma, mas logo apontou para mim novamente - Jin era para ser meu, ___________… - Ele sorriu, mas voltou a chorar - Só meu…

— A-Alec… Eu imploro, não me mate. Eu quero dar vida a essa criança, Alec. Eu quero amá-la e chamar de meu bebê. Por favor, não faça uma bobagem…

— Essa criança nunca nem deveria ter existido. - Ele apontou a arma para a minha barriga e destravou a arma. Eu gritei e me inclinei como se aquilo fosse alguma solução sábia. Mas nossas atenções logo foram para a janela, enquanto o som de carros sendo estacionados em frente a casa se foram ouvidos.

Alec e eu nos olhamos lentamente, e ele sorriu.

— Que vença o melhor…


Notas Finais


🎈Eiiita, preoula. Eu num digo é nada, eu num digo é nada. PERGUNTA: vocês querem que eu poste o capítulo amanhã ou quinta para dar uma suspense?

🎈 Beijos e um Cheiro


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