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História O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Passeio E Pessoas.


Escrita por: Manddy_J

Notas do Autor


🔕Holaaa, como vocês estão, meus dengos? Bem? Aish, eu nem vou enrolar muito. Só quero agradecer pelo apoio que vocês estão me dando, de verdade.

🔕Sem enrolação, Boa Ilusão.

Capítulo 20 - Passeio E Pessoas.


Fanfic / Fanfiction O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Passeio E Pessoas.

             [ 09:19 • Domingo ]

Abrindo lentamente os meus olhos, a primeira visão que tive foi da janela. Essa não havia os pequenos buraquinhos que me transmitiam um pouco de luz, então, minha kitnet estava um completo breu. Enquanto eu bocejava, minhas mãos cossavam meus olhos e limpavam eles das pequenas sujeiras. Me levantei e fui caminhando lentamente até o interruptor, clicando nele e deixando o meu lar mais claro. Me estiquei mais um pouco, vendo a bagunça que havia ficado na pia e no fogão. Girei lentamente tendo a visão certinha do lugar, vendo o que eu teria que arrumar. Até os meus olhos pararem em algo que estava brilhando em cima da minha cama, com o cenho franzido e com as mãos na cintura, eu peguei no objeto desconhecido por mim. Era uma corrente de acessório, lembrei-me que aquilo não era meu e e que ela estava no pulso de Jin ontem a noite. Certamente deve ter caído quando estávamos tendo um clima quente, e eu não nem devo ter percebido por causa do homem desconhecido de ontem. Lembrando de seu vulto, eu olhei para os lados rapidamente, e suspirei.

— Eu ‘tô ficando paranóica. - Sentei na cama e pus minhas mãos no cabelo - Mas… Quem era ele?

Gritei de susto quando ouvi batidas em minha porta, e com os olhos arregalados, com o coração a mil e já com a faca na mão, eu me levantei.

— Quem é?!

— Sou eu.

Respirei fundo ao reconhecer a voz e a risada de Lisa do outro lado da porta, no caminho eu joguei a faca na pia - para não parecer uma psicopata -, e abri a porta. Com um lindo sorriso, Lisa veio em mim e me abraçou.

— Bom dia, margarida!

— Hum… Eu terei um ótimo dia se você não me matar asfixiada. - Respondi com dificuldade.

- Huh, desculpa! - Se separou e riu, entrando na minha casa. Antes de trancar a porta, o meu olhar parou exatamente na árvore onde tinha o homem ontem, um calafrio percorreu meu corpo e me vi obrigada em fechar a porta com brutalidade, e tranca-la. Lá no fundo da minha concentração, eu ouvia Lisa falar coisas enquanto abria minhas janelas, mas o meu foco estava no chão. Desde ontem, a pergunta que não sai da minha cabeça é curta e única: quem é ele?

— Cameron? Você está me ouvindo?

— O-Oi? - Olhei para ela.

— Ouviu o que eu disse?

— Ah, claro.

— E foi o que, então? - Cruzou os braços.

— Ahn… Sobre como minha casa está bagunçada?

— É isso também. - Moveu seus ombros - Parece até que passou um furacão aqui.

— E passou. - Falei e me joguei na cama, encarando o teto - Um furacão chamado Jin.

— O quê?! - Lisa veio e se jogou na minha cama, me olhando - Jin esteve aqui?!

— Primeiramente, não quebre a minha cama. Segundo, sim, ele esteve aqui.

— E aí? Fizeram alguma coisa de legal?

— Bom, falando detalhadamente, a gente se encontrou no mercado, conver…

— Não! Corta a parte chata! - Rimos.

— Tá, a gente fez um bolo, aí ele teve a idéia de me ajudar a montar um negócio.

— Que tipo de negócio?

— Uma confeitaria.

— Huh, sério? Que legal.

— Sim, aí eu aceite e a gente se beijou.

— E…? - Lisa me olhou com a típica cara de safadeza.

— A gente quase transou.

— Meu Deus! - Se levantou e colocou a mão na boca - M-Mas… O… E…

— Ei, Terra chamando Lisa. - Estalei os dedos em sua frente, fazendo com que ela senta-se na minha cama.

— Por que quase? - Disse de repente.

— Ah, típico, né? - Me deite novamente e encarei o teto - Ryunjin ligou para o Jin dizendo que já estava na casa dele, aí você sabe…

— Nossa, que ‘brochante’.

— Perdi o clima total naquela hora, principalmente quando ele foi embora e eu vi um cara me encarando.

— Que cara? - Arregalou os olhos.

— Não sei. Era um que estava bem atrás daquela árvore ali. - Apontei para a porta como se pudéssemos vê-la - Quase morri de medo, tive que trancar tudo, coloquei cadeira na porta e uma faca embaixo do travesseiro.

— Credo. - Se arrepiou e fez cara de medo - E se ele aparecer de novo?

— Vou fazer o certo, não? Ir na delegacia fazer um boletim de ocorrência.

— Será que eles te atendem apenas falando que tem alguém encarando você e sua casa?

— Não sei. - Olhei para ela - Só espero que eles venham me dar atenção depois de morta.

— Ai, para! - Deu um tapa na minha coxa - Eu tenho medo dessas coisa, Cameron! - Se deitou e me abraçou forte - Credo! Vamos torcer para ele não aparecer mais e que não seja preciso ir na delegacia. Talvez… Talvez tenha sido apenas um turista perdido.

— Sabe que isso não faz sentido, né?

— E por quê não?

— Por que um turista iria ficar encarando uma casa e ia correr com a dona o encarando de volta? Você faria isso no lugar dele?

— É… Não. - Encarou qualquer ponto na minha cama - Tá, esquece ele! Vai se arrumar porque nós vamos almoçar fora!

- Tá.

                          | […] |

Os meus dedos deslizavam lentamente pelos fios do meu cabelo enquanto o creme os arrumavam. Terminei apenas deixando solto o dividindo ao meio, sequei minhas mãos na minha toalha e deixei o pano dentro da sacola, já que eu levaria ela e mais algumas roupas na lavanderia hoje. Me olhei brevemente no espelho e sorri em satisfação ao ver o resultado final; uma mini saia branca com um corte de um lado, cropped de lã tomara que caia azul, e os tênis azuis.

— Está linda. - Lisa afirmou logo depois de ter bebido um gole de água, sentando no meus sofá - Algumas estão apertadas em você?

— Até que não. - Sorri - Mas de qualquer forma, eu vou comprar uma roupinha e um tênis hoje.

— Hum... Então não seria melhor a gente já ir almoçar no shopping?

— Por mim tudo bem. - Subi em cima da minha cama e fechei a janela. Logo caminhei até a outra e a fechei - Vamos?

— Vamos!

                      [ 12:29 ]

Lisa sentou-se na cadeira da praça de alimentação, e logo foi eu. Cruzamos nossos braços e colocamos em cima da mesa, olhando ao redor em silêncio. Quando eu ia dizer algo para ela, um garçom de cabelo ruivo, alto e de pele morena apareceu ao nosso lado.

— Olá, boa tarde! - Colocou dois cardápios em cima da mesa - Sejam muito bem vindas.

— Obrigada. - Eu e Lisa respondemos em uníssono.

Logo o garçom saiu e deixou nós duas sozinhas novamente.

— O que vai pedir? - Lisa perguntava enquanto seus olhos encaravam o cardápio e sua opções.

— Talvez um… Frango frito com fritas e purê de batata.

— Hum, e eu vou querer costela de porco com molho barbecue.

— Já, já eu vou trazer, senhoritas. - O rapaz afirmou enquanto escrevia nosso pedidos em seu bloquinho. Ele pegou os cardápios enquanto sorria singelo. Enquanto ele ia embora, Lisa olhou para seu corpo se afastando.

— Lisa… - Ela nada respondeu, na verdade, Lisa até mesmo mordeu seu lábio inferior enquanto olhava o rapaz, este que piscou sacana para ela - Come ele logo. - Ri.

— Aish, que calor. - Ela se abanou enquanto ríamos - Céus, que homem é esse?

— Pede o número dele. - Me inclinei para frente e sussurrei para ela, até eu mover meu olhar para ver o garçom, e me deparar com um outro homem. Quem eu não queria ver.

Agora ele cobria seus olhos com um óculos de sol, suas típicas vestes todas pretas e, o pior, seu sorriso ladinho que fez um calafrio percorrer o meu corpo, com os olhos arregalados.


Notas Finais


🎷 Te amo.

🎷Beijos e um Cheiro.


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