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História O símbolo da paz - Meio frio


Escrita por: Lolla-la-land

Capítulo 32 - Meio frio


Fanfic / Fanfiction O símbolo da paz - Meio frio

-Então é isso mãe, eu não consigo deixar de me sentir culpado- disse todoroki. 

-Eu entendo, sei como se sente, se você pedisse para que eu não me sentisse culpada por tudo o que aconteceu edepasficaram, eles, conseguiria, mas, eu lhe garanto meu filho não é sua culpa. 

-Acho que somos parecidos nesse ponto, nos culpamos facilmente. 

-Você é forte meu filho, muito diferente do que eu fui, você deveria procurar esse seu amigo, se isso confortar seu coração peça desculpas. 

-Eu tenho medo de não ser recebido, iida tem se isolado ultimamente. 

-Mais uma prova de que ele precisa de um amigo! 

-Você não muda nunca- disse o garoto com um sorriso. 

Como se o tempo não tivesse passado eles ficaram a tarde toda conversando, enquanto shouto resolvia seus problemas do passado hatsume, em sua oficina, queimava a cabeça com problemas do presente. 

-Aaah isso é tão inútil! -dizia ela ao jogar uma bola de papel, feita com um de seus rascunhos na parede. 

A bolinha acertou o menino lobo que olhou para a garota curioso, como ela estava impaciente. 

-Pare de me olhar com essa cara de lobo! Eu estou tentando pensar!- ele apertou os olhos se expressando como um humano- Desculpa, eu estou nervosa! 

O lobo andou até a mesa de hatsume e apoiado sobre as duas patas observou seus desenhos. 

-Esses são desenhos para meu projeto, mas, nenhum está bom. 

O lobo colocou as orelhas para atrás como se quisesse dizer "eu acredito em você", depois disso ele correu e se abaixou simulando uma posição de ataque. 

-Eu? Uma heroína? Não! E eu agradeço também por não querer, certas individualidades como a minha não servem muito para um herói... Isso ai triste quando se deseja ser um herói- nesse momento o lobo abaixou as orelhas triste. 

-sim, isso é bem triste, se ao menos tivesse uma maqui... - ela olhou o poster de um mecha que havia na parede- uma máquina? Isso pode funcionar? Conciliar o uso da tecnologia com a individualidade, eu posso ajudar o iida assim! -ela abriu um sorriso de satisfação- Preciso começar logo! 

Shouto encarou a campainha por alguns segundos, estava na frente da casa de Iida, era a primeira vez que ele iria visitar o amigo depois de tudo o que havia acontecido, ele se sentia inseguro diante da situação, mesmo assim, tomou coragem e tocou a campainha. 

-Quem é? - perguntou uma voz feminina que saía do interfone. 

-Sou todoroki shouto- respondeu o garoto olhando para a câmera- sou amigo de Iida. 

-Ah, tenya não está se sentindo bem hoje- disse a mulher com um tom desconcertante- você pode deixar um recado se quiser. 

Todoroki sabia que Iida o estava evitando, e apesar de ficar triste ele já esperava por isso. 

-Não, obrigada- respondeu o garoto- não tenho nenhum recado. 

Deu meia volta, sem vontade passou a caminhar, deu dois passos e se lembrou do que sua mãe havia lhe falado e isso lhe deu coragem, com esse impulso ele correu até a câmera e começou a falar tudo o que pensava. 

-IIDA! EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ AÍ! EU SEI QUE ESTÁ TENTANDO EVITAR TODO MUNDO, sinceramente eu estou te achando um covarde por isso! Nós somos seus amigos e todos estamos preocupados e tentando ajudar, mas você não deixa, por um motivo egoísta, você não deixa! A garota da oficina pergunta de você todo o santo dia! Eu vim até aqui hoje pedir desculpas, eu me culpo por tudo, eu falhei com você! Perdão, era só isso! Esse era meu recado, nós nos importamos e estamos aqui -dizendo isso o portão se abriu. 

Iida estava em sua cadeira do outro lado com lágrimas nos olhos, ambos se abraçaram. 

-Você estava aqui todo esse tempo? -perguntou todoroki. 

-Eu Sempre venho até aqui quando vocês vêm. 

-Então por que não nos atende? 

-Eu senti vergonha, vergonha por ser pego assim, por não conseguir prosseguir ao lado de vocês, eu sinto muito! 

-Você não precisa se envergonhar de nada, lembra? Foi você quem me disse isso uma vez. 

-Eu me lembro, eu sinto muito por preocupar todo mundo. 

-Está tudo bem agora, só vá até a escola amanhã, estaremos todos esperando por você. 

-Pode ter certeza que eu irei! 

Eles passaram o resto da tarde conversando sobre como as coisas ficariam agora, já que Iida não poderia se tornar um herói de ação shouto procurou saber o que ele poderia fazer para continuar salvando pessoas. 

Enquanto a superfície se acalmava, o submundo começava a agir, a garota de cabelos loiros e olhos vidrados entrava na clínica psiquiátrica, usava um disfarce de enfermeira, passou pela secretária facilmente sem ser notada, foi necessário que duas funcionárias saíssem de cena, a garota foi até a sala das câmeras colocou o guarda para dormir e desligou todas as câmeras. 

Depois disso a garota pegou um cadeira de rodas e foi até o quarto da mãe de shouto, a mulher estava sentada na cama e lia um livro, mal se incomodou com a presença da garota, achou que seria mais uma enfermeira qualquer. 

-Está na hora do remédio! -disse a garota. 

-Eu não tomo nenhum injetável! Por favor fale com o medi... 

Antes que terminasse a frase Himiko já havia a atingido com uma pistola de tranquilizante, com muita rapidez colocou a mulher na cadeira de rodas e já ia para a saída dos fundos do hospital, ao chegar no portão uma van aguardava, um garoto de cabelos negros e a pele parcialmente queimada conduzia a van. 

-você fez tudo certo? 

-cuidadosa como sou, pode ter certeza que sim- Respondeu a garota. 

Na calada da noite eles conseguiram sequestrar a mulher. 








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