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História O Sr. Kim (Fanfic - Kim Taehyung) - Chefe?


Escrita por: daddyyss

Notas do Autor


Boa leitura, babys sz♡

Capítulo 44 - Chefe?


Fanfic / Fanfiction O Sr. Kim (Fanfic - Kim Taehyung) - Chefe?

Taehyung Pov's. 

O horário parecia não passar. Estou nervoso e minhas mãos estão trêmulas, me sinto choroso, meus olhos teimam em ficar marejados; mesmo que S/n esteja em meus braços novamente, que esteja respirando, com os olhos abertos e vivídos novamente, ainda me sinto tão preocupado.

- Sr. Kim Taehyung? Pode entrar aqui rapidinho? - Diz a Dra. Evelyn, com um sorriso sereno nos lábios. A "tia do hospital" me encara docemente, fazendo eu sorrir juntamente à ela.

Adentro a sala, vendo S/n sentada na maca da mesma, seu olhar estava mais doce que aquele sorriso pequeno e frágil que a mesma fazia ao olhar para mim. Sabe aquela fisgada no peito? Foi exatamente o que aconteceu comigo ao ver o amor da minha vida com um sorriso tão sincero que há muito tempo eu não havia visto.

- Então Sr. Kim, você só precisará comprar algumas pomadas para ela, mas tirando isso ela está bem. Não tem fraturas, mas precisará comprar essa pomada para passar nas feridas que estão no pescoço, pulsos e pernas de S/n - ela diz apontando no papel escrito o nome do remédio - já para os roxos e machucados avermelhados, passe esse daqui. E caso uma dor em suas pernas aparecer, já que é por causa de ficar sentada em excesso, compre esse remédio. A quantidade e horários estão escritos aqui, e os mesmos são encontrados na farmácia ao lado daqui. Ou seja, é mais fácil. - ela sorri docemente. - Use até acabar e caso continuar as dores, roxos, e essas feridas, volte para meu consultório. 

Eu pego o papel de suas mãos, e leio o mesmo com cuidado. Não era complexo entender as receitas e aplicações, só tenho medo de as dores e feridas continuarem.

- Certo... Ela está bem mesmo? Só precisa disso? - ela assente. 

- Claro. Podem ir agora, MAS não esqueçam, caso isso continuar, não hesitem! Me liguem que eu irei atendê-los com urgência. - Ela diz dando seu número de celular. - Tenham uma boa tarde, e melhoras senhorita S/n. 

- Obrigada, Dra. Evelyn. - Digo e S/n se despede da doutora. E finalmente, saímos daquele hospital! 

Fomos direto à farmácia, pegar tudo que precisávamos. Não demorou, então podemos voltar pra casa cedo. 

Ao chegarmos em casa, encontro Jimin e Jungkook encarando a porta, batendo na mesma. 

- Ah então vocês estão aí?! Que susto seus pragas!! - Diz Jimin, nos encarando.

- Estávamos no hospital, Jimin. Precisava levar minha garota lá. - S/n cora com meu comentário. 

-  Certo, certo. Eu trouxe pizza, vocês não querem? Eu vim junto com o Kookie e- -- eu o corto.

- Kookie? Huuuuuummmmmm granola - Jimin cora com meu comentário, e então eu abro a porta, com um pequeno sorriso de canto. 

- E-Ei Taehyung, cala a boca! - Jimin diz nervoso. Ah vai dizer que ele está apaixonado? Quero casamento já! - M-Mudando de assunto... Como foi no hospital? Ela está bem? 

- Sim, só precisa de algumas pomadas e um remédio. Nada mais, eu já estava preocupado. - S/n e Jungkook se mantêm calados, pareciam tímidos. 

- Que bom, S/n! Fico feliz em saber que está bem, vamos comer então! Estou com uma fome! 

- E o Namjoon? Por que não chamou ele? - Pergunto abrindo a caixa da pizza.

- Ele disse que foi visitar a Lee, sabe? A Lee sempre pareceu ser afim dele. Acho que vai rolar casamento. - Rio do mesmo. A Lee sempre foi uma secretária muito boa da empresa, tão inteligente e simpática, parecia até o Namjoon em vários quesitos. Só tem casais agora... S/n TH, JM JK e NJ Lee? ETA.

- Olha quem tá falando... Quer saber? Nem vou falar nada... - Rio. E então como um pedaço da pizza, dando um pedaço na boca de S/n.

Jimin Pov's. 

Quebra de tempo~

Depois de um bom tempo, eu e Jungkook resolvemos ir pra casa, já que eram 20:30, e amanhã seria outro dia que eu passaria com Jungkook-ah. Nossa amizade estava crescendo cada vez mais, eu me sinto bem por isso, não sei o que há em mim. Nos encontrávamos dentro do meu carro, Jeon que estava dirigindo, concentrado. 

- Há quanto tempo você dirige? - Pergunto, e Jungkook não olha pra mim, mas responde simpático.

- Há dois anos, mas não tenho tempo nem dinheiro suficiente para comprar um carro bom. Mas aprendi a dirigir quando fui para o sítio do meu vô, que me ensinou a dirigir tudo quanto é tipo de veículo. - Ele diz dando início a um sorriso tão doce - e realmente, aprender a dirigir foi bem útil quando eu passei aquele tempo com ele e minha avó. 

Eu sorrio, escutando aquela doce voz, que fazia eu perder os sentidos.

- Você vai conseguir um carro. Você dirige muito bem, Jungkook-ah. - Digo mexendo em seus lisos fios negros. 

Ao chegarmos em minha casa, entramos na mesma e Jeon me encara. O mesmo me encurala na parede, me fazendo arrepiar com aquela voz tão sexy.

- Eu sei o jeito que você me olha, Sr. Park. 

Taehyung Pov's. 

Jimin e Jungkook haviam ido embora. A casa ficou mais vazia e apenas a presença de S/n e minha se encontravam na minha enorme sala de estar. Eu pego a caixa da pizza e coloco no lixo; S/n se senta no sofá e eu encaro aquela maravilhosa visão dela umedecendo os lábios. Chego perto da mesma e vejo aquelas órbes brilhantes olhando e seduzindo meus olhos.

- Você é tão linda, sabia? - Digo tocando minha mão em seu ombro, acariciando-o. Me sento no sofá, colocando meus lábios em seu pescoço. - Eu te amo tanto, amor. - Subo para seu ouvido. - Nem imagino que iria te perder por causa daqueles... desgraçados. 

- T-Tae... Não quero fazer nada hoje. - Ela diz me empurrando, aquilo deveria ser tão traumático. Ela disse que um homem velho tocou... ali. Eu tenho vontade de matá-los, um por um.

- Eu não vou fazer nada que não queira. Na verdade, só quero te acariciar, amor. Sua pele é perfeita. - Digo abraçando a mesma, soltando um longo suspiro. 

Percebo meu telefone tocar, eram 20:45 e vejo que era SeokJin ligando-me. Saio de perto da S/n, vou até o meu quarto - que era na parte de cima da casa - e lá atendo o mesmo.

- Alô, Seok? - Pergunto, escutando um "alô" do outro lado da linha - o que deseja?

- Esqueceu do trio na casa abandonada? Vamos logo! Passarei na sua casa às 21:00 para pegar-te, arrume-se pois daqui a pouco estou aí! - Ele e eu assento - Certo. Até lá, Sr. Kim.

- Quem era, amor? - S/n pergunta colocando as mãos nos meus ombros. 

- Um amigo. Tenho assuntos a fazer. Não me espere, ok? Eu já volto. - Dou um beijo em seus lábios e ponho uma roupa qualquer, aliás, a mesma ficaria suja de sangue. Desço as escadas depois de já pronto; observo o rosto frágil de S/n me olhando de modo triste. Aquilo partia meu coração, mas não há muita coisa que eu possa fazer.

- Aonde vai? Por que não posso ir junto? - Ela diz me olhando.

- É um assunto entre eu e ele. Não pense besteira, quando eu voltar irei te explicar tudo. Você confia em mim, certo? - Ela murmura baixo um "sim", então dou um abraço e um beijo em sua testa. - Tchau, te amo muito, amor. - Saio de casa juntamente com minha mala, que a muito tempo não havia usado.

- Adeus... - Escuto a mesma dizer baixinho.

Caminho por nosso pátio. Grama verdinha, brisa gélida da noite e algumas rosas vermelhas que S/n sempre gostou. O cercado de madeira foi idéia da S/n também, eu na verdade gostei. O céu estava negro, com os pequenos pingos brancos chamados estrelas, aquela mais brilhante no céu eu imagino que seja minha mãe que descansa nessa enorme imensidão. Admiro a mesma, abrindo um pequeno sorriso de canto.

Saio de dentro do cercado de madeira, e outra luz invade meus pensamentos: o farol do carro de Seok. O mesmo me chama e eu rapidamente entro.

- Pronto, Sr. Kim? Como está S/n? - Ele pergunta dando partida no carro.

- Melhor... Hoje ela foi no médico. Ei, Seok, você acha que eu devo contar a verdade pra ela? Que eu vou fazer isso com aquele trio maldito? - Pergunto, colocando o cinto. 

- Meu caro Kim, eu não tenho uma resposta certa para tal pergunta. Você é quem conhece sua mulher como ninguém. Como você acha que ela se sentiria com isso? Iria chorar? Ficar chocada? Eu não a conheço direito para responder-te. - Ele diz calmo. Eu suspiro fundo, esperando uma resposta surgir na minha cabeça, mas infelizmente nada apareceu. 

- Sim... Esse é o problema. Não sei como ela se sentiria com isso... Ela me acharia um assassino? Que... eu mando e pago assassinos? Que eu posso fazer isso com ela? São tantas perguntas sem respostas, Seok! - Digo observando a brilhante lua pela janela do carro. 

- Então você terá que descobrir sozinho, Sr. Kim. - Essas foram as últimas palavras que tivemos durante o percurso até chegar na casa abandonada. 

Ao chegarmos na casa abandonada, vemos Eun tentando se soltar das cordas, o pai de S/n dormindo e Naywe chorando. Que cena maravilhosa. 

- Olá, senhor e senhoras. - Digo, pegando minha maleta. Ali haviam armas, facas, balas. Eu tinha mais, já que planejava ser um gângster, mas desisti dessa idéia depois de conhecer S/n.

- O que vai fazer com a gente, Taehyung? - Eun diz, com aquele sorriso cínico. Isso me enoja, não sei como eu pude amar aquela coisa tão fútil em forma de mulher. Dou um tapa em seu rosto, não muito forte.

- Era isso que você fez com a S/n, vagabunda? Você agrediu a minha mulher? Então agora você vai sofrer. Um por um. Vão sofrer o que a S/n sofreu. - A mesma geme em dor, fazendo eu sorrir. - Quer participar, Seok? - O mesmo nega.

- Não, obrigado, Sr. Kim. Eu já fiz meu trabalho. Diga-me quando for buscá-lo, ok? Irei para casa resolver algumas coisas. Boa vingança. - Eu assento, vendo o mesmo sair pela porta.

- Não faça nada comigo, por favor! Eu me arrependo! - Diz aquele velho maldito, então eu pego uma faca e passo delicadamente por sua testa, deixando apenas um machucado em relevo.

- Escutem aqui, seus filhas da puta, vocês vão contar parte por parte do que planejavam fazer com S/n. Principalmente você, que é pai dela. Você não sossega, seu velho imundo? Matou a mãe dela, e queria matar ela? Pelo jeito só morrendo você vai deixá-la em paz. - Seus olhos arregalaram, e eu o olho sorrindo. - Falem logo! Antes que eu me estresse mais!! - Digo pegando minha pistola.

- N-Não me mate, por favor!!! - Diz Naywe, suplicando por perdão em seus olhos lacrimejados. - Nós apenas obedecemos, fomos mandados aqui! Receberíamos uma quantia boa de dinheiro, quem manda em nós é nossa chefe! O dinheiro seria sua conta bancária inteira, por favor, não me mate!!!! - Eu abaixo a arma, chegando perto da mesma, a encarando. 

- Quem é a chefe? Qual o seu nome? 


Notas Finais


Ihhhh lá vem coisa!!! Vocês estão gostando, meus babys?
Mistérios~~~~~


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