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História O submisso segunda temporada - Im Crazy PT 2


Escrita por: saraparkkiller

Notas do Autor


Gente tô meio bad Pq vi que alguns de vocês desfavoritaram a fic </3,mas fazer o que sei que tá uma merda tô tentando mesmo fazer ficar melhor
Bjs de trevas

Capítulo 4 - Im Crazy PT 2


Fanfic / Fanfiction O submisso segunda temporada - Im Crazy PT 2

Suzuya não sabia bem por que estava tão feliz. 

Os ghouls que encontraram não faziam parte de nenhuma facção que estavam atrás, e o que pegará para usar a kagune q fazer sua quinque era fraco e não valia a pena tentar matar algo daquele tipo. 

Mas talvez soubesse o porque de estar tão feliz. 

Era a ghoul que colocaram numa cela separada, ela era jovem não muito mais velha que ele próprio, mas a idade ou qualquer coisa que ela fizesse não importava pra ele e sim o que tinha. 

A kagune era boa e era bem forte mas nada acima da média segundo seus superiores, mas o que a deixava viva junto com os outros era o bebê. 

O feto que carregava na barriga. 

Suzuya não sabia se ria ou achava estranho, mas olhando por outro lado, ele pensou, era assim que eles se reproduziam e era assim que sua diversão nunca acabava. 

Segundo o diretor, eles teriam que matar o bebê ou poderiam fazer aquela ghoul de experimento e usa lá bem. 

Mas Suzuya não concordava com isso, não,nada de experimentos, tudo que queria era ver o feto na barriga dela. 

E era por isso que caminhava em silêncio até a cela da ghoul que não fazia nada além de xingar a todos que vinham dar "comida " a ela. 

Estava curioso, como seria matar uma ghoul grávida? Será que ela resistia mais tempo que os outros? 

Quando chegou de frente da porta de chumbo verificou o corredor, estava sozinho. 

Puxou a alavanca e abriu a porta entrando rapidamente e a fechando em seguida. 

Quando olhou para frente viu que a ghoul estava num canto da enorme cela, ao invés de deitar no colchão, estava jogada no chão no canto mais distante da porta como se estivesse com medo, Suzuya sabia que haviam dado a ela o soro para suprimir a kagune então ela não poderia machucar eles. 

Mas ainda sim tinha força,ele caminhou até ela que se encurralou ainda mais na parede. 

-Está com medo? -Perguntou rindo. 

-Não teria medo de um merda como você! -Ela cuspiu. 

Ele se agachou na frente dela e disse calmamente. 

-Eu também não teria, mas mamãe sempre disse que não podemos julgar as pessoas só de olhar pra elas, então eu não julgo ninguém, apenas me certifico do quanto eles podem aguentar. 

-Aguentar...? -Ela sussurrou. 

Ele se levantou e tirou a pequena faca da cintura da calça, tinha aquela quinque a tantos anos que não conseguia mais sair sem ela. 

Ele então a pegou pelo braço a pondo se pé. 

-Vai lutar não é? 

Ela ficou quieta protegendo a barriga, não queria que nada acontecesse ao seu filho, ele era inocente num mundo onde não era bem vindo. 

Suzuya a pegou pelo queixo, não era alta, tinham quase o mesmo tamanho e por isso não precisava fazer nada para agarrar ela sem problemas. 

Ele começou a rir da cara assustada que Touka fazia,ela parecia um filhote assustado que se perdeu da mãe. 

Ele a jogou no chão e ela caiu de barriga gritando. 

-Para! 

Suzuya não escutou, virou ela de barriga pra cima e começou a cortar a barriga dela, Touka gritava sentindo a pele sendo rasgada e seu filho sendo tirado de si. 

Suzuya abriu a barriga inteira e puxou o feto pra fora, Touka sentiu o vazio dentro de si vendo seu filho ser jogado no chão como um pedaço de pano velho. 

-Você... Você... -Ela gaguejava chorando alto vendo que a única coisa que era dela, a família nova que poderia ter estava morta. 

Suzuya pegou o feto do chão vendo que o bebê não estava formado ainda, faltava alguns traços do corpo mas nada que o assustasse. 

Ele olhou pra mãe da criança no chão que chorava e gritava com a barriga aberta, e se lembrou de sua mãe. 

Ele colocou o bebê no chão com cuidado e sussurrou no ouvido da ghoul. 

-Tudo que vocês acham que é dor não é nem comparado ao que fazem as mães. 

Ele se levantou e saiu trancando a porta deixando Touka ensanguentada e chorando no chão. 


-Suzuya? 

Suzuya se virou para a porta vendo seu superior o olhando feio. 

-Sim? 

-Precisamos conversar. 

Seu superior entrou carregando uma sacola com rosquinhas dentro, colocou em cima da cama que Suzuya estava sentado se sentindo mal. 

Ele se sentou ao lado dele nervoso,Suzuya era imprevisível, em todas as batalhas e combates ele combatia o inimigo de frente

sem pensar no que podia acontecer. 

-Escuta, as câmeras mostraram você matando o bebê da ghoul. 

-Eu matei. 

-Por que fez isso? Suzuya pensei que você tinha melhorado, você estava se comportando bem. 

-Me comportando? Que piada, acha mesmo que não matar ghouls é se comportar? Eu matei milhares deles e nem por isso me julgo.Ou julgo os outros,eu fui sequestrado,usado,morto por dentro como se não fosse nada. 

Seu superior o olhou confuso, Suzuya apertava as próprias mãos até os nós dos dedos ficarem brancos. Estava cansado e precisava dormir. 

Ele se levantou caminhou até a porta e a abriu completamente. 

-Agora saia, preciso ficar sozinho. 

-Mas...

-Eu vou sair e ver a kagune daquele ghoul que peguei na cafetaria.

Seu superior levantou mas não teve tempo de falar nada já que Suzuya saiu andando pelo corredor indo atrás daquele ghoul. 

Ele não ligava para o que seu superior achava e muito menos se importou por ter mentido.

É claro que não ligava para o fato de ter fingido estar mal, suspirou e viu a cela aberta e achou estranho.

Assim que entrou viu uma garota chorando grudada no ghoul. 

-O que está acontecendo aqui? -Disse. 

-Kimi vai embora... 

-Não Kimi, pode ficar assim teremos platéia para o nosso show. 





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