Paulo Guerra
Depois que fechamos a nossa conta na pizzaria resolvemos aproveitar o resto da noite em alguma bala movimenta aqui no rio, estava sentindo uma falta de algum contato feminino, e estaria disposto a ficar com qualquer mulher que me desse alguma brecha.
Mário e Margarida foi quem escolheram o local em que ficaríamos, era grande, a música altíssima, estava lotado, diversas pessoas na pista de dança, área vip só tinha uma disponível, e assim nos acomodamos, pedimos bebidas para acompanhar, e logo chegou uma moça seminua para fazer pole dance, as meninas não gostaram da ideia, foram logo para a pista de dança, já que estava tocando alguns funks cariocas que pelo visto valéria adorava, dançava parecendo uma bebada, mas não virou nem meio copo de vodka.
O pessoal que estava na área vip a nossa frente estava me chamando muita atenção, certamente não paravam de me encarar, ou eu realmente já estava começando a ficar chapado.
-Aquele cara está encarando aqui ou é impressão minha? - cochichei para Mário
-Parece estar encarando aqui
-Que estanho, não o conheço
-Nem eu
-Será que ele conhece a gente?
-Acho meio difícil, somos discretos, mal a polícia de são paulo sabe de nós, imagina alguém do rio- disse engolindo a bebida em seu copo
-Ele me parece familiar
-Eu não conheço
Logo Jorge chega, estava acompanhado de uma mulher alta, praticamente seminua também, provavelmente devem ser funcionárias da boate. Fiz um sinal para o ele se aproximar antes de levá-la aquela garota para algum quarto
-Olha discretamente para a outra área vip- e assim ele fez
-Quem é? e porque ele está tão vidrado para cá
-Também queria saber, ele não para de nos encarar
-Vou perguntar para a gatinha ali- apontou para a mulher
Ele se aproximou dela, cochicharam algo no ouvido um do outro e logo jorge voltou com a resposta
-Leonardo Menezes, 26 anos, dono disso tudo aqui e de muitas outras propriedades aqui no rio.
-Valeu, vou pedir para a Maria pesquisar algo
-Vou ali com a gatinha, beijo para vocês
Mandei mensagem para a Maria Joaquina pesquisar quem era esse homem, sabemos que administrar uma boate não é fácil, imagina outras propriedades e ainda mais com prostituição assim em aberto e a polícia não fazer uma fiscalização, mas por conta do fuso horário, ela ainda deveria estar dormindo.
Eu já me encontrava sozinho, apenas admirando aquela mulher fazendo pole dance, o resto da turma estava por aí, ainda me sentia sendo observado e me incomodava bastante. Me levantei e aproximei da garota seminua
-Quer brincar um pouquinho no quarto?- cochichei em seu ouvido e depositei um beijo em seu pescoço
-Achei que você iria ficar ai sentado para sempre
Mordeu seus lábios, pegou em minhas mãos e me conduziu até a área dos quartos, entramos aos beijos em algum qualquer, parecia quarto de motel normal, cama, banheira, luzes coloridas.
Eu queria somente satisfazer o meu ego masculino e fuder com qualquer mulher.
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