História O último Suspiro - Q..que?

Tentava dormi mais não conseguia a imagem daquela tatuagem não saia da minha mente, escuto o barulho do telefone soa pelo corredor me fazendo levantar, caminho até a sala.

 

-Selena? - a pessoa fala assim que pego o telefone

-Sou eu, quem é?

-Vai para varanda. - sussurrou a pessoas, só pela voz já sabia quem era. - vai agora, e não desliga essa merda do telefone.

 

    Caminho até a porta da varanda, mais não a abri, estava criando coragem, o maníaco podia está lá fora e na hora que saísse ele tentaria me atacar, não vou abri essa porta.

 

-vai logo Selena.

-Não, não você vai me matar.

-Vai para a merda dessa varanda se não vai ser pior.

 

       Abri a porta com tudo mais não avistei nada, estava escuro as única coisa que iluminava era a luz da lua, estava um pouco frio, caminhei alguns passos para frente, olhava para todos lado mais não avistava o maníaco.

 

-faz o que eu manda. - ele ordena. - tranca a porta da varanda. - caminho até a porta e a tranco. - agora jogue a chave na grama. - assim que a jogo, já não conseguia avista- la, por causa da escuridão que estarão presente no local.

-E agora? - pergunto, ele tinha desligado o telefone.

 

    espera porque eu fiz o que ele mandou? Eu sou uma burra, agora eu estou no escuro, sozinha e no frio para ajudar, caminho até a frente de casa, assim que lembro que Demi deixa a chave debaixo do tapete.

 

    Assim que abaixo para pegar a chave olho para o lado, e consigo visualizar algo se aproximando de mim, me levanto com um pouco de cuidador vou dando alguns passos para atrás, assim que percebo quem era.

 

  Maníaco estava atrás de mim de novo, sinto minhas pernas ficarem mole, comecei a tremer, estava sem reação não sabia para onde correr, não sabia se devia grita, fiquei parada olhando o maníaco se aproxima, entro em desespero e resolvo a correr, corri para um bosque perto da minha casa, lá tinha muita árvores e matos assim conseguia me esconde, continuei a correr até começo avistar árvores, apresso meus passos mais antes de chegá-la meu corpo se choca com algo, ou pior com alguém.

 

    Eu tinha acabado de tromba com o "maníaco", mais espera ele não estava atrás de mim?, me levanto dali e tento correr mais foi inútil o maníaco me segurou, me fazendo cair novamente em cima da grama do bosque.

 

  Começo a me debater mais foi sem sucesso, maníaco sobe sob eu me prendendo, não conseguia me mover de nenhum jeito.

 

      O mesmo começa a dar murros em meu rosto, ele se levanta de cima de mim, e pega algo não consegui distingui o que era, só sei ele me bateu com aquilo na minha cabeça me fazendo perde os sentidos por alguns segundos, tento me levanta, eu via tudo girando, estava tonta mal consegui a andar, começo a andar até as árvores olho para trás e a visto o maníaco ali parado sem fazer nada estranho essa atitude dele, assim que volto minha atenção para frente avisto outra pessoa, com a mesma roupa do maníaco, ele segura um faca, eu caminhava na direção dele, eu ainda via tudo girando, tentava mudar de direção mais  não conseguia para cada direção que ia ele estava ali com uma faca.

 

      Eu já sabia que ia morrer, então apenas deito na grama fria, fiquei esperando o maníaco vim e me matar logo.

 

         Assim que deito uma claridade vinha na minha direção levanto a cabeça para ver o  que se aproximava, era uma moto, uma moto se aproximava de mim, vou morrer atropelada e esfaqueada, pensei, deito a cabeça no gramado e fecho os olho espero que minha morte seja rápida.

    Sinto algo me sacudindo assim que abro o olho, eu vi o belo rosto de Josh. 

 

-o que faz aqui Selena? - ele pergunta, ele expressava preocupação em seu olhar.

-O maníaco... Cuidado ele está aqui - sussurro.

Aqui não tem ninguém, Selena. - não o respondo apenas fechos os olhos.

 

 

[...]

 

  Abro os olho devagar para me acostumar com a claridade do local, assim que abro os olho percebo que não estava em minha casa, me levanto daquele chão duro, começo a olhar para os lados, onde eu estou?.

 

-Selena acordo? - Josh pergunta assim que entra no cômodo.

-O que eu estou fazendo aqui? - pergunto.

-Eu tenho algo para te contar - houve uma pausa - é...é algo sério.

- fala logo.- digo

- eu e você somos irmãos.