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História O Ultimo Tiro - Chapter. I


Escrita por: Nutella08

Capítulo 1 - Chapter. I


Chapter I

 

Olhava minha ficha atentamente, só mais um trabalho e eu conseguiria minha aposentadoria aos vinte e quatro anos de idade, quase vinte dois na verdade. Estava na minha Ferrari preta indo em direção a empresa para pegar os dados do meu próximo trabalho, dizem que é uma mulher. Nunca gostei de matar mulheres, mas também nunca recusei um trabalho pelo gênero do alvo.

Entrei na sala e me sentei na mesa vendo os papeis com as informações da minha futura vitima serem lançados em minha direção pelo novo dono da empresa, sem enrolação os peguei começando a ler com atenção.

 

Nome; LaiLy SeNa.

Nacionalidade; Porto Rico.

Idade; 22

Data de nascimento; 08/01/1996

Atual localização; South Korea.

Paternidade; pendente.

Maternidade; pendente.

Parentes de qualquer grau; pendente.

Atual trabalho; CEO da empresa de armamentos bélico-nuclear SeNa.

Localização exata; pendente.

 

Quando terminei de ler a ficha, um misto de tristeza e alegria me atingiu no mesmo minuto. A moça que sempre foi dona do meu coração e continua sendo mesmo depois de ter o partido em pedaços. Ela é dona de cada parte do meu amor, e do meu ódio também. Sinceramente isso faz querer ter uma abordagem de frente, cara a cara.

- Por que algumas das informações principais estão pendentes?

- Boa parte dos documentos dela foram apagados e só sobrou isso, que acredito ser o suficiente. A localização dela será fácil para você descobrir, trabalha nesse ramo desde seus dezesseis anos, então sabe como encontrar pessoas.

- Está falando como seu pai.

- Essa vadia matou meu pai e se pensou que ia ficar impune, ela pensou errado.

- Por que você mesmo não mata ela? Digo, por vingança.

- Ela não merece minha presença como meu pai mereceu a dela, e acredito que você tem mais contas a pagar com ela do que eu.

- Isso me deixa inseguro...

- Não me diga que ainda gosta daquela vadia!

- Metade de mim odeia aquela vadia com todas as forças, mas a outra metade pertence a ela então nem sei como se sente.

- Você é um idiota, Jimin.

- Sim, eu sei.

- Então, vai aceitar o trabalho?

- Com prazer.

- Você é louco.

- É, bom... eu sei disso também.

Saí da sala de NamJoon já ligando pro melhor detetive da cidade, Suga, ninguém sabia seu nome e isso era o mais interessante sobre seu trabalho, ele conseguia encontrar qualquer coisa e pessoa independentemente de onde ele ou ela esteja. Tenho certeza que achar ela será fácil para ele. Ou na verdade, eu esperava que sim.

 

Três dias se passaram e nem notícias da localização dela, sinceramente estou começando a ficar impaciente. Como essa mulher é capaz de se esconder tão bem?

 

Peguei a foto da ficha dela, ela está tão bonita. Nos dois anos que estivemos juntos éramos ambos tão jovens, tão incompetentes. Mas ela sempre foi assim, inebriante, explosiva, autêntica, intensa. LaiLy sempre foi livre, mas na minha cabeça ela era minha, esse foi meu principal erro, não saber que a sua alma sempre foi e será livre.

 

Cansado de esperar informações de Suga passo eu mesmo a pesquisar sua localização, e como um local praticamente óbvio, quase de imediato eu achei a sua localização, ela estava na cede da empresa de armamento dela em uma reunião. Suga virou um imprestável pelo visto.

 

Me levantei da cama e vesti meu uniforme que consiste em uma calça mais larga preta e uma blusa da mesma cor, com um colete a prova de bala. Por querer matá-la cara a cara peguei quatro armas de cano culto com grande potência, inclusive minha bebê AK47, e a munição. Antes de sair estudei a arquitetura do prédio onde ficava a empresa e os prédios ao redor averiguando as formas de abordagem para chegar até ela e o plano de fuga. Não quero demorar e ser pego sequer é uma possibilidade. Vai ser chegar, atirar e ir embora. 

 

Me encontro no prédio ao lado tendo completa visão da reunião, ela estava vestida com uma roupa social e ficava extremamente sexy assim, a saia preta apertada modelava boa parte das suas curvas e a camisa branca quase transparente mais soltinha dava um ar mais casual, ela continua linda como nos anos que estivemos juntos, na verdade ela está ainda mais bonita ágora.

 

Enquanto a observava com meu binóculo a vi conversando com alguém provavelmente pelo seu telefone de ouvido ou escuta, ela sorriu e disse não balançando a cabeça negativamente como se a pessoa pudesse ver, logo depois voltou a prestar atenção a reunião que acabou uns quinze minutos depois. Assim que a última pessoa saiu eu coloquei meu plano em ação e quando percebi estava cara a cara com a vadia mais linda do universo. Sinceramente eu não sei se eu insulto ela ou se a elogio.

 

- Olá Jimin - ela sorri e eu aponto minha arma pra ela mirando em sua cabeça - A que devo a honra da sua visita? - ela foi se aproximando, a cada passo dela eu estremecia um pouco mais até tê-la a menos de um metro de distância de mim - Senti saudade... - ela disse colocando a mão na arma e a abaixando, se aproximou do meu corpo um pouco mais analisando cada centímetro do meu rosto - Senti saudade da sua boca principalmente - ela sorriu e tirou a arma de mim se afastando em seguida - por que demorou tanto vir me visitar meu anjo?

 

- Não é uma visita amigável se é isso que está pensando, você é o alvo da vez.

 

- Ah sim... eu já sabia disso, eu sei de muitas coisas para falar a verdade, tenho um passatempo interessante.

 

- E qual seria?

 

- Observar as pessoas.

 

- Você é louca, LaiLy.

 

- Eu sei disso - ela sorriu - e você também é. Dizem que loucos só ficam com loucos então o que exatamente você está esperando para me jogar nessa mesa e relembrar os velhos tempos? - ri sem humor.

 

- Ainda me resta sanidade.

 

- Não seja por isso, meu segundo hobby preferido é acabar com a sanidade das pessoas, a sua em específico - ela se aproximou de mim novamente à medida que eu dava passos para trás - Não fuja como uma preza, Jimin, isso não combina com você - me vi encurralado quando senti o impacto contra a parede.

 

- Não estou preocupado sobre o que combina comigo ou não - digo meio ofegante quando a tenho a poucos centímetros de distância.

 

- Vai ser tão rude na hora que você estiver me fodendo quanto está sendo agora? - sua destra veio em direção ao meu membro que já dava sinais de vida enquanto sua boca deixava pequenos selares no meu pescoço, gemi manhoso com o leve aperto de sua mão em meu membro - Vamos Jimin, deixe de se fazer de bonzinho e me lembre do que você é capaz.

 

- Você vai se arrepender de ficar me provocando!

 

- Não amor, quem vai se arrepender é você de não ter feito nada enquanto ainda podia - ela me soltou - Cansei, estou indo pra casa aconselho a você fazer o mesmo antes que eu acione a segurança - ela deu as costas e caminhou até a porta - Até mais Jimin - disse abrindo a porta fazendo menção de sair.

 

- Acha mesmo que vai embora agora? Querida, você só vai embora depois que eu te foder de todas as formas que eu imaginar - sorri malicioso a prensando na porta.

 

- Então me mostre o seu arsenal de imaginação, querido.

 

Peguei forte em suas coxas as apertando e puxando pra entrelaçar em minha cintura em seguida, iniciei um beijo um tanto que selvagem enquanto suas mãos trabalhavam em tirar meu colete e rasgar minha blusa em frações de segundo passou a explorar meu tronco desnudo enquanto eu desviei minha atenção ao seu pescoço exposto onde passei a maltratar com fortes mordidas e chupões, caminhei até a mesa no centro da sala e a coloquei sentada sobre ela, sua blusa teve o mesmo fim que a minha, levei uma da minhas mãos ao cabelo dela e o puxei pra trás me dando uma melhor visão do seu pescoço já marcado enquanto a outra eu apertei seu peito sobre o fino sutiã de renda preto. Ela levou suas mãos para o cós da minha calça tirando as três armas que ali estavam e sorriu enquanto eu tirava seu sutiã.

 

- Para que tantas armas, querido? - abocanhei um de seus seios e escutei ela arfar alto levando suas mãos ao meu cabelo.

 

- Estava tentando me prevenir disso acontecer - meio sem paciência eu rasguei a sua saia e desci minha boca com selares pela sua barriga logo chegando na sua intimidade. Passei meu dedo por cima do fino tecido da calcinha - Tão molhadinha - sorri e rasguei a peça fina tendo visão total de sua intimidade - O que quer que eu faça, baby?

 

- Me foda bem gostoso, daddy.

 

Continua...


Notas Finais


Heay meus amores,
fanfic nova, espero que deem muito amor para a fanfic e os personagens, e claro, espero de coração que voces gostem dessa nova estoria <3
Comentem o que estão achando e se quiserem me deem opinioes sobre como melhorar s2

Kissus de nutella da Nutella <3


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