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História O Veela Supremo - Capítulo 12


Escrita por: Ludmila1994

Notas do Autor


Sigam o insta @lady_escritora para ver as divulgações e prévias dos próximos capítulos.

Peço a vocês que indiquem as história que vocês gostam e a divulguem também.

Coisa bem cômica o capítulo 12 sair no dia 12 ksksksk

Gostaria que me contassem o que estão achando da história no final do capítulo.

Capítulo 12 - Capítulo 12


Fanfic / Fanfiction O Veela Supremo - Capítulo 12

"Quando você ganha a chance de ter magia, você ganha um novo mundo para explorar e fazer novas lembranças..."

    Faltava poucas horas para Hermione fosse ir para Hogwarts, contudo, seu animo era zero, nem um pouco de animação existia dentro dela. Se a perguntassem no começo do ano sobre sua ida para Hogwarts ela com certeza mostraria sua animação, porém agora ela apenas sentia que ir para lá a faria perder alguma coisa. Uma coisa que já a fez chorar muito.

    Deitada no chão encarando o teto da sala de sua casa, se questionava do motivo de ter aceito o pedido de Ronald três dias atrás. Hermione queria se casar, ter filhos e constituir uma família grande ou pequena, mas agora ela sentia que cada dia que passava aproximando o dia de seu casamento era um grande erro. Não queria mais aquilo; Pelo menos não com Ronald. Hermione se recusava a acabar com o casamento, ela não queria ser a culpada por ele ficar magoado e sem vontade de ter outro relacionamento.

    Se lembrou de quando correu atrás de Draco Malfoy e ficou largada na neve. Ronald a achou, ficou internada até a noite anterior por ter tido hipotermia. Ela pensava nas coisas estranhas que estavam acontecendo com ela, principalmente no fato de toda fez que tentava fazer uma magia ela dar errado ou se ricochetear nela. Hermione Granger teve que começar a fazer as coisas do jeito trouxa.

    O barulho da porta da frente se fez presente. Hermione não se mexeu. Ela não se importava nem um pouco com quem tivesse entrado em sua casa, inimigo ou amigo não fazia diferença para ela. O vazio que sentia era a única coisa com a qual ela se preocupava no momento.

— Hermione...?

    Gina apareceu na entrada da sala. Hermione se quer ligou para sua presença, sabia que ela tinha vindo para a noite de meninas que tinham programado, mas ela queria dormir. Ela tentou fechar os olhos, todavia, cada vez que ela fechava os olhos se lembrava perfeitamente de Draco Malfoy a olhando como se ela tivesse o magoado profundamente. Hermione só queria paz.

    Gina observava sua amiga deitada no chão com as mesmas roupas de quando chegou em casa no dia anterior, ela estava em seu próprio mundo. Fechada em seus pensamentos. A Weasley percebeu que cada passo que a amiga dava com o irmão a fazia ficar distante. Ela queria poder ajudar, mas oferecer sua ajuda era praticamente admitir que ela não poderia ficar com seu irmão. Se recusava a admitir isso. A alegria que sentiu quando ouviu do irmão que ia se casar com ela estava desaparecendo por perceber que se ela se casasse com ele, jamais seria a mesma.

    Weasley podia ver sinais de cansaço no rosto de Hermione, querendo ou não começou a se preocupar com sua saúde.

    Granger sabia que Gina queria a perguntar alguma coisa, mesmo perdida nos próprios pensamentos aguardou que ela falasse, mas isso não ocorreu. Depois de uma horas com as duas paradas no mesmo lugar, foram comer. O jantar foi silencioso, toda vez que tentavam conversar as poucas palavras trocadas terminavam com um silêncio constrangedor. Elas se encontravam no quarto se preparando para dormirem, pelo menos Gina se preparava para dormir, Hermione apenas se preparava para tentar dormir.

    Deitada em sua cama fecha os olhos se entregando ao cansaço.

    Hermione sente beijos sendo depositados em seu pescoço. Um arrepio percorre seu corpo. Sentia o peso de outro corpo em cima do seu, o calor e o contato com a pele do corpo de quem quer que fosse com o seu a estava enlouquecendo. Abriu os olhos para ver quem a causava tais sensações em seu corpo e eles mergulharam em um cinza escuro profundo cheios de desejo.

— Eu te amo. — Hermione sentiu seus olhos encherem de lágrimas com fala dele. Ela não tinha ideia de que poderia amar alguém do jeito que o amava.

 Eu te amo, mil vezes mais. — Ver o sorriso de felicidade dele tinha se tornado seu objetivo de vida, queria o fazer feliz acima de tudo.

    Perdeu o raciocino quando ele a beijou. Seu beijo incendiava seu corpo. O beijo era selvagem e sensual, isso não a assustava, na verdade a excitava mais que tudo. Correspondia o beijo na mesma intensidade, talvez até mais.

    Um gemido escapou por sua boca quando um dedo a penetrou. Ficou sem folego quando sentiu seus lábios em seus seios, seus dedos a torturavam com um vai e vem lento. Crava as unhas em suas costas sem se importar se deixaria marcas, revirou os olhos de prazer, sentia que estava no limite. Quando sentiu que finalmente gozaria, ele parou. Seu gemido foi de insatisfação, contudo, gemeu alto quando ele a penetrou com o pau. Sentiu que fosse gozar ali mesmo.

— Não seja apressada. Você ainda não tem permissão para gozar. — Sentiu um vazio quando ele saiu de dentro dela.

— Por favor... — Não pode terminar sua fala. Ele entrou de novo dentro dela, forte, imponente e rápido. Ela não se lembrava mais o que era respirar.

— Você só deve gozar quando eu mandar... — A voz dele a fazia delirar. Ela era tão rouca.

— Por favor... — Sua voz era piedosa, não aguentaria mais tempo com ele gemendo em seu ouvido. Cada gemido dele aumentava seu prazer.

    Seus braços foram presos em cima de sua cabeça. Sentia falta de poder o tocar.

— Quando. Eu. Mandar. — A cada investida ele dizia uma palavra.

    Confirmou desesperadamente querendo poder voltar a tocar seu corpo de novo, mas sua visão foi tampada com um de seus braços. Mesmo sendo uma punição, ela estava gostando daquilo. Sentia sua respiração em seu pescoço, ouvia seus gemidos roucos, sentia sua mão aperta sua coxa a cada investida.

    Desesperada por mais contato abraçou sua cintura com as pernas permitindo que ele fosse mais fundo dentro dela. Sua vagina acolhia cada centímetro dele, não se importava com o quão ele era grosso ou grande, apenas queria o sentir.

    Hermione tentava controlar seus gemidos mordendo seus lábios.

— Não os prenda! — Ele a repreendeu. Não segurou mais nem um gemido, mesmo que quisesse ela não o faria. Sentiu a pele de seu pescoço ser perfurada por seus dentes; Seu prazer só se intensificou ao sentir seu veneno correr por seu corpo. O mordeu. Queria deixar sua marca nele também e mostrar para todos que ele era dela e de mais ninguém.

    Gina desperta no meio da noite de seu sono com uns barulhos que quando fica um pouco mais desperta consegue perceber que os barulhos que a acordaram eram gemidos. Franze a testa. Pensando ser do vizinho os gemidos tenta voltar a dormir, entretanto, não obtém sucesso.

    Quando os gemidos ficam mais intensos, ela percebe que eles vinham de dentro do quarto. Levanta preocupada, pensava que Hermione poderia estar tendo mais um de seus pesadelos. Chegando mais perto da cama, pode ver melhor sua amiga se contorcendo de baixo das cobertas e gemendo sem para, não gemidos de dor ou agonia, mas sim de prazer. Vendo que não era nem um pesadelo, foi em direção ao coxão que dormia com o rosto da cor de seus cabelos. Ela nunca imaginou que pegaria Hermione tendo um sonho erótico; Ela deduzia que era com seu irmão.

    Parou no meio do caminho. Tinha certeza que Hermione murmurou alguma coisa. Com preocupação e curiosidade se aproximou novamente da cama. Hermione murmurou mais uma vez. Vendo que não conseguiria entender daquela distancia, ficou ao lado da cama se inclinando um pouco para poder ouvir o que ela dizia. Gina se arrependeu amargamente por ter entendido o que ela murmurava com tanto desejo e êxtase.

    Gina preferia ser surda naquele momento. Ela pensava que ela sonhava com seu irmão, mas quem ela chamava não era ele. Ela sentiu seu mundo desabar de baixo dos seus pés. Se levantou e encarou a noite pela janela. Não queria acreditar que sua amiga estava sonhando com ele, não apenas sonhando, era um sonho erótico.

— Draco!

    Gina tinha noção do tipo de sonho que ela tinha apenas por sua voz.

    Sentiu mais uma vez tudo o que ela achava que sabia e conhecia ser jogado no chão como se cada um deles estivessem errados.

— Draco...

    Gina não conseguia admitir que sua amiga chamava por Draco Malfoy.

— Draco...!

    Querendo acabar com tudo aquilo de uma vez, vai até o banheiro. Pega um pouco de água com as mãos e vai com cuidado e rapidez até a cama dela jogando a água que tinha em seu rosto. Hermione acorda de uma vez e se senta na cama.

— Temos que conversar! — Gina queria estrangular Hermione.

— Quem é você? — Gina não quis acreditar no que ouviu, contudo, ao ver a confusão no olhar da amiga pode perceber que ela não estava brincando quando fez aquela pergunta.

    "... Mas quando você não é mais merecedor de a ter, a magia em seu corpo começa a desaparecer e com ela cada lembrança feita. Amizades. Amores. Aventuras. Seria como se você entrasse em coma e acordasse depois de muito tempo.

    Talvez você perdesse o dom de ver qualquer coisa com traço magico."


Notas Finais




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