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História O viúvo do meu melhor amigo. - Drarry. - A palavra mais desejada: te amo.


Escrita por: firefox1

Notas do Autor


Bom dia!
Já estava entrando desde ontem na reta final desta fanfiction.
Espero não ter decepcionado muito você com a historia.
Boa leitura.

Capítulo 24 - A palavra mais desejada: te amo.


Fanfic / Fanfiction O viúvo do meu melhor amigo. - Drarry. - A palavra mais desejada: te amo.

      Durante alguns momentos o silêncio foi total. Então Malfoy sentiu que Harry voltava-se e aproximava-se dele lentamente.

           – Repita o que você acaba de dizer, Draco – disse Harry, bem junto a ele.

           – Eu te desejo. Harry... Eu te desejei desde a primeira vez em que você me beijou no dia do meu casamento.

           – É uma confissão e tanto... – ele declarou, num tom de voz não muito firme.

    Com muita ternura, fez com que Malfoy se voltasse para ele e tomou-o nos braços. Beijou-o apaixonadamente e Draco, entreabrindo os lábios, passou os braços em torno de seu pescoço, correspondendo inteiramente à sua paixão. Após um longo momento, os lábios de Harry tornaram-se mais ternos, apesar da violência com que o abraçava. Acariciou-lhe os cabelos e depositou vários beijos na base de seu pescoço, fazendo-o suspirar de prazer. Puxou-o para bem junto de si, até seus corpos se encostarem.

   Draco sentiu plenamente a força do desejo, e abafou um grito de encontro ao peito dele, mas Harry obrigou-o a encará-lo. Contemplava com amor o rubor no rosto de Draco, o desejo que lhe brilhava nos olhos. Mais uma vez, seus lábios se encontraram.

     O desejo que Draco sentia era como um abismo, um redemoinho enlouquecido, que girava sem parar e cujo centro era Harry, suas mãos, sua boca, seu corpo, seu amor...

          – Faça amor comigo, Harry. Por favor... faça amor comigo... – Draco suplicou assim que seus lábios se apartaram.

          – Sim, Draco... sim...

   Abraçou-o, enquanto ele o levava para o quarto. Seus lábios se procuravam e, mal se afastavam, voltavam a se unir. Harry o apertava tanto de encontro a si que quase chegavam a se fundir, mas ele não se importava.

    Colocou-o gentilmente sobre a cama, onde Draco ficou de braços abertos, pronto para recebê-lo, contemplando-o sem o menor pudor enquanto o via tirar as roupas. Estendeu-lhe depois a mão, mas, em vez de se deitar ao lado dele, Harry ajoelhou-se perto da cama, beijando seu punho e a palma da mão. Então inclinou-se e beijou seus lábios rapidamente, com grande ternura. Beijou-o mais uma, vez na base do pescoço, Draco levantou a cabeça e começou a desabotoar-lhe lentamente a blusa.

    Enquanto Harry o despia e beijava, Malfoy sentia chama percorrerem suas veias, como se seu corpo estivesse entrando em combustão. Quando ambos já estavam completamente sem roupas, finalmente Harry deitou-se a seu lado, seu belo corpo ajustou-se perfeitamente aos seus, Draco sentiu-se pronto então para lhe entregar tudo o que ele pedisse.

           – Diga que me ama, Draco. Não me importo se não for verdade. Diga assim mesmo.

          _ Eu te amo, eu te amo. E eu não estou te iludindo com meias verdades. Você é o ar que eu respiro, o calor que me aquece._ diz, Draco dando suaves beijos ao logo do tronco de Harry, quando para e olha para o pau já ereto de Harry e sorri_ A medida exata do que me enlouquece.

    Draco abocanha o pênis de Harry e começa a chupá-lo como se fosse o pirulito mais saboroso do mundo. Ele lambe, chupa, contorna a glande com a língua, para em seguida com a mão puxar o prepúcio deixando o orifício da coroa da glande exposto. Com isso começa a passar a ponta da língua sobre ele levando Harry a urra de prazer. Desde óstio começava a gotejar um liquido esbranquiçado, levemente ácido e salgado que Draco sugava como se fosse um néctar dos deuses. Harry se contorcia na cama de tanto prazer. Vendo que não duraria tanto tempo ele segura a cabeça de Draco e o puxa para cima lhe dando um beijo. Em seguida vira Draco de bruços, chupa seus próprios dedos e começa a penetrá-lo com um dos dedos. Percebendo que não conseguiria aguentar por mais tempo olhar seus dedos entrando e saindo do buraquinho rosadinho e apertadinho de Draco, Harry para o movimento e colocar a camisinha para em seguida penetrá-lo em uma única estocada.

     Draco diz repetidas vezes às palavras: eu te amo. Sentido que a cada palavra dita, Harry aumentava cada vez mais o ritmo como se estivesse possuído por elas. Draco gritou-as enquanto atingia o orgasmo junto a Harry.

      Ele sabia que Harry queria ouvir aquela declaração e que estas palavras o excitavam mais do que tudo. Era como um ato de magia, uma poção de amor, tão poderosa em seus efeitos quanto um afrodisíaco. Suas palavras tinham o poder de fazê-lo tremer, de deixá-lo completamente intoxicado...

   Draco acordou com uma deliciosa sensação de bem-estar e, quando abriu os olhos, Harry estava apoiado no cotovelo, contemplando-o.

          – Harry...

          – Sim? – Sua voz era calma e profunda e seu rosto exprimia uma satisfação repleta de sensualidade.

          – Nada, amor... nada...

    Estendeu a mão para ele e Harry inclinou a cabeça, beijando-lhe as veias azuladas do pulso. Draco semicerrou os olhos, tamanho era o prazer que sentia. Harry agora estava sério, mas seus olhos sorriam. Ainda segurava-lhe uma das mãos e acariciava-lhe o braço. Inclinando novamente a cabeça, tornou a beijá-lo.

     Nesse momento, Malfoy ouviu um barulho no banheiro.

           – Scorp levantou.

           – Que monstrinho! Será que ele não sabe que hoje é domingo?

           – Ah, percebi... Agora que você conseguiu de mim o que queria, meu filho não passa de um monstrinho?

      – Claro! Já que você descobriu minhas péssimas intenções, Scorp será relegado a um segundo plano. Será que ele já é suficientemente grande para nos servir café na cama?

          – Não, a menos que alguém o ajude. É o que você deseja?

          – Não exatamente, mas acho que ainda assim serve...

          – Sempre soube que você era um homem de paixões incontroláveis!

          – E sou mesmo... – ele disse, avançando para Draco, que deu uma risada e tentou desvencilhar-se.

     Scorp entrou no quarto e surpreendeu os dois rindo, enquanto Draco se debatia nos braços de Harry que lhe fazia cócegas. Saltou para a cama e entrou na brincadeira. Agarrou um travesseiro e começou a bater em Harry, até que ele fingiu se render e soltou Draco. Os três se deitaram, arfando e rindo.

           – O que vamos fazer hoje? – perguntou Scorp.

           – Bem, para início de conversa, vamos à igreja – declarou Malfoy.

           – Por quê? – perguntou o menino.

           – Para agradecer – disse Harry.

      Seu olhar cruzou com o de Draco e ele viu nele uma expressão que não conseguia decifrar.

            – Sim – Draco disse. – Para agradecer. Até hoje não voltamos à igreja para agradecer a maravilhosa família que Deus nos deu .E também para iniciarmos verdadeiramente nosso votos de casamento. 

     À medida que os dias e as semanas se passavam, Draco voltou a notar aquele olhar enigmático. Seus dias eram cheios de alegria, e as noites, repletas de paixão. Scorp crescia em um clima onde a tensão já não existia mais. No entanto, havia ainda em Potter um ar de espera, uma vigilância constante.

     Bastava Malfoy esboçar uma interrogação para que os lábios dele se abrissem em um sorriso. Draco se punha a pensar, então, que sua imaginação trabalhava em excesso.

           – O que está acontecendo, Harry? – perguntou algumas vezes, quando se encontravam a sós.

           – O que você acha que possa estar acontecendo?

         _Venha cá, beije-me. Eu te amo loucamente! – dizia Draco, dissipando suas preocupações enquanto ambos se entregavam à doçura do amor.

 


Notas Finais


Quando se deseja tanto uma coisa e a conseguimos é difícil aceita as vezes que não estamos sonhando ou que em algum momento esta felicidade tão esperada, não posso nos ser roubada. É assim que Harry esta se sentindo no momento.


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