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História Oásis (GaaSaku - Em revisão) - Capítulo I


Escrita por: ContosdoDeserto e Sayukka

Notas do Autor


Os personagens não me pertencem porém a trama é de minha autoria.

Primeira fanfic GaaSaku, espero que gostem não acho muitas desse estilo por isso resolvi tentar escrever uma, por que amo muito essa improvável casal.

Desculpem algum erro.
Espero que gostem, boa leitura :D

14/12/20 - Passando para avisar que a fic está entrando em revisão e será betada pela linda da @Itsmrc

Capítulo 1 - Capítulo I


Fanfic / Fanfiction Oásis (GaaSaku - Em revisão) - Capítulo I

Capítulo I

Gaara

Desde a infância ouvi histórias sobre o quão perigoso era a parte deserta a oeste da vila, quilômetros intermináveis de deserto tórrido e, que se saiba nenhum ninja mandado para lá, em missão, havia retornado. Fazendo com que o mistério, que rondava aquele lugar, só aumentasse.

Depois de muitas perdas, o conselho de Suna considerou o local como uma zona proibida, aumentando assim as especulações sobre o que realmente acontecia com os desaparecidos. Com o tempo os aldeões passaram a acreditar que aquelas terras era o lar de um monstro sanguinário, que tirava a vida de quem se atrevesse invadir seu território.

Me agradava a lenda do monstro na infância, afinal cresci isolado temido por todos por ter o Shukaku selado em meu corpo. Sempre fui tratado como um monstro, logo me alegrava saber que não era o único.

Vivi anos da minha vida mergulhado na escuridão agindo como um monstro, que tinha como propósito acabar com a vida daqueles que eram fracos e indignos de serem ninjas. Hoje olho-me no espelho e não vejo nada daquele garoto atormentado e triste, na alma ainda carrego o arrependimento de todas as vidas inocentes que tirei, será algo que sempre irei carregar, infelizmente, não posso mudar o passado.

E por esse motivo, trabalho duro dia após dia como Kazekage.Para que injustiças como estas, não voltem a acontecer, e que as pessoas de Suna possam ter uma vida tranquila, sem temer seus semelhantes.

Não me considero mais um monstro, e muito menos fantoche doShukaku, assim, depois que pude entender as bijuus., compreendi que eram tão peças de tabuleiro no jogo de Shogi do mundo ninja, quanto nós somos.

Agora que já não tenho Shukaku selado junto a meu corpo, vejo que ele fora tão mal compreendido e usado quanto eu fui, afinal os anciões queriam apenas uma arma mortal de guerra.E quando a mesma deu errado, fomos ambos descartados como algo quebrado, “algo que não serve”. E assim um ciclo de ódio se iniciou para ambos, e se não fosse por Naruto talvez nunca tivesse se acabado.

Mais do que me reconhecer,Naruto Uzumaki mostrou-me que por mais sombria que a situação possa ser, sempre é possível encontrar luz em meio a escuridão. E no momento em que fazemos um amigo, ou temos alguém por quem lutar, nos tornamos mais fortes. Diferente do que eu acreditava.

Posso dizer que devo minha vida a Naruto por mais de uma vez, já que foi a primeira pessoa a querer ser meu amigo, e graças a sua teimosia em querer me ajudar quando eu mesmo não queria.Hojepossuo mais amigos, uma boa relação com meus irmãos, e com os habitantes de minha vila.

Atualmente, os dias não são mais assustadores em Suna, a maioria das pessoas não mais me temem, mas sim sorriem a me ver. Acenam em minha direção e me agradecem por cuidar da vila. Nunca mais fui chamado de monstro, nem agi como tal, porém a velha lenda ouvida na infância parecia voltar para me assombrar.

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Autora

A última semana estava sendo tensa e desgastante para o Kazekage. Após um longo período de paz, a guerra, algo estranho parecia ainda pairar pela vila. Aldeões e ninjas estavam desaparecendo misteriosamente, já ultrapassava de dez em um curto período de tempo, o que estava fazendo com que Gaara quase abrisse um buraco no chão de seu escritório, de tanto andar de um lado para o outro, enquanto pensava em como lidar com a situação.

A única pista que tinham era que, em todos os relatos os indivíduos tinham sido vistos pela última vez entrando no deserto na parte oeste de Suna. Uma reunião de emergência foi marcada com o conselho, Gaara não aguentava mais ficar em seu escritório de braços cruzados, enquanto os desaparecimentos continuavam.

A segurança tinha sido reforçada nas fronteiras, pois achavam que poderia ser algum ataque ou um tipo de guenjutso, já que as testemunhas afirmavam que as pessoas caminhavam tão tranquilamente que nem chegava a ser suspeito, até que a noite chegasse e os familiares dessem falta.

O clima de medo começava a se instaurar pela vila, tudo o que Gaara queria evitar. A reunião acabou sendo mais uma dor de cabeça para o Kazekage, já que a maioria dos conselheiros não gostaram nem um pouquinho da ideia de seu líder se afastar da vila, e ir investigar pessoalmente o que estava acontecendo.

Ao final depois de muito argumentar, Gaara conseguiu convencer os velhotes que aquela era a melhor opção, e deixando Kankuro no comando da vila enquanto partia em missão. Recebendo alguns olhares severos e outros preocupados dos conselheiros.

De nada podiam fazer, afinal depois de Gaara colocar algo na cabeça ninguém conseguia fazê-lo mudar de ideia, e dessa vez ele tinha razão Suna não precisava de mais perdas. Aquele assunto tinha que ser resolvido o quanto antes.

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Gaara 

Depois de uma reunião com o conselho, senti que minha cabeça podia explodir a qualquer momento, era extremamente desgastante lidar com pessoas tão conservadoras as regras mesmo estas sendo descabidas a tais circunstancias.

 De que adianta ser um Kage e ter que ficar confinado a própria vila. Se os desaparecimentos continuassem enquanto eu estivesse dentro daquele escritório, não conseguiria conviver com essa falta com meu povo.

Kankuro preparou uma mochila, com o necessário para uma viajem de três dias, o combinado era esse. Se eu não descobrisse nada nesse tempo, retornaria a Suna e deixava as investigações por conta dos ninjas da segurança.

Orientei meu irmão de como ele deveria agir em minha ausência, caso algo mais grave ocorresse e no início da tarde parti. Antes de deixar o prédio, Hathor um dos conselheiros mais antigos me chamou em um canto para conversarmos.

—Eu sei, garoto, que você é teimoso como seu pai, mas esteja preparado para o que vai enfrentar – começou a falar. — Sei que não darás ouvidos a um velho decrepito como eu, mas saiba que se os desaparecimentos são o que eu acredito que seja, o que procuras é um mal tão antigo quanto a humanidade, talvez até mais – falou preocupado. — Tenha cuidado aquela coisa gosta de divertir-se e irá brincar com a sua cabeça até que você perca o juízo.

Escutei suas palavras em silencio afinal Hathor podia ser velho, mas era sensato.

— Tomarei cuidado Hathor, não se preocupe – dei as costas ao senhor e antes de sair pude ouvir suas palavras. Essas que ficaram ecoando em minha mente durante o percurso.

— Quando ficar cara a cara com o monstro, ouça seu coração só ele poderá lhe salvar.”

Passei quilômetros pensando em suas palavras, e no que elas poderiam significar, viajando em uma velocidade alta quando dei-me por conta, Suna já tinha desaparecido a minhas costas. Para onde olhasse só era possível enxergar dunas de areia e o vento soprando fazendo pequenos redemoinhos ao longe.

Parei por um instante ao sentir uma fraca assinatura de chakra, segui rápido na direção e quanto mais me movia mais longe parecia estar. Já estava quase desistindo de minha inútil perseguição, mas algo me fazia continuar, depois de um tempo sentia dois chakras, uma distinta e outra estranha sensação de conhecer um deles. Quando a noite chegou por completo, avistei ao longe a vegetação, e senti a presença mais forte do chakra conhecido enquanto o outro simplesmente desaparecera.

Com um pouco mais de velocidade cheguei à beira da vegetação, sem dúvidas era o maior oásis que eu já presenciara. As tamareiras eram altas e unidas a outros arbustos circulavam as margens do lago. Era possível ouvir o barulho da água caindo da nascente, e só então notei que diferente das costumeiras noites frias que costumavam fazer no deserto, ali estava quente, tão quente que minhas roupas pareciam pesar no corpo.

Fazendo com que a ideia de me jogar na água não me parecesse tão absurda. Sacudi a cabeça para afastar tais pensamentos, afinal estava em uma missão, em meio a uma possível perseguição, tinha que deixar minhas vontades para depois.

Aproximei-me com cuidado e a cena que vi a seguir fez com que meu corpo ficasse paralisado, com cada musculo tencionado.

Diferente de tudo que esperava encontrar ali, para meu total espanto, em meio ao lago de água cristalina um corpo pequeno, mas esguio nadava despreocupadamente iluminado pela luz da lua cheia. 

Os cabelos agora longos e molhados desciam pelas costas a coloração exótica não deixava dúvidas, por isso a sensação de conhecer aquele chakra, realmente conhecia a dona dele.

E lá em meio ao lago protagonizando aquela cena para lá de sensual em minha humilde opinião estava ninguém menos que a pupila da Godaime, a garota de salvara a vida de meu irmão e ajudara a salvar a minha, Haruno Sakura.

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Autora

Gaara não soube por quanto tempo ficou imóvel a observando, a garota estava assim como veio ao mundo, continuava a nadar transbordando sensualidade alheia a sua presença. Com os olhos fechados a kunoichi boiava na superfície parecendo flutuar, o corpo pequeno, mas esbelto iluminado pelos raios prateados da luz lunar expondo toda sua nudez, deixando o Kazekage de Suna com o rosto inteiramente vermelho.

E por mais que quisesse Gaara não conseguia tirar os olhos da figura feminina, se antes sentia-se com calor, agora, só de olhá-la daquela forma sentia seu sangue ferver em suas veias. Sabia que o que estava fazendo era extremamente errado, ia contra toda a conduta de um líder, ia contra sua própria conduta moral e as coisas podiam acabar muito mal para ele, afinal, conhecia a fama da kunoichi de ser pouco pacienciosa e extremamente forte.

E ele tinha passado de todos os limites estando ali a observando, naquele momento tão íntimo, mas não podia evitar era quase como se estivesse hipnotizado, por cada movimento que a mesma fazia na agua.

Diante de toda a situação que acontecia não poderia simplesmente dar-lhe as costas para evitar constrangimento e algumas possíveis costelas quebradas, precisava investigar os desaparecimentos e avisar a kunoichi do que se passava, também aproveitando para lhe perguntar se não presenciara nada suspeito. Afinal, a pessoa que ele perseguia poderia ter passado por ali ou estar escondido em meio a vegetação.

Gaara pigarreou para chamar atenção de Sakura e em um milésimo de segundo a mesma encontrava-se em suas costas mirando sua garganta com uma kunai.

O Kazekage sabia que Sakura era uma ninja extremamente habilidosa, afinal, era conhecia mundialmente muitos já diziam que ela tinha a muito superado sua mestra, mas não deixou de ficar surpreso com a velocidade da garota.

—Não era minha intenção assusta-la Sakura Harumo, porém estou em missão estava perseguindo uma presença de chakra e fiquei surpreso em encontrá-la aqui –Gaara falou sério, inutilmente tentando não transparecer que tinha ficado, bastante animado, com a cena que tinha presenciado. Porém, sua voz saiu rouca e arrastada denunciando que ele gostara do que vira.

Detalhe que passou despercebido a ninja, que retirou a kunai de perto de seu pescoço e deu um passo para trás respirando aliviada.

—Eu é quem me desculpo Kazekagesama, também estava em missão, estava procurando algumas ervas raras que crescem em regiões inóspitas do deserto, porém uma tempestade de areia me surpreendeu – começou a explicar. —E acabei me perdendo, já estava desidratada quando achei esse pequeno paraíso, pensei até estar morrendo e não passar de uma miragem, agora me sinto duplamente constrangida –Sakura falava rapidamente se embolando nas palavras, mas continuou a falar.— Senti uma estranha presença, mas definitivamente não era a sua. Era um chakra diferente de tudo que já senti, era denso e obscuro, me desculpe novamente por quase atacá-lo achei que fosse o dono do chakra misterioso.

Gaara agradecia ainda estar de costas para a kunoichi, para que a mesma não visse a coloração de suas bochechas, que certamente estavam coradas. Afinal, ele tinha consciência de que ela continuava nua atrás de si.

— Não acredito que vim parar tão próximo a Suna – Sakura proferiu e provavelmente deu-se por si de sua nudez, pois sua voz foi sumindo e Gaara ouviu os passos rápidos se afastando e indo em direção à beira do lago.

—Gaara, acho que temos um problema, minhas coisas sumiram... – a voz de Sakura estava exasperada. —Eu tenho certeza que tinha as deixado aqui! – a garota continuava a dizer em um tom cada vez mais agitado.

O kazekage virou-se e tirando a expressão preocupada, a visão era belíssima a seus olhos, Sakura cobria sua intimidade com as mãos enquanto o cabelo cobria seus seios, a face inteiramente ruborizada por estar nua em frente ao Kage, a deixava mais linda na opinião dele.

Gaara entendendo a situação constrangedora em que estavam retirou roupa que usava na parte superior do corpo e atirou em sua direção dando-lhe as costas novamente para que Sakura pudesse vesti-la.

Após um pigarro da mesma, o kazekage virou-se novamente, e Sakura já estava vestida, por ser mais alto que ela a túnica bege de Gaara batia a dois palmos das coxas grossas da ninja, certamente a mesma não poderia levantar muito os braços sem que revelasse sua nudez.

A garota continuava com o rosto corado, porém agora um misto da situação constrangedora em que estava e pela a cena que via. Sakura nunca o tinha visto antes sem camisa, em todas as vezes o mesmo sempre estava enfiado nas pesadas roupas de Suna, ou vestia com o longo manto de Kage.  

Mesmo morando no deserto, a pele de Gaara era pálida, as costas largas e o peitoral definido indicava que ele treinava duro, o abdômen livre de qualquer sinal de gordura acumulada unido aos braços fortes. Aquele homem parecia ter sido esculpido por Kami, de tamanha perfeição.

A calça preta de cós baixo revelava as entradas do ventre do rapaz, atiçando a curiosidade da garota, de como seria o restante que as roupas estavam escondendo.

Sakura sacudiu a cabeça reprendendo tais pensamentos, desde quando tinha virado uma pervertida? Foi tirada de seus devaneios pelo som estranho que se fez presente.

Som esse extremamente familiar ao Kazekage.

—Venha Sakura rápido precisamos nos abrigar – a voz firme de Gaara despertou Sakura para a situação.

Ao longe era possível se ver a tempestade de areia que se aproximava com fúria.

—Você não pode conte-la? – Sakura perguntou enquanto o seguia.

—Até poderia...Mas parece ser das grandes e seria bem desgastante e não quero gastar energia atoa, antes de lhe encontrar estava em meio a uma perseguição.

Gaara parou por um instante aguçando sua audição e sem avisar pegou Sakura nos braços e com um movimento de mãos os dois sumiram em um redemoinho de areia.

Sakura se surpreendeu com o ato e quando o movimento a passou, se encontrava com os braços em torno do pescoço de Gaara.

Os rostos muito próximos a respiração ofegante, se não fosse pelo barulho do vento lá fora e da água que caia, seria possível ouvir as batidas do coração de ambos que teimava em acelerar.

A ninja nunca havia estado tão próxima assim do Kage, suas mãos se desentrelaçaram de seu pescoço quando seus pés encostaram no chão de pedra gelado e úmido, mas isso não incomodou Sakura.

Os rostos ficaram mais distantes pela diferença de altura, mas continuavam se olhando fixamente os verdes esmeralda encarando os verdes agua cristalinos, pareciam perdidos um nos olhos do outro.

Até que Gaara pousou sua mão na face de Sakura, um toque gentil que fez o corpo da ninja se arrepiar por inteiro. O que estaria acontecendo com os dois afinal?

Sakura fechou os olhos apreciando o toque afinal fazia tempo que não era tocada daquela forma, com carinho. Como a kunoichi não se afastou,Gaara esqueceu o pingo de sanidade que habitava sua mente e terminou com a distância em que separava seu corpo do de Sakura, unindo seus lábios em um beijo.

Uma atitude descabida para o momento, porém necessária, seu corpo implorava por isso e pelo jeito o de Sakura também.Já que a mesma voltou a rodear seu pescoço, com os braços, enquanto correspondia o beijo avidamente.

Nenhum dos dois pensavam no momento. Suas línguas travavam uma batalha, que ambos não estavam dispostos a perder. Sakura passava uma mão pela nuca de Gaara, enquanto a outra brincava com seus cabelos ruivos e revoltos. O jovem então não se conteve e apertou com firmeza a cintura de Sakura, que soltou um gemido abafado belos lábios do ruivo, que mantinham sua boca bem ocupada no momento.

A falta de oxigênio fez com que os dois tivessem que se separar, porém sem cortar o contato visual. Gaara suspirou fundo, procurava nos olhos de Sakura algum sinal de hesitação, mas o olhar dela transbordava tanta luxuria quanto o dele.

Um estrondo os puxou de volta a realidade e em um impulso rápido, Gaara colocou-se à frente de Sakura com o extinto de protegê-la, caso fosse um ataque.

Porém, era apenas um amontoado de pedras algumas arvores que estavam sendo arrastadas na tempestade e que haviam caído, fazendo com que a borda da caverna se desmoronasse, bloqueando a entrada.

O local então ficou mais escuro e o barulho do vento diminuiu, aos longes algumas frestas da luz do luar entravam por algumas pequenas frestas.

Sakura não se dera conta que havia se segurado a cintura de Gaara, até que abriu os olhos totalmente constrangida, afinal tinha fama de ser uma ninja durona e acabara de passar a imagem de um gatinho assustado ao Kazekage.

Rapidamente soltou-se do corpo do mesmo. Ouvindo um suspiro do mesmo, afinal ele tinha gostado do contado.

Gaara tirou do bolso da calça um pequeno objeto e ao torce-lo uma luz incandescente iluminou o local.Só então Sakura analisou a situação em que se encontravam.

Estavam seminus, presos em uma caverna, até que a tempestade passasse. Não teriam problemas para sair, afinal com um simples soco ela poderia desobstruir a passagem.No momento, o que lhe parecia mais aterrorizante, era o confinamento com Gaara.

Afinal, a ninja não estava se reconhecendo.Se a caverna não tivesse desmoronado onde aquele beijo ia parar?E por que o Kazekage tinha que beijar tão bem?


Notas Finais


E então o que acharam? Gostaram da escrita ? tentei fazer uma mesclagem entre primeira e terceira pessoa, mas não sei se deu muito certo '-'


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