1800 – Castelo dos Mills
— Amor, você está bem? – olha para sua esposa que estava pálida parecendo um papel.
— Estou com sede – caminhou até a penteadeira e tomou um copo de água. – Minha garganta está queimando! – olhou para o esposo pelo o reflexo do espelho.
— Estranho – tocou seu ombro.
— Já descobriu como sobrevivi à praga? – se virou e olhou no fundo de seus olhos.
— O Dr. James aplicou uma seringa com um conteúdo vermelho. Provavelmente sangue – dá de ombros e se deita de seu lado da cama. – Mas, me diga como sobreviveu a após ter caído do jeito que caiu da escada? Poderia ter quebrado o pescoço.
— Sangue? – sua boca se encheu de saliva, e ela começou a escutar as batidas do coração de Robin.
— Regina você está me assustando? – pegou o sua espada que estava em cima da poltrona.
— com uma velocidade anormal agarrou o loiro o prendendo contra a parede e então cravou suas presas nele, foi tão rápido que ele não conseguiu se defender. Quando o corpo já se encontrava sem vida percebeu o que tinha feito – Robin! Ai meu deus!
Atualmente
Emma. Uma jovem de 19 anos, loira dos olhos verdes. Caminhava pela calçada a caminho do colégio quando esbarrou em alguém.
— Desculpa. Estava distraída, e não vi você – quando olhou pra frente, encontrou um par de olhos castanhos a fitando.
— Bom dia. Não tem problema – sorriu - Todos andamos distraído às vezes, por acaso eu já lhe vi antes? – ergueu uma de suas sobrancelhas.
— Não, mas já ouvi falar de você a senhora não é descendente da família Mills? - a morena concordou - Como sua família é a mais antiga da cidade, estudando sobre ela na aula de história. Imagino que a senhorita saiba que vem de uma família da nobreza? – sorriu mostrando suas covinhas.
— Claro, afinal minha antepassada a Princesa Regina foi casada com o Príncipe de Locksley e governou até 1800. – sorriu.
— Li sobre ela, seu corpo sumiu só encontraram do príncipe com um rasgo na garganta, mais de 100 pessoas morreram – olhou para o relógio da cidade – Tenho que ir.
— Qual seu nome? – sorriu.
— Emma. Emma Blanchart Swan – sorriu.
— Emma - sorriu - Lindo nome. - quando a ficha caiu percebeu que a loira era descendente da jovem bruxa Isabel Blanchart, a qual teve um grande significado em sua vida.
— Bom dia, alunos – escutou alguém batendo na porta, caminhou até ela e abriu – Senhorita Swan, está atrasada.
— Desculpa, Sra.Smith eu me atrasei porque acabei entrando com umas herdeiras dos Mills.
— Mills? – sorriu. Depois de anos iria poder ser sua amiga de novo.
— Sim. -colocou a mão no queixo como se tivesse pensando em algo - Senhora Smith quer saber de um coisa interessante? Ela parece irmã gêmea da Princesa Regina.
—Mas, ninguém nunca viu o rosto da Princesa,já que todos os quadros foram queimados. Então como você pode saber desse fato? – Zelena queimou todas as pinturas da família. Apenas duas favoritas de Regina escaparam, ela com seu vestido vermelho e outra com seu corcel preto.
— Sabe a Mansão que foi construída nas terras que tem as ruínas do castelo, e túneis secretos, além da cripta da família? Então lá tem duas pinturas... – a professora a levou para um lugar afastado.
— Emma, a propriedade é privada.
— Eu não sabia. Meu pai vai me matar por invadir uma propriedade particular.
Depois do Colégio
— Mãe! – vai até a cozinha – Se fomos processados... – Sua mãe bebia chá na companhia da morena.
— Por que seríamos processados? – ergue uma sobrancelha. - Essa é Regina Roni Mills.
— Eu... – sorriu timidamente - Olá . Então eu invadi a propriedade da família real, e descobri algo… - a vampira cortou sua fala.
— Não se preocupe, não vamos processar vocês. - sorriu diabolicamente
— Por que não? E sei que... – Regina se pôs de pé e caminhou até a loira.
— Suponhamos que sua família corre perigo. – tocou o rosto da loira. Emma engoliu seco.
— Eles não estão.
— Quer dizer, começaram a correr depois que - sussurrou no ouvido dela - foi uma menina má, é tudo isso é consequência dos seus atos.
— Como os salvá-los? - disse decidida.
— Hum...– se afastou um pouco, e segurou seu rosto de forma bruta- Será minha e completamente minha, porque será minha esposa.- ela arregalou os olhos.— Vá arrumar suas coisas! De peço em casamento no jantar. – Emma nem notou que sua mãe estava no mundo da lua o tempo todo que ela conversava com Regina.
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