História Obscure - Threat

Maio, 12 de 2013 

Ter que comandar o lado Obscuro de Los Angeles, fazer planos, pensar por todos, se prevenir, e ainda ter inimigos que querem sua cabeça enfeitando a mesa do jantar, não e nada fácil, mas posso confessar que é bom não, que é ÓTIMO, as pessoa temerem você, ser superior a todos é a melhor coisa do mundo, a sensação de poder é uma maravilha, chegar aonde cheguei não foi nada fácil, ralei muito, pra chegar até aqui, e bom... agora sou a melhor - sorri com meus pensamentos.

- Com licença senhorita Willer - a empregada disse entrando no meu quarto.

- Oi dorota - disse me arrumando na cama

- Tem um cara querendo falar com você lá na sala - ela disse num tom risonho  

- Quem é? - me levantei da cama colocando uma roupa

- Ele disse para eu não falar o nome dele, e melhor você ir lá ver - ela disse com uma expressão feliz, achei estranho, mas ignorei, me levantei da cama fui até o banheiro me despi, prendi meu cabelo num coque, peguei minha arma na gaveta, só para me prevenir e desci, cheguei no último degrau da escada dando de cara com aquele cabelo loiro maravilhoso.

- Sua vagabunda - disse e corri para seus braços - sua filha da puta, você não ia chegar só semana que vem? - disse jogando a arma no sofá 

- Bom eu ia, porém cheguei antes porque tava uma merda, o clima lá ta tenso - Cloe disse se jogando no sofá 

Cloe é minha melhor amiga desde que nasci, eramos vizinhas e sempre estávamos juntas, era tipo ninguem me via sem a Cloe e ninguem a via sem mim, ja brigamos feio de sair no tapa fazer o que, sempre uma mais folgada que a outra.

- Por quê? O que aconteceu? - perguntei me juntando a ela.

- Você não sabe - ela disse tirando a blusa de frio

- Óbvio, se você não falar eu não irei saber - disse irônica

- Olha - ela disse virando pra mim - Sabe aquele seu balcão que tem perto da fronteira com o Canadá, com dinheiro, armas, mercadorias? - assenti - Então....

- FALA LOGO CLOE - disse num tom alto

- Uns capangas do Justin queimaram tudo - ela disse tampando os olhos 

- Eu não acredito - disse pausadamente tentado me controlar pra não dar um ataque a essa hora da manhã por causa desse idiota, tarde demais - ELE É UM IDIOTA, EU QUERO MATAR ELE AGORA - me levantei- ELE NÃO PODE COMIGO, EU VOU MATAR ESSE DESGRAÇADO - gritei - EU VOU ATRÁS DESSE... DESGRAÇADO AGORA  - peguei a chave do carro e fui em direção ao mesmo

- Rubya - Cloe me chamou. mas a ignorei - RUBYA - ela gritou. mas não me virei - Da pra você levar a porra da arma? - parei e peguei a arma da mão dela voltando a andar até o carro - Vou também. 

Ela entrou no carro e logo sai cantando os pneus, a casa dele era um pouco longe, totalmente o oposto da minha, digamos que a minha casa e a dele é uma de frente pra outra só que em lados diferentes da cidade.

Corria feito louca pelas ruas e LA, chegaria lá em menos de 20 minutos na velocidade que eu estava.

Quem esse filho da puta acha que é, minha vontade é de quebrar todos os ossos da cara dele, mas tenho planos para ele num futuro muito próximo. Cheguei no portão daquela casa enorme e luxuosa, vários seguranças vieram em direção a mim, abaixei o vidro

- Abre logo a porra desse portão - disse tentando me controlar

- Desculpe madame, mas não tenho ordens para isso - ele disse e eu dei risada, sai do carro sacando a arma mirando na cabeça dele  

- Abre logo a porra desse portão ou os meus cachorros vão comer os seus miolos - disse baixo, bem próximo a ele.

 Ele é um poste gordo e eu uma formiga, mas eu posso mais então e melhor ele me obedecer ou mato ele e a família dele

- Acho melhor você mandar abrir o zíper da minha calça - ele disse tentando ser sexy, foi nojento - O que acha? -disse e eu me agachei e atirei no pinto dele

- Acho melhor você mandar abrir o portão - ele caiu no chão se contorcendo de dor me agachei até ele - Manda abrir a porra do portão desgraçado - chutei a cabeça dele 

- ABRE O PORTÃO PORRA - ele gritou morrendo de dor e entrei no carro.

Eles abriram o portão, não conhecia muito bem aquela casa só uma vez que ele fez uma festa e eu resolvi aparecer só pra provocar, estacionei no jardim desci Cloe veio logo atrás de mim pegando a arma da cintura, estava caminhando em direção a entrada da casa e a porta estava fechada chutei a porta fazendo a fazendo abrir.

- Era só você usar a maçaneta - Cloe disse eu dei ombros 

- Fiquei com preguiça - olhei em volta e vi a empregada - Ow você ai - disse chamando a atenção dela - cadê o seu patrão?

- Desculpe-me senhorita?

- Rubya - disse e ela arregalou os olhos, sorri falsamente

- Vamos diga-nos aonde ele esta? - Cloe disse 

-N-no fu-fundo do corredor - e apontou segui esse caminho, entrei no escritório sem bater na porta, ele estava com uma vadia em cima do seu pau, assim que me viu jogou a vadia no chão.

- Ora, Ora, ora - ele disse arrumando as calças e com um sorriso de vitoria na cara - A que lhe devo a honra de sua presença em minha casa? - ele disse se arrumando na cadeira, sínico como se não soubesse o que estava fazendo ali 

- Só vim de dar um aviso - disse me debruçando na parte da frente da mesa - Você está mexendo com a pessoa errada, Bieber se é guerra que você quer? É guerra que você terá - disse caminhando até a porta, mas antes vou deixar um presente a ele, só pra se recordar de mim

- Ah, isso é para aprender a não mexer com quem está quieto - virei mirando a arma na perna direita e atirei, sai da sala escutando ele se contorcendo de dor, Cloe veio correndo até mim 

- Desgraçada  - ela engrossou a voz imitando Justin eu ri- Rubya, você não vale um real  - Cloe disse rindo

POVS JUSTIN 

- Desgraçada - peguei minha arma na gaveta, me levantei mancando tentei correr, mas não consegui - Nunca de às costas ao seu inimigo - disse mirando a arma em seu braço, o objetivo era a bala passar de raspão, concluído com sucesso.

- Quer me matar Bieber? Acho que você está meio vesgo - ela disse amarrando um pedaço de blusa para estancar o sangue 

- Não de jeito nenhum, minha intenção não era te matar, até porque se fosse você já estaria morta - disse simples ela gargalhou alto - só não me ameace nunca mais - disse com os olhos fervendo de ódio não iria a matar, queria, mas estava me controlando, tenho outros planos para ela

- Bom, você não está me ameaçando está? - ela disse rindo- Você é um otário, um pivete que não sabe com quem está mexendo- ela disse dando apontando o dedo na minha cara de longe, ri fraco.

- Você só pode ser burra, 4 anos que você entrou no meu caminho, acha que eu não sei de tudo sobre meus inimigos? - ri - Rubya  Scarlett Willer, 19 anos quase 20, dama do crime em LA contendo vários inimigos, tem 30 balcões, agora tem 29- ela me fuzilou - espalhados pelos EUA com mercadorias, dinheiros, armas, seu pai a odeia por você ter entrado nessa vida, e não te quer  por perto. Tem 6 aliados, amigos tanto faz Cloe, Megan, Grace, Peter e Scott, entrou no mundo do crime aos 17 anos e é ótima em tudo o que faz, e quase ia me esquecendo... tem uma irmã chamada Rebeca de 4 anos que você ama muito, e não quer que ninguém saiba de sua existência, mas eu sei, quer que eu continue? - ela me olhava mostrando espanto 

- Co-como você sabe tudo isso?- Cloe acho que era ela disse espantada, Rubya não abriu a boca

- Acho que vocês não deveriam confiar em qualquer um - disse 

- Eu  só ou dizer mais uma vez - Rubya disse com a voz firme - É melhor não mexer comigo - ela disse se virando e indo em direção á porta 

- Tenham uma boa tarde - disse ela mostrou o dedo do meio e bateu a porta indo embora.

Essa mulher me tira do sério.

POVS RUBYA 

Como ele sabia de tudo aquilo? Paguei grana preta pros tiras queimarem meu histórico, ele sabia da minha pequena como?

-Não acredito - Cloe disse baixo, me tirando de meus pensamentos

- O que foi? - disse sem tirar os olhos do caminho 

- Rubya presta atenção - ela disse virando pra mim - ele disse 6 e nós somos em 8, ele não falou seu nome nem do Joe – freei o carro contudo, ela arrumou o cabelo e continuou a falar  - Ele disse que não devemos confiar em qualquer um, e só quem sabe sua história somos nós, e o Joe, que ele não falou o nome 

- Então quer dizer, que Justin subornou Joe para contar tudo o que sabe sobre mim? - matei a charada 

- Ao que tudo indica, sim 

- Filho da puta - soquei o volante - vamos fazer uma visitinha ao querido Joe  - liguei o carro saindo depressa indo em direção a casa do Joe 

Parei em frente aquela casa pequena mais bem luxuosa, Joe não gostava de chamar atenção uma coisa na qual eu adorava, abri a porta com dois grampos, sai andando pela casa a procura de alguém, não encontrei fui em direção ao quartos abri um estava vazio deveria ser o de hóspedes, entrei em outro no qual Joe estava dormindo, fui até a cozinha procurei uma jarra derrubando várias coisas de vidro no chão causando um barulho, nada demais, Cloe me olhava querendo entender o que eu estava fazendo, avistei a jarra enchi de água de gelada e fui em direção ao quarto que Joe estava dormindo, cheguei perto dele e derrubei toda a água da jarra em sua cara Cloe riu, ele acordou se afogando com a água, idiota 

- Mas que porra é essa?- ele perguntou indignado se sentando na cama 

- Primeiramente - atirei no colchão recebendo olhar de ódio - fale direito com sua chefe, agora se arrume te espero na sala - disse saindo do quarto indo em direção a cozinha fuxicando o armário procurando alguma coisa pra comer 

- Rubya você é uma vadia louca!- Cloe disse abrindo a geladeira e pegando uma latinha de Coca  

- Talvez -rimos 

- O que vocês duas querem? - Joe disse se jogando no sofá 

- Nada demais, só quero saber quanto ganhou pra contar coisas de mim pro Bieber - destaquei o Bieber recebendo um olhar de surpresa, espanto - vamos desembucha, não tenho todo o tempo do mundo, e minha pequena paciência está se esgotando, então é melhor falar de uma vez 

- Não sei do que você está falando - ele disse com uma expressão de medo, PA PUM minha paciência acabou fui até ele fechei meu punho com força acertando em cheio a cara dele segurei seu rosto com força 

- E melhor abrir o bico porque a paciência já se foi 

- Tá bom eu falo 

- Ótimo pode começar - puxei uma cadeira e sentei em sua frente