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História Obscure Frontier. interativa. - Presos ao desespero. Os remanescentes do grupo Gorjear!


Escrita por: RayDantas

Notas do Autor


Olá pessoal espero que apreciem o cap!

Abaixo uma pequena ambientação visual!

Capítulo 3 - Presos ao desespero. Os remanescentes do grupo Gorjear!


Fanfic / Fanfiction Obscure Frontier. interativa. - Presos ao desespero. Os remanescentes do grupo Gorjear!

2 de dezembro de 2014.

Arredores de Tóquio.

Ainda era de manhã, quando um forte som advindo da cidade percorre a densa mata de pinheiros. Fazendo com que alguns pássaros levantassem vôo.  Uma sinistra serragem entorpecia a visão limitando o seu alcance aos velhos troncos dos pinheiros, muitos deles marcados com sangue, outros cobertos por inúmeros arranhões como os de unhas humanas. Não longe dali um homem robusto, aparentemente sozinho, acertava com um afiado machado em mãos o tronco de um pinheiro. Sua expressão era indiferente, como se não ligasse para os seus instintos que gritavam em sua cabeça avisando-o do perigo eminente. “Uma explosão?” pensou o homem ao escutar o barulho, dando uma ultima machadada no pinheiro que despenca no chão enevoado. “Vamos precisar de bastante lenha para esse inverno.” Pensou ele cortando o grande tronco em toras menores. O que ele não sabia, era que o som provocado pelo pinheiro ao cair acabou atraindo um solitário zumbi que vagava por entre a floresta. O mesmo se dirigia lentamente ao homem que estava de costas distraído colocando as toras de madeira sobre o ombro, ironicamente o solo enevoado abafava o som dos passos do zumbi criando um cenário quase certo para uma trágica morte. “Acho que isso é o suficiente.” Pensou o homem se levantando quando por um instante, apenas por um instante, sente uma vontade inexplicável de se virar para trás, quem sabe os anos que passou no exército o tivessem condicionado a sempre cuidar a reta guarda. O homem se virá vendo o zumbi se aproximar cambaleante, os flocos de neve caíam de forma suave. A primeira impressão que lhe passara ao ver o morto-vivo foi a mais banal possível. Como se já estivesse acostumado com a cena.

- E então Zek, algum sinal do John? – Indagou Matheu, sentado em um velho sofá, vendo Zek próximo a uma janela observando a vasta floresta com um cigarro em sua boca.

(Mathew Johana, 21 anos. Cabelos escuros e caídos ao rosto. Olhos azul-escuros. Pele branca. Veste uma camisa branca junto a um colete escuro e uma gravata escura. Calças jeans e tênis branco. Profissão: Agente da sector OH)

- Aquele velho não faz o tipo que se perde por ai. Logo, logo ele vem. – Respondeu Zek de forma fria, enquanto tirava o cigarro de sua boca soltando baforadas de fumaça, fechando a janela em seguida.

(Zek Scot Kennedy, 25 anos. Pele clara e pálida. Cabelos escuros com mechas esverdeadas. Veste um terno e gravata escuros. Olhos castanho-claros. Profissão: Assassino profissional de aluguel.)

- Zek será que você poderia parar de fumar aqui dentro? Respeite os outros! – Protestou Katherine, ventilando seu rosto com a mão, enquanto adentrava a pequena sala onde o grupo se encontrava.

(Katherine O’Connor, 19 anos. Pele clara. Cabelos longos e castanhos. Olhos castanhos. Veste uma blusa regata azul-marinho calças jeans azul-escuro e sandálias. Profissão:Mecânica, lutadora de rua.)

- Não é uma simples questão de respeito. Se Zek continuar a fumar dentro desta sala. Podemos morrer sufocados pelo Co2. Esta casa mão é muito grande para oito pessoas. E ainda é feita de madeira o que pode acelerar o processo de sufocação. – Reforçou Allan, apoiando seus cotovelos sobre os dois joelhos a fim de reclinar seu rosto sobre as mãos, sentado ao lado de Matheu que folhava as paginas de uma velha revista empoeirada.

(Allan White, 23 anos. Cabelo castanho claro caído ao rosto. Pele clara. Olhos azul-Turquesa-claros. Veste uma camisa branca e gravata, calças jeans e sapatos. Profissões: Professor de química e adestrador)

- Eu faço o que bem entender da minha vida. Não sabemos se estaremos vivos amanhã, faz alguma diferença sermos comidos vivos ou morrermos sufocados? Morreremos de qualquer forma cedo ou tarde. – Respondeu Zek de forma despreocupada enquanto apagava o cigarro sobre a palma de sua mão.  Olhando de forma fria para katherine que o retribuía da mesma forma.

- Que tipo de pergunta é essa? É claro que faz diferença! Se todos pensássemos assim não estaríamos aqui agora! Eu prefiro morrer sabendo que fiz tudo o que eu podia, do que saber que podia ter feito algo mais! – Bradou Katherine, caminhando bruscamente na direção de Zek, e o pegando pela gola de seu terno enquanto falava.

- A menos que não esteja com pressa de morrer. Se eu fosse você tiraria essa mão imunda do meu terno... – Ameaçou Zek com um olhar assassino enquanto dirigia sua mão lentamente até sua espada que estava acima de uma poltrona logo atrás dele.

“Este clima é péssimo preciso fazer algo ou as coisas podem sair do controle.” Pensou Allan observando Katherine e Zek que se encaravam a sua frente. Quando se escuta uma voz ecoar pela sala:

- Os dois! O que foi que combinamos antes de formarmos este grupo? Por acaso acham que são melhores que os outros? – Gritou Sher, apontando com o dedo em direção a dupla. Sua voz passava uma forte sensação de autoridade o que de alguma forma controlava o grupo em momentos como esse.

(Sher Melphis, 24 anos.Pele branca, cabelos longos e bem escuros, olhos também escuros. Veste uma camisa bem solta e escura, com uma mini saia. Usa longas botas marrons.Profissão: Escritora, agente da Sector OH)

“Essa mulher. Sempre agindo como a líder do grupo. Eu não me lembro de nenhum tipo de votação, se ela fosse uma pessoa qualquer eu a teria matado logo quando nos conhecemos. Más ela está sempre muito atenta. E por algum motivo, sinto que eu não teria a menor chance contra ela.” Refletiu Zek, fechando seus olhos , e de forma tranqüila segurando a mão de Katherine a fazendo soltar seu terno enquanto a mesma apenas o observava.

- “Não serão tolerados quaisquer tipos de ameaças ou desentendimentos entre os membros do grupo Gorjear.” – Respondeu Zek virando-se de costas para todos enquanto arrumava sua gravata, sentando-se logo em seguida na poltrona onde jazia sua espada.

“E ai está... A líder não oficial.Sinceramente acho uma total perda de tempo colocar um nome nesse grupo. Quem foi que teve essa ideia?” Pensou Allan de forma irônica.

- Matheu, onde estão os outros membros? – Indagou Sher, enquanto caminhava em direção ao espaço vazio do sofá que se encontrava ao lado de Matheu.

- Bem, John sumiu como de costume pela manhã, ele é sempre muito reservado com o que faz. Hana ainda deve estar dormindo no quarto e Sayuri deve estar no telhado fazendo... Bem o que faz de costume... – Respondeu Matheu, vendo Sher que se assentava de forma elegante ao seu lado.

- Ou seja, nada... – Completou Allan com um leve tom de sarcasmo.

Todos ficam reunidos na sala. Um silêncio repentino toma conta do local, afinal, não havia muitas coisas a se fazer pela manhã. Quando todos são pegos de surpresa por fortes batidas na porta de madeira.

- Minha nossa meu coração quase saiu pela boca! Caralho! – Esbravejou Allan, colocando a mão no peito, olhando em direção a porta.

- Quem poderia ser? – Indagou Katherine, sacando seu canivete, enquanto aproximava-se cuidadosamente da porta.

- Bem, só pode ser o John já faz umas duas horas que ele saiu. – Respondeu Matheu, também ocioso por não ter certeza de quem seria.

- Aquelas coisas não seriam tão educadas para baterem antes de entrar, deve ser mesmo o John. – Reforçou Zek de forma despreocupada enquanto afiava a lâmina de sua espada.

Katherine estava suando frio, mesmo o simples ato de abrir uma porta poderia representar em uma morte brutal. “Droga de porta sem visor...” pensava ela enquanto segurava na maçaneta ainda hesitante em abrir.

- Vai demorar muito ai? – Perguntou Allan com as duas mãos sobre a cabeça, olhando de lado para Katherine.

- Cale a boca! Você não está ajudando! – Respondeu ela, tomando coragem e abrindo subitamente a porta.

Ao abrir Katherine se depara no mesmo instante com um rosto de zumbi em decomposição abrindo e fechando a boca com ferocidade, o que a faz saltar para trás com um grito. “Más que droga é essa?” pensou ela ao perceber que a cabeça não tinha corpo, ao dirigir seu olhar um pouco mais acima, vê uma mão grande que segurava a cabeça do zumbi pelos cabelos. Todos estavam em alerta pelo grito de katherine, sentada ao chão, que havia momentaneamente perdido a voz.  Aos poucos, todos vêm a figura familiar que entrava pela porta com algumas toras de madeira sobre o ombro.

- John! É você! – Exclamou Matheu aliviado ao ver o amigo.

- John seu idiota! Quase nos matou de susto! O que diabo deu em você, para andar por ai segurando uma cabeça de zumbi?! – Indagou katherine, se levantando, perplexa .

- Bem, eu o encontrei hoje cedo. Ela quase me pegou pelas costas, más eu o avistei antes. Eu dei uma bela pancada na cabeça dele forte o suficiente para afundar o crâneo e retirar a cabeça do corpo, mas ainda assim esse safado insiste em ficar vivo. – Respondeu John com um sorriso incomum, enquanto brincava pondo o dedo entre os dentes do zumbi e o retirando antes que o mesmo o mordesse.

(Dante Johnson, 37 anos. Cabelo castanho escuro, curto. Pele clara levemente bronzeada. Veste uma roupa xadrez (vermelho e preto) aberta no meio com calças jeans rasgadas no joelho e tênis marrom.Profissão: ex-fuzileiro, Garçom)

“Cara... Esse velho é mesmo assustador. Eu me lembro que ele morria de medo dessas coisas más agora até brinca.” Refletiu Allan arregalando os olhos enquanto se levantava do sofá.

- E então decidiu trazer ele até nós?  Entendo, mas o que poderíamos fazer com essa cabeça? – Indagou Sher se aproximando de John e dando uma boa olhada no crânio que revirava de forma horripilante seus olhos de um lado para o outro.

- Eu achei que poderíamos examinar-lo para ver se tem algo nele que o diferencia dos outros. – Respondeu John, dando mais alguns passos em direção ao corredor da sala, enquanto Katherine fechava a porta.

- Inútil. Ninguém aqui é medico. Como poderíamos diferenciar essa coisa das outras? – Indagou Zek enquanto olhava para John pelo reflexo de sua espada.

- Realmente, o Zek tem razão quanto a isso. Más apenas o fato de sabermos que alguns deles podem não morrer mesmo com o crânio perfurado já é uma informação valiosa. O que mais já sabemos a respeito deles? – Indagou Allan pensativo.

- Vejamos, de acordo com minhas anotações. O modo mais efetivo de se matar uma dessas aberrações, é com um tiro, corte ou pancada forte o suficiente para comprometer o sistema nervoso deles. No entanto existem alguns espécimes raros que demonstram comportamentos fora do “comum”. – Disse Matheu lendo um bloco de notas que tirou do bolso.

- Basicamente é como se estivessem evoluindo certo? – Reforçou Allan.

- Más para o que exatamente? – Indagou Sher, se aproximando dos dois.

- Bem eu não sei. – Respondeu Matheu dirigindo seu olhar para Sher que cruzava seus braços de forma preocupada.

-Você disse que existem alguns com comportamentos fora do comum, o que seria fora do comum para eles? – Indagou John, vindo pelo corredor após largar as toras de madeira no porão da casa.

- De acordo com relatos que juntei de alguns sobreviventes que encontrei no decorrer da nossa jornada até aqui, soube de algumas coisas perturbadoras, por algum motivo alguns zumbis falavam coisas aleatórias, outros demonstravam um nível de inteligência acima do normal a ponto de abrir fechaduras e agora vem algo que me chocou quando eu descobri... – Falou Matheu cabisbaixo, suando frio, relutante em continuar.

- A cara para de drama diz logo! Estou curioso! – Insistiu Allan impaciente.

- Bem, eu ainda não tenho certeza se isso é verdade ou uma mera alucinação de quem me contou más, segundo o que me disseram um zumbi foi visto adquirindo consciência, como se suas lembranças tivessem sido recuperadas, mas no mesmo instante em que percebeu o estado de seu corpo enlouqueceu e se suicidou. – Disse Matheu firmando os punhos.

- Más que idiotice! Isso é impossível! Eu só vou acreditar quando eu ver! – Declarou John um pouco irritado com o que Matheu disse.

- É verdade Matheu não pense em coisas desnecessárias, quando se é infectado acabou. Portanto vamos continuar nos focando em manter distância dessas coisas! – Reforçou Sher colocando a mão no ombro de Matheu que parecia um pouco abalado.

- Olá pessoal! Como estão todos Sayuri-san está aqui! – Falou Sayuri histérica, vindo pelo corredor segurando sua espada.

(Sayuri Wada, 15 anos.  Pele clara, olhos azul-claros. Cabelos loiros e longos. Veste um colete preto bem solto em cima de uma camisa também escura curta mostrando o ombro esquerdo, abaixo um vestido rosa curto. Usa botas brancas com detalhes em rosa. Profissão: Nenhuma.)

- Como sempre você está cheia de energia Sayuri. Chego a pensar que está se divertindo com a situação. – Comentou Allan de forma indiferente com as duas mãos no bolso.

- Más é claro que estou! Minha vida agora tem sentido!  Eu nasci para matar zumbis! – Respondeu ela, quando é acertada por um cascudo de Hanna que estava logo atrás dela.

- Como você tem coragem de dizer algo assim? Você sabia que podemos morrer a qualquer momento! Isso não é uma brincadeira! É um pesadelo! – Repreendeu Hanna, enquanto passava de forma brusca ao lado de Sayuri que colocava sua mão sobre um belo galo que havia se formado em sua cabeça.

(Hanna Taylor, 22 anos. Pele clara. Cabelos longos, azul-claro, levemente ondulados. Olhos azul-claros, veste um uniforme de time de baseball branco e azul acompanhado de um boné azul. Profissão: Jogador de Baseball.)

“Essa bruxa! Sempre cortando meu barato!” pensou Sayuri olhando para as costas de Hanna.

- Já está ficando tarde, acho melhor fazermos nossa ronda diária pela cidade atrás de suprimentos. Quem vai vir dessa vez? – Indagou Allan anunciando a todos.

- Bem da ultima vez eu, John, Matheu e Katherine é que fomos. Então é a vez de quem ainda não foi. – Notificou Sher enquanto se sentava no sofá ao lado de Matheu.

- Entendo. Então dessa vez somos eu, Sayuri, Hanna e Zek. – Concluiu Allan, enquanto se dirigia ao corredor da sala, sendo seguido por Sayuri.

- E então sensei? Como vamos fazer dessa vez? Vamos invadir uma delegacia?! Matar zumbis de forma fria só por diversão ou encontrar por novos sobreviventes? – Dizia Sayuri a Allan enquanto o mesmo abria a primeira porta a direita do corredor a qual dava acesso à um pequeno quarto.

- Nada disso precisamos evitar aumentar ainda mais o grupo, matar zumbis? Até mesmo armas brancas perdem a utilidade quando usadas com freqüência, nossa prioridade é encontrar gasolina, suprimentos e remédios. E não sou seu sensei! – Respondeu Allan, enquanto abria uma gaveta ao lado de sua cama, pegando um molho de chaves.

“Vou precisar do Aquiles para isso. Também tenho que medir o Ph da reserva da gasolina antes de colocar no carro, ela já esta estocada a um bom tempo. Se o Ph estiver alto demais pode resultar em uma explosão no momento em que chegar ao motor do carro.” Pensou Allan enquanto andava apressado até o fim do corredor chegando a uma casinha de cachorro improvisada a qual ao seu lado estavam alguns barris da gasolina.

- Uah! Você vai pegar o Aquiles sensei?! – Dizia Sayuri entusiasmada enquanto se aproximava da casinha de cachorro de onde um grande pitbu saia.

- Sim, vou precisar dele. Se quiser pode levar-lo até onde estão os outros, eu o adestrei, ele atende a comandos em alemão. Se quiser que ele o siga use “folgen”, se quiser que pare use “stoppen” más você deve pronunciar do modo correto! E não sou seu sensei! – Explicou Allan enquanto colocava um estranho equipamento feito de improviso com um termômetro em sua ponta dentro de um dos barris de gasolina.

“Como imaginei, a cada dia que passa o Ph da gasolina está subindo, isso é estranho, para um combustível fóssil o nível de ph deveria ser constante. A menos que não seja pura, algum idiota deve ter misturado algo mais aqui.” Pensou Allan que logo segura o barril o levando pelo corredor até os demais, junto a Sayuri.

“Tenho que lembrar o sensei de adestrar o Perebas. Por enquanto eu acho melhor não leva-lo comigo, eu não agüentaria vê-lo sendo morto pelos zumbis...”

- Muito bem pessoal! Estamos prontos! Matheu quanto de gasolina você colocou em seu carro da ultima vez em que foram? – Indagou Allan voltando seu olhar a Matheu.

- Acho que 28 litros foi o suficiente para rodar uns cem quilômetros. Por quê? – Rebateu Matheu se virando para Allan que largava o barril de gasolina no chão.

- Vamos precisar do mapa também, vocês atualizaram as ruas e casas que já foram vasculhadas? – Indagou Hanna, indo em direção a porta ficando ao lado de Allan.

- Sim, está aqui. Tomem cuidado! – Respondeu Sher, pegando o mapa e jogando para Hanna que o pega.

- Então está na hora. Eu estava mesmo com vontade de cortar alguns pescoços. – Comentou Zek lambendo o fio da espada de forma amedrontadora, se levantando logo após e indo até a porta.

- Bem então estamos indo! – Disse Allan, abrindo a porta quando escuta:

- Esperem! Eu irei com vocês! – Disse John de ultima hora pegando uma pistola de sua cintura.

- Tem certeza? Você não precisa ir, afinal de contas já foi antes. – Hesitou Allan encarando John de forma indiferente.

- Sim tenho. Uma criança e um químico? Acho que vocês terão dificuldades caso encontrem um grupo de “zumbis” - Disse John de forma amigável.

“De fato, minha única defesa é o Aquiles. Zek, Sayuri e Hanna não possuem armas de longo alcance. Se a situação apertar nossos recursos serão limitados. Além do mais John tem um kit de primeiros socorros, o que é muito útil.” Refletiu Allan.

- Tsc... Eu sou mais que suficiente para proteger o grupo. – Rebateu Zek, encarando de forma desafiadora John que se mantinha na dele.

- Por mim tudo bem. Uma ajuda a mais sempre cai bem! John já tem uma boa experiência de vida, e estava sozinho quando o encontramos. – Comentou Hanna, abrindo a porta, saindo para fora.

- Sim! Sim! Vamos com tudo! – Exclamou Sayuri empolgada indo atrás de Hanna.

O grupo sai da discreta casinha de madeira, deparando-se com a forte serragem que teimava em continuar a dificultar a visão de todos, os ventos ainda estavam fracos e a neve já não caia mais. Haviam dois carros estacionados próximo a casa, um Kia Soul amarelo e um Bugatti vermelho, ambos com uma fina película de neve que se acumulara pela manhã.

- Podemos ir no meu Kia Soul, ele foi projetado para quatros passageiros, então vão ficar um pouco apertados. Más isso é o de menos! – Disse Allan se aproximando de seu carro, abrindo sua porta com uma chave.

Alguns minutos depois todos haviam entrado no carro, de fato, estava um pouco apertado. Mas aquilo não diminuía a confiança do grupo em trazer boas novas aos demais após a exploração, sim, mesmo com todas as cenas violentas e experiências traumáticas que cada um deles já havia passado, e saber que alguns deles poderiam não voltar, um peculiar clima de euforia dominava o coração de todos. Quem sabe a loucura já lhes havia tomado...


Notas Finais


Obrigado a todos os leitores!
Erros? Reportem!
Dês de já GRANDE abraço do Ray-sama! o/


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