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História Obsessão (Imagine Obito) - 47 - Insaciáveis


Escrita por: _autorachan_

Capítulo 48 - 47 - Insaciáveis


Fanfic / Fanfiction Obsessão (Imagine Obito) - 47 - Insaciáveis

- S/n: Obito - ela abre a porta do quarto dele, o encontrando em frente a janela de seu quarto, observando a vista que havia para o lado de fora. Ele a olha e a chama para seus braços com um gesto de sua mão direita. Ela se aproxima dele e ele a envolve com um braço envolta de seu pescoço - O que queria falar comigo?

- Saudades de sair em missão com o Tobi, S/n-chan? - disse como o Tobi mas sem sua típica voz, ela sorri.

- S/n: Claro - o olha - Pra onde vamos?

- Ter uma pequena conversa - suspira - Com Hatake Kakashi - sua voz sai seria e com um leve tom de preocupação.

- S/n: Kakashi?! - ela não poderia expressar tamanho espanto ao ouvir tal notícia.

- Ele e seu time estão vindo em direção ao esconderijo da akatsuki, pelo que ficamos sabendo, eles estão atrás de Sasuke.

- S/n: Mas eu não entendo, o que o Sasuke tem a ver conosco?

- Nada, mas vamos usar isso para informar sobre a nova akatsuki - olha pra ela - E ninguém melhor do que você pra me acompanhar - ela o olha curiosa - Pelo que sei, Uchiha Sasuke está sem mestre, pois como você sabe, Orochimaru morreu. Sendo assim ele está sozinho em algum canto e isso chegou aos ouvidos da Hokage de alguma forma. Com tudo isso, eles foram a procura de Sasuke e pelo que recebemos por meio de uma ave, estão acampados a poucos quilômetros aqui, a procura do revoltado do clã.

- S/n: Então o plano é ir atrás deles enquanto eles estão a procura do Sasuke?

- Exato.

- S/n: E o que vamos falar pra eles? Que a akatsuki quer paz? - Obito ri.

- Não seja ingênua, meu amor - olha para frente - Nós vamos até lá ter um conversa séria com o líder da missão, dizendo que se pararem de mexer com a akatsuki iremos parar de mexer com eles, caso contrário não teremos outra opção.

- S/n: Isso pode não dar certo.

- Eu sei - respira fundo, seu peito estava pesado.

- S/n: Ah não ser que... - ele a olha curioso.

- Diga.

- S/n: Que você se revele ao Kakashi - Obito nega com sua cabeça.

- Não quero fazer isso.

- S/n: Amor, olha pra mim - ele a olha - Tira essa máscara! - diz brava, ele ri e a tira - Pra que se esconder? Pelo que a gente sabe, Kakashi ainda pensa que você está morto, sem contar que mostrar que você é um Uchiha, um shinobi que se formou em Konohagakure no sato tornaria tudo mais fácil em relação a essa paz que queremos - cruza os braços, ele estreita seus olhos e desvia o olha dela.

- Não é tão simples assim, S/n. Eu não posso simplesmente falar que já fui de Konoha que tudo será perdoado, se esqueceu do que eu já fiz? Ajudei a assassinar meu clã, me aliei ao Madara que anos atrás virou as contas pra Konoha, ainda sou o líder da maior organização criminosa do mundo e sem contar que eu poderia ter voltado a anos mas não o fiz! - ele diz mais irritado do que costumava a agir com ela, não estava acostumada com isso - E o Kakashi - ri com ironia - Não preciso da porra de algum tipo de aprovação dele - S/n o olha brava e se livra do toque do homem, se afasta e vira de costas pra ele. Ele a olha e antes que pudesse se afastar mais ele segura em seu braço.

- S/n: Obito - o olha com certa mágoa - Não é sobre receber aprovação, não é sobre ser aceito de volta a Konoha, muito menos ser perdoado por aquela elite de merda! Se trata sobre você, apenas você! - diz tocando no peito dele com certa força, ele mal se mexe - De tirar esse peso de anos de seu corpo, se livrar desse passado traumatizante, de enfrentar um antigo amigo, falar com ele frente a frente, sobre tudo o que você passou durante esses longos anos e sobre como você mudou agora. Se ele for um bom amigo, ele vai entender, se não, foda-se. Você tem força o suficiente pra se defender, estão todos do seu lado, mas o mais importante é que você vai saber que você pelo menos tentou! - os olhos estreitos dela contradizem com os olhos arregalados e um tanto quanto surpresos dele - Eu não conheci aquela Rin - desvia o olha e encara a janela - Mas se ela estivesse viva, você acha que ela iria querer ver vocês dois tão distantes, mesmo estando tão perto?

Ela definitivamente sabe como tocar o interior de qualquer um com suas palavras, um mulher de personalidade forte e atitudes precisas, sua opinião formada sobre qualquer assunto poderia gerar horas de discussão, mas ele não queria isso, afinal, ele sabe que ela está certa e não tem motivos para descordar.

- Acredito que ela não iria querer isso - direciona seu olhar para a mesma direção em que se encontram as órbitas dela - Mas não vou fazer isso por ela - se olham no mesmo instante - Por você, por mim, por nós dois - ela sorri - Mas me deixa pensar nisso com mais atenção.

- S/n: Eu entendo, não vai ser fácil - se aproxima dele - Pensa com carinho, por favor - ele sorri pra ela e a faz se aproximar dele, a puxando pela cintura, surpreendendo-a.

- O que eu não faço por você? - a beija calmamente.

- S/n: Faça isso mais por você, porque você merece - fecha seus olhos enquanto encosta sua cabeça no peito dele.

Ele beija o topo da cabeça dela e os dois ficam ali por mais um tempo, abraçados apenas olhando a visão do lado de fora e sentindo uma brisa fria de repente em suas peles. Definitivamente iria chover hoje, consequentemente deixariam para sair em missão no outro dia. Obito não pôde reclamar disso, já quer poderia ficar mais uma noite ao lado dela, antes de saírem nessa missão que seria mais difícil, por ter que encarar aquele homem de cabelos brancos que já não via faz anos.

(...)

Horas haviam se passado e todos comeram e se recolheram após o almoço. S/n estava no quarto de Obito e pra passar o tempo enquanto o moreno conversava com Pain, ela resolveu arrumar o armário de roupas dele. Estava um pouco bagunçado, suas roupas pretas dobradas de mal jeito e ela chegou a encontar muitas peças intimas sua ali, corou ao se lembrar de rodas as ocasiões em que as havia deixado ali no quarto dele, por puro êxtase do momento, esquecem completamente de tudo.

Mas algo despontou em sua mente naquele instante: seu filho. Era óbvio que ela havia ficado grávida por algum descuido de ambos em algum desses momentos de pura excitação, mas mesmo a gravidez não sendo planejada, não mudou a imensa dor que ambos sentiram, e ainda sentem. Por outro lado, ela não queria dispor desse acontecimento novamente. Definitivamente, quando fosse para ter uma família, ela queria viver em um momento estável de sua vida, e em uma época onde estivesse completamente preparada para ser mãe.

Foi dispersa de seus devaneios ao ouvir a porta se abrir, era ele. Tirou sua máscara assim que entrou no quarto e sorriu ao ver ela segurando uma calcinha vermelha em suas mãos.

- Quer me dizer alguma coisa com isso? - sorri de canto - ela vira seu olhar na direção em que o mesmo encarava e sorri envergonhada.

- S/n: Estava organizando suas roupas e achei isso.

- Você se lembra desse dia? - ela nega - Bom, eu sim - tranca a porta - Você tinha vindo me chamar pra comer - anda em direção a ela - Mas eu estava com fome de outra coisa - tira sua camisa, dando a ela a visão de seu peitoral que tanto amava admirar - Então eu te puxei assim - segura ela e a pega no colo com firmeza - E você teve exatamente essa reação - sorri de canto - Completamente a mercê dos meus e seus desejos - avança no pescoço dela enquanto caminha em direção a sua cama. Ataca seus lábios com ferocidade e quando se encostam na cama, ele a joga na mesma, a fazendo se deitar abruptamente ali, com as pernas entre abertas. Ele afasta as mesmas e se coloca ali, observando no rosto dela um olhar de luxúria e desejo. Com calma e cuidado, ele a livra de cada peça de roupa se seu corpo, e ao deixa-la completamente nua, se afasta um pouco, sentando-se sobre seus joelhos e admirando todo seu corpo. O olhar penetrante dele nela a desmontou por completo, estava totalmente submissa a ele. E se livra de suas típicas luvas e toca levemente em sua barriga, fazendo desenhos invisíveis na pele dela, a arrepiando por um todo. Ele se aproxima novamente, a olha bem nos olhos e diz:

- Eu nunca vou me cansar de te fazer minha - voz dele sai baixa e penetrante.

E assim ele a beija novamente, um beijo diferente desta vez, com mais carinho. Porém conforme o beijo acontece, a luxúria toma conta dos dois e voltam a dar um beijo com fervor. S/n já pode sentir sua intimidade molhada enquanto Obito roçava seu membro ereto na mesma. Ela sem calcinha, já começava a se incomodar com aquele tecido da calça do homem. Então começa a querer livra-lo daquilo, porém falha miseravelmente ao sentir os lábios quentes dele em seus seios. Era impecável a forma como ele explorava cada parte sua e a deixava excitada ao toque. Ele sorri ao afastar sua boca dali e começa a fazer o que a mesma falhou ao tentar. Ele se coloca novamente sentando em seus joelhos e tira devagar seu cinto. Céus! É a cena mais perfeita que ela poderia ter, Obito é tão másculo e sexy! Vê-lo abrir seu cinto, desabotoar sua calça a abaixar seu zíper tirou o fôlego dela. Hoje ela estava particularmente mais sujeita aos seus desejos. Logo pôde ver seu volume na cueca box que o apertava. O tecido já incomodava Obito, ele então volta beijar ela e como se ele lesse seus pensamentos, enquanto a beija ele leva seu braço a mesinha de cabeceira da cama e abre a gaveta, tirando dali de forma habilidosa e precisa um preservativo. Sem parar de beija-la, ele tira seu membro de dentro de sua box e com precisão coloca a camisinha no mesmo. Ele leva um dedo até a entrada dela e sorri entre o beijo ao ver que ela estava molhada e que estremeceu somente ao sentir seu dedo tocar ali. Ele se posiciona na entrada dela e devagar entra, a fazendo e afastar do beijo a abrir parcialmente sua boca, fazendo sair dali um gemido manhoso que pelo que ele bem sabia, pedia por mais.

Após aquela entrada calma, ele muda completamente o gesto, começando a ir mais rápido e a ser mais preciso. Há tempos que havia desistido de pegar leve com ela, sabia como ela amava ser fodida com força e autoridade e ele não podia negar que assim mesmo que adorava fazer. Ouvi-la gemer insanamente e a ter em seus braços pedindo por mais era seu fetiche, com toda certeza. Mas nesse momento, ele queria entrar e sair dela como se não houvesse amanhã. A cama se balançava repetidamente conforme Obito penetrava, os gemidos roucos deles se misturavam com os alarmantes dela que, com toda certeza, estava sendo ouvida em quartos próximos. Suas respirações ofegantes davam indício de que mais uma vez iriam chegar ao ápice juntos, e assim foi. S/n contrai seus interior involuntariamente enquanto sente seu clímax e Obito se delicia com aquilo enquanto goza e se delicia da sensação.

Cansado se joga ao lado dela, ouvindo suas respirações descompensadas. Ele olha para o lado e observa os seios dela subirem e descerem conforme respirava. Após recuperarem o fôlego se olham.

- S/n: Você me deixou fazer muito barulho - diz um pouco sem graça, imaginando quem a ouviu. Ambos com seus rostos levemente corados e cansados.

- Não me leva a mal - sorri de lado - Mas amo te ouvir gemer.

- S/n: Obito - diz com humor e negando com a cabeça.

- Assim todos aqui tem toda certeza de que você é minha! - a puxa pela cintura nua e da um selinho nela.

- S/n: Mas todos já sabem - diz simplesmente - Confirmamos ao Hidan - Obito fecha a cara ao ouvir o nome dele.

- Esse cara abusa muito do fato de ser imortal - ela ri, ele a olha bravo - Você gosta de me ver assim. O foda é que você sabe que Deidara, Itachi e Hidan são loucos por você.

- S/n: Obito, amor - segura o rosto dele com delicadeza - Entenda de uma vez por todas que não importa se o Hidan da em cima de mim, ou se o Deidara se declara ou até mesmo se o Itachi me diz algo com segundas intenções - fita bem fundos seus olhos - Eu sou somente sua e você é somente meu - o puxa para um beijo - E é só isso o que importa - ele sorri e beija sua testa, mas ao se afastar indaga:

- Mas então... Tudo isso aí aconteceu mesmo? Essas parada do Itachi, Deidara...

- S/n: Eu te falo um monte de coisa linda e você foca só nisso, Obito? - se senta na cama e o olha de cima irada, com os braços cruzados.

- Esse seu olhar de brava - aponta rapidamente para o rosto dela - Me dá um tesão - diz com a voz arrastada, tirando um sorriso involuntário de sua boca.

- S/n: Só você mesmo, Obito - se joga em cima dele, o abraçando enquanto o mesmo afaga seu cabelo com um sorriso ladino no rosto.



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