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Changkyun não soube o que responder ao mais baixo, sua mente estava tentando raciocinar tamanha audácia de Kihyun, ele não sabia como as coisas haviam chegado naquele ponto e por um rápido momento, teve um palpite.
Eu salvei a vida de Kihyun, mas por que ele está me tratando assim? Será que ele me ama? Ou já me amava? Agora somos só nós dois, o que nós somos exatamente? O que ele pretende fazer depois? E o mais importante... o que ele espera de mim?
- K-kihyun... pare antes que eu perca a cabeça e te force a fazer coisas. - Kihyun que até então focava seus olhos nos lábios alheios, desviou sua atenção para os olhos de Changkyun... estavam repletos de luxúria, como ele bem imaginou e desejou.
Deu uma breve risada.
- Não é forçar quando a outra pessoa também quer. - Aquele sorriso de lado no final foi o estopim para Changkyun.
Então com a consciência limpa de que qualquer ato, não lhe causaria problemas futuros com o seu amado, changkyun se afastou e abaixou suas calças até a metade das coxas, junto a sua cueca. Pegou em seu próprio membro e massageou, o delírio foi tanto, que foi preciso fechar os olhos e aguentar tamanha satisfação.
- Venha, Kihyunie. - Chamou arrastado pelo apelido do rosado, ainda com os seus olhos fechados.
Kihyun se aproximou do mais novo e se agachou em sua frente, seus lábios chegaram a salivar por estar tão perto assim do membro de changkyun. - Deixa que eu faço isso. - O rosado tirou as mãos pesadas e branquinhas de changkyun de seu membro e substituiu pela as suas.
Fazendo leves movimentos, precisos, lentos, levando changkyun a jogar sua cabeça para trás e se apoiar com os dois cotovelos na bancada. Sua garganta já tinha fechado e sua boca ressecado, hidratou ambos rapidamente, engolindo pouco de sua saliva e mordendo os lábios.
- K-Kihyunie, você sempre f-foi bom nisso? - Kihyun não se aguentou em soltar uma risada baixa.
- Mas eu ainda nem comecei, Changkyun.
Changkyun olhou brevemente para baixo e seu coração disparou ao imaginar no que o mais velho estava prestes a fazer e ele o fez. Kihyun abocanhou o membro alheio em sua boca, enfiando de uma vez e se engasgando em seguida, algumas lágrimas se formaram no canto de seus olhos, mas ele não se deu o trabalho de parar, tirou o membro branquinho e com o falo vermelhinho de Changkyun de sua boca, chupando toda a extensão, até que chegasse em sua glande.
- Para de me torturar, Kihyun! - Changkyun tirou o resto de voz que tinha em sua boca e se arriscou a usar para soltar um alto gemido, ecoando pela cozinha.
Kihyun abocanhou o membro de Chang por inteiro, mas o que ele não esperava, era que assim que sua boca preenchesse o membro do acastanhado, era que sua boca ficasse cheia de esperma... changkyun havia gozado.
Surpreso, kihyun tirou o membro de changkyun de sua boca e engoliu o líquido amargo e viscoso, sem fazer nenhuma careta. Changkyun se recuperava de um orgasmo, sua respiração desregulada, o suor pingando no chão, sua boca seca, mas quando tudo voltava ao normal aos poucos, sua bochecha foi tomada por um tom rubro.
- Er... eu avisei. - Claramente envergonhado, kihyun até então que não entedia nada, deu de ombros e saiu da cozinha, não antes de dar um selinho inesperado nos lábios de Changkyun e sussurrar em seu ouvido.
- Tentamos outro dia.
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