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História Obsessive Passion - Small Mistakes, Big Consequences...


Escrita por: belierbrs

Notas do Autor


OI
OI
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Eu sei, eu tenho cara de pau não é mesmo? kkkkkkkkkkk
galera, deixa eu contar em 7 segundos o motivo do meu sumiço.
Faculdade, trabalhos, palestras, namoro, vida social, família, virose.
não ta nada fácil mesmo pra mim kkkkkkkk, eu nem voltei a estudar e já recebo e-mails de trabalhos dos professores para fazer, e advinha por causa de que? por que adiarão o dia de voltar as aulas, uhullllllll e nós que se ferra ê lasquera. Espero que vocês não tenham me abandonado por que eu não abandonei vocês :(. Comentem para mim saber que ainda está comigo nessa jornada, prometo não decepcionar vocês nos próximos capítulos, um passarinho me contou que eles virão recheados de muita adrenalina, sangue e... paixão? :o

Capítulo 51 - Small Mistakes, Big Consequences...


Fanfic / Fanfiction Obsessive Passion - Small Mistakes, Big Consequences...

Maya havia ligado para lista toda de convidados, cerca de 100 pessoas, amigos, familiares e todos ficaram empolgados mesmo que fosse encima da hora, o mais complicado foi arrumar uma equipe para organizar tudo até o buffet foi mais simples mas no final tudo havia dado certo. Justin se trancou em seu escritório com os garotos assim que as crianças saíram, e logo aquela casa estava a maior correria, pessoas passavam com balões coloridos, outros com mesas, cadeiras, tudo para que no final tudo estivesse perfeito, o tema da festa seria de princesa e Maya já havia decidido o vestido de Jazzy.

- Ok pai, depois conversamos, estou meio ocupada agora...-disse brincando com a caneta logo a sua frente e um bloquinho onde estava escrito milhares de coisas para a festa-

Batucando aquele bloco de papel distraidamente não notou que alguém havia entrado na cozinha e acabou levando um susto quando Paul pegou em sua cintura por trás.

- Diabos! –disse levando a mão até o coração e respirando fundo-

- Não sou muito religioso mas creio que só existe apenas um diabo –disse zombando da garota e pegando uma maçã na fruteira, jogou a fruta para cima e assim que caiu em sua mão levou a mesma até a boca a mordendo-

- Idiota! –disse revirando os olhos e rindo-

- Então, você pretende ficar aqui por quanto tempo? –disse olhando para fruta pra não encarar a garota-

- Não sei, provavelmente apenas essa semana, até arrumar um apartamento melhor, já que descobri que meu pai tem mais condições do que eu pensava –revirei os olhos ao lembrar de tudo-

- Tem certeza que não quer meu apartamento? Pode ficar o quanto quiser, pode até morar nele se quiser.

- Você não está falando sério... –disse de olhos arregalados olhando para ele-

- Por que não? –ele mordeu a maçã e olhou para ela inocentemente-

- Certo... –ignorou a conversa a alguns segundos atrás e juntou suas coisas sobre a bancada ficando de pé- já disse, não precisa... –tomou a maçã dele e saiu para fora da cozinha-

- Não vai se arrepender depois... –ele ia em direção a porta da cozinha que dava direto pro jardim-

Ao passar pela sala, Maya teve que se deparar com a porta entre aberta do escritório de Justin, ele estava parado, sentado em sua finíssima cadeira de frente a sua mesa com as duas mãos juntas sobre ela, do nada que ele estava fitando se tornou tudo ao levantar o olhar e deparar a bela moça lhe observando pela frecha da porta, não ouve sorriso malicioso, muito menos piadas incoerente, apenas dois olhares frios que se separavam por orgulho, Maya voltou a subir as escadas até o seu quarto onde decidiu tomar um banho frio e lavar seus cabelos para ajudar em algo lá embaixo, mesmo tendo tudo sob controle. Sua roupa despojada e seus cabelos molhados lhe transparecia limpeza e satisfação, enxugando ainda seus cabelos na toalha jogou a mesma encima de uma cadeira qualquer e passou seu perfume favorito, mesmo não tendo motivos especiais para isso ainda. Ao fechar a porta do quarto Maya encarou a porta mais próxima, que no caso era do... Ok, não precisamos citar, balançou sua cabeça e desceu novamente mas agora para o jardim. Enfim, tudo estava pronto depois de três horas seguidas, tudo estava tão lindo que até sentiu uma pontinha de inveja por nunca teres uma festa tão linda feito aquelas, tinha mulheres vestidas de princesas, palhaço, brinquedos e diversos carrinhos de comida.

- Maya! –ouvi uma voz pronunciar meu nome logo atrás- quanto rosa –era Chris, ele encarava tudo aquilo-

- Coisa de menina Chris... –sorri ao ver sua careta-

- Eu sei que é estranho e tudo mais, também sei o quanto você está com raiva e não quer saber também e...

- Fala logo Chris! –disse impaciente-

- Justin está te chamando –disse rápido-

- Não, obrigada!

- Ele disse que se você não fosse ele iria me castrar com a tesoura do jardineiro Maya, por favor, pelos meus filhinhos –por mais que ela estivesse com raiva, Maya começou a rir a da súplica de Chris- Deus, onde é que eu entro nessa história? Por que eu? –disse colocando os braços para cima-

- Você é um bundão Chris.

- Eu sei, mas também sei que não devo confiar em Justin Bieber.

- O que ele quer?

- Se eu soubesse não era necessário você ir, não acha?

- Perdeu a chance –disse dando as costas a ele-

- DESCULPA! –ele gritou desesperado- eu sou um idiota, você quer dar na minha cara? –perguntou a ela- espera ai... a que ponto chegamos Chris –disse com si mesmo bem baixinho fazendo Maya rir novamente-

- Você sabe Chris, eu não quero me envolver novamente com ele.

- Eu sei, e não deveria está te pedindo isso depois de ontem, mas, talvez possa ser importante Maya, ele me parece arrependido, só que você sabe não é? Ele é o Justin Bieber...

- Eu sei... –disse mordendo sua bochecha angustiada- você pode checar o carrinho de churros?

- Você disse churros? –seus olhos brilhavam tanto quanto de uma criança quando ganhava doce-

- Apenas CHECAR, Chris! –disse dando ênfase-

- Hum...Ok! –aquele olhar desconfiado não me agradava tanto-

Maya voltou para dentro da casa e encontrou Chaz pelos corredores, o mesmo lhe encarou e saiu em direção as escadas, Maya lhe deu língua mesmo sabendo que ele não iria ver nada de costas. A porta do escritório estava fechada, mas dessa vez ela fez diferente foi logo abrindo a mesma.

- Desaprendeu a bater na porta agora garota? –ele disse meio irritado ao ver a barulheira que a porta fez ao seu aberta bruscamente, mesmo sem ela ter batido-

- Poupe papo Justin, Chris disse que você estava me chamando e que fique bem claro que só vim aqui por suas ameaças idiotas a ele.

- Mas que amea....-Chris gritou do outro lado da porta, como se estivesse cantarolando algo como “não estrague tudo...meu amor...” e foi então que Justin voltou a sua postura antes.

- Queria dizer que, o plano foi antecipado, vamos sair daqui a duas horas –disse abrindo uma das gavetas da sua mesa e retirando de lá um cigarro-

- Quer dizer que você não estará aqui na hora dos parabéns? –disse incrédula-

- Tentarei chegar antes! Se bem se eu não chegar, não será problema já que não preciso encarar meu pai.

- É isso que você me diz? Vai tentar?

- O que quer que eu diga? Que vou está aqui na hora certa?

- É sua irmã! –disse autoritária-

- É meu trabalho porra! –gritou ele mas logo se acalmou sabendo que já estava em desvantagem suficiente em relação a ela- eu... –disse calmo- não posso falhar hoje.

- Mas pode falhar pra sua irmã, não é? O que vou dizer a ela?

- Precisa dizer mais? Olha a porra toda que fiz pra ela –disse irônico-

- Você não entende lado sentimental, não é mesmo?

- Sentimental? –ele gargalhou- é de fumar?

Maya apenas lhe encarou friamente tirando o sorrisinho de seus lábios e logo ele começou a procurar por seu isqueiro.

- É já disse que vou fazer o possível para estar aqui logo –voltou a falar assim que encontrou seu isqueiro-

- Tanto faz, como você diz –ironizou ao cruzar os braços-

- É, tanto faz –disse acendendo o cigarro entre os dedos sem coloca-lo na boca, Maya balançou a cabeça negativamente ao ver aquilo e deu as costas para sair-

- Não vai vim com sua ladainhas de que cigarro faz mau e irá me matar logo cedo ou coisa do tipo? –disse assim que ela chegou na porta-

- Não vai ser mais um problema para mim se você morrer cedo –disse de costas e saiu da sala-

O rapa nem se quer havia colocado a nicotina na boca e apagou o mesmo no cinzeiro e jogou seu isqueiro contra a porta espatifando o vidro todo dele sobre o chão, o dia mal havia começado e já as dores de cabeças já estavam presentes, Maya era uma das primeiras e seu gênio o qual ainda não sabia lidar vinha de brinde. Pensou em certo momentos bons que passou com ela, pensou na possibilidade de nunca mais ter nenhum daqueles momentos que lhe satisfazia algum dia novamente, e logo era como se seu coração se tornasse tão pequeno quanto era, ele teria que resolver isso logo de uma só vez ou não teria a quem chamar de “sweetie” outra vez.


Notas Finais


ALGUÉM PELO AMOR DE DEUS TIRA A PEDRA QUE SE CHAMA CORAÇÃO DESSE GAROTO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK


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