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História Office Love (Lésbicas) - Jogo


Escrita por: Lunah1

Notas do Autor


Olá!
O capítulo tá bem gay...mas aproveitem a calmaria, okey?
Boa leitura!

Capítulo 10 - Jogo


Fanfic / Fanfiction Office Love (Lésbicas) - Jogo

Pov. Ana

Quando cheguei na casa da Lucas, ele já estava na frente me esperando, quando ele entrou me deu um olhar mortal e depois sorrio.

_Para o Pub Néon, Jonas, por favor. -- Falo e o carro começa a andar.

_O que você fez?-- O Lucas diz bravo e curioso.

_Eu não fiz nada, ainda, na verdade. Mas eu precisava sair de casa e de você. -- Falo cansada e encosto muita cabeça em seu ombro.

_Você não quer beber? -- Pergunta depois de um tempo.

_Talvez.

_Eu não quero aqueles coquetéis e vinhos do Néon, vamos para uma balada, só preciso avisar a Clarrisa que vou com você. -- Fala, mas eu permaneço calada.

_Tudo bem.-- falo pensativa.

Será que eu fiz o certo? A vontade que eu sinto agora, é ir na casa da Camilli e dormir com ela, mas não posso.

O Lucas começou a mexer no celular, talvez procurando uma boate legal.

_Você não quer ir na Hot Love? -- Diz e eu simplesmente nego com a cabeça. Ele mexe de novo no celular. -- Essa aqui, Dance. -- Diz e mexe os braços numa dança estranha.

_Pode ser.-- Você conhece? -- Pergunto ao Jonas.

_Sim, é uns 10 minutos ou menos até lá. -- Ele diz e faz uma curva.

_Partiu. -- O Lucas diz tentando me animar.-- A Clarissa deixou, mas falou que vai querer um relatório seu sobre a noite e como me comportei.

_Tá, odeio esses relatórios. -- Falo sorrindo.

A namorada do Lucas, me obriga a fazer um relatório sobre as festas que eu carrego ele, eu invento quase tudo, pois quando bebo muito, a minha mente fica com um borrão preto.

Após um tempo, chegamos a Dance. Saímos do carro e demos uma bela olhando em volta.

_As mesma regras.-- Falamos ao mesmo tempo.

As regras sagradas são: Não desmaia, não sair com ninguém sem avisar, não beber de copos de estranhos, não usar drogas oferecida por estranhos e voltar juntos para casa.

_Okey, se comporte. -- Falo semicerrando os olhos para o Lucas.

_Tudo bem.-- Fala e sorrir. -- Como estou? -- Diz fazendo pose.

Ele está com uma camiseta branca e uma calça jeans preta que eu não gosto muito, um tênis azul marinho e uma cara de idiota.

_Lindo. -- Falo ironizando. -- E eu?

_Chata e linda. -- Fala sorrindo.

Estou usando um vestido azul marinho com uns detalhes brilhosos, os meus ombros ficam expostos, mas meu decote é bem discreto.

_Eu sei. -- Falo e passo o braço em volta do dele.

Após enfrentarmos uma pequena fila, conseguimos entrar, não está muito cheio o local, amém. O melhor de tudo: OPENBAR.

Mas estava bem agitado, o lugar era grande e bem ventilado, o que não é muito comum numa balada, havia jogos de luzes e eu acho que umas máquinas de fumaça.

_Como a gente nunca veio aqui? -- O Lucas pergunta, praticamente me arrastando até o bar.

_Porque só vamos sempre na mesma balada.

--Fala sentando no banco ao lado dele.

_Verdade. -- Diz e faz sinal para o barman. -- Duas batidas de kiwi.

_Fortes? -- O barman pergunta.

_Muito, muito fortes.-- Falo.

_Pra já, meu bem. -- Ele diz e pisca de um jeito sexual, caso eu gostasse de homem, acho que deveria sentir algo.

_Ele nem sabe da fruta que tu gosta. -- O Lucas diz para mim. Eu apenas sorrio. -- Vai me contar o que aconteceu?

_Não, vamos beber. Deixar eu ser feliz por algumas horas. -- Falo tentando forçar animação.

_Okey, mas eu tenho que está de casa pelo menos umas 3h.

_Tá, mas você sabe que eu sou horrível com o tempo quando estou bêbada. -- Falo um pouco alegre.

_Tudo bem sua chata. -- Ele diz e o barman nos entrega nossas bebidas, me lançando um sorriso nada inocente.

_Só um pergunta. -- Ele diz depois de tomar um logo gole. Eu apenas concordo. -- Tem quantas na jogada? -- Diz e olhando ao redor.

_Duas, só duas. -- Falo pensativa.

Ele me olha por um tempo e depois olha para as pessoas ao redor.

_Jogo das 4 perguntas? -- Ele diz fazendo cutucando minha costela.

_Só eu para inventar isso. -- Falo sorrindo.

O famoso jogo das 4 perguntas.

_Primeira pergunta: Quantas vezes saio com cada uma?

_Com uma não foi nenhuma saída, mas ja tivemos momentos muito bons.-- Penso na balada, na minha sala, no elevador, na minha casa. -- Com a outra não sei como posso contar as saídas.

_É a Suzan?

Ele não é idiota, eu sei...

_Sim, não saí com ela nem uma vez,desde que ela voltou, a única coisa que fizemos juntas, foi assistir metade de um filme.

_Hum...-- Ele murmura de um jeito malicioso.-- Ponto para garota misteriosa. Pergunta 2: Com quem foi o melhor beijo? Você sabe que tem que descrever.

_Ah, o da Suzan, é gostoso e sexual. -- Falo lembrando do beijo dela de manhã. -- O da garota misteriosa é doce, meigo, envolvente, carinhoso, mas não deixa de ser gostoso e sexual. -- Falo e o Lucas começa a sorrir.

_Ah, pergunta número 3: Já fazeram sexo? -- Ele pergunta baixo.

_Não, desde que a Suzan voltou não. -- Falo olhando para as pessoas dançando a nossa frente, na pista.

_Interessante. Pergunta número 4: Você quer um romance ou um lance, dessa vez? -- Ele pergunta.

_Eu não sei, talvez não esteja preparada para algo sério, mas não quero perder a garota. E eu sei como a Suzan é.

_Decisão difícil a minha. -- Ele diz e toma um outro gole. -- O único resultado que posso te dar é que você está ferrada. Mas eu ia a garota mistério.

_Só preciso de um tempo.

_Eu sei. Agora termina de tomar isso para irmos para pista. -- Ele diz e termina sua bebida.

Após esvaziar meu copo, ele pede uma bebida com um nome estranho. Quando eu pego o copo cumprido verde néon e o levo a boca, sinto um cheiro de morte.

_É disso que eu preciso. -- Falo para o Lucas e tomo um pequeno gole, eu também não sou de ferro.

_Vamos dançar. -- Diz e me arrasta para a pista.

Dançamos muito, muito mesmo, a música era ótima para agitar o meu corpo que precisava sentir algo, ninguém chegou nem em mim e nem no Lucas, pois aparentavamos ser um casal. Nós bebemos muitos copos néon, eu parei de contar no sexto.

Não sei em que hora, o Lucas ligou para alguém vir nos buscar, eu só lembro de eu dar tchau para o Lucas e gritar eu te amo, depois chegar em casa e cair na cama.

........

_Ah,quem foi o filho da mãe que ligou a luz? -- Exclamou quando meus olhos começam a arder por conta da luz em minha cara.

Abro os olhos levemente, a minha cabeça gira e doí, droga!

Olho para o despertador ao lado da cama ele marca 10:47h, ele deve ter tocado por várias horas e nem me acordou.

_Droga! -- Falo me erguendo da cama.

Após uns 20 minutos de banho, me arrumar, apenas tomei um remédio para enxaqueca, peguei uma água mineral na cozinha e me mandei para empresa.

........

Cumprimento a Sandra com um simples aceno, ela repara na minha cara de destruída e sorrir, os óculos escuros não deve estar ajudando muito.

Algumas pessoas passaram por mim me cumprimentando, até eu chegar ao elevador. A cada Bom dia! Minha cabeça parecia que iria explodir.

Entrei na minha sala e me debrucei sobre a mesa. Após uns minutos escutei batidas na porta de ligação, apenas disse para entrar com uma voz arrastada.

_Bom...-- A Camilli diz, mas ao perceber meu estado para de falar.

_Olá. -- Falo me ajeitando na cadeira.

_Você está bem? -- Ela pergunta examinando meu rosto.

_Nem um pouco, o que tem para mim? -- Pergunto e tiro os óculos.

Odeio conversa estando usando o óculos escuros ou quando a pessoa está usando, acho falta de educação, a não ser que seja no sol.

_Ah, -- Ela diz sem graça. -- Vir ver como estava e dizer que o Senhor. Diogo Sales aceitou a sua proposta e irá vir a reunião de segunda. -- Ela diz como se tivesse lendo as palavras em um telão acima da minha cabeça.

_Okey. Por favor,-- Falo e passo as mãos pelo rosto. -- Eu preciso de um café, bem forte. E obrigada por se preocupar. -- A última parte eu fala de um jeito doce.

_Okey, mas...-- Ela vai dizer algo, mas parece se arrepender. Suas bochechas ficam rosadas.-- Nada, já trago. Licença. -- Diz e sai.

Ela é muito linda. É sim e você é uma vadia.

Mesmo não tendo nada sério com ela, me sinto culpada, pareço que estou traindo ela.

Eu não gostaria de saber que há outra pessoa enfiando a língua naquela boca gostosa dela. Não sei como me portaria diante de uma situação do tipo.

Assim que vejo os milhares de e-mails que eram para terem sido lidos há algum tempo, lembrei do papai, numa das poucas visitas que fiz ao Brasil quando eu ainda estava na faculdade.

Era uma manhã de segunda e na noite passada ele havia bebido, mas do que todos, era o meu aniversário. Eu o vi passar pela sala da nossa antiga casa, que era mais uma mansão, com palito e pasta, pronto para ir para o trabalho. Ele veio até a mim no sofá e beijou minha testa, eu perguntei como ele estava em pé depois de ter bebido tanto na noite de domingo.

Ele me disse essas palavras: "Minha filha, não importa o que eu faça na noite passada, eu preciso trabalhar hoje pois quero que vocês ao tenham tudo, quero poder passar outras noites com vocês, me divertindo, comendo e bebendo. E ótimo ter esses momentos, mas é maravilhoso se sentir útil."

"Se sentir útil", parece uma frase simples, mas eu trabalhar me faz alguém útil, eu vi no papai seus olhos cansados, mas também cheios de orgulho.

Apesar de eu não ter quem sustenta, gosto de pensar que esse meu esforço de agora, vai ser útil para alguém do futuro.

Batem na porta e eu dou permissão para entrar, a Camilli vem até a mim com um grande copo de isopo cheio de café.

_Seu café. -- Diz me entregando o copo.

_Obrigada. Além da reunião segunda, tem mais algum compromisso? -- Pergunto e tomo um gole do café, nossa! Bem forte mesmo.

_Irei ver direito e lhe avisarei.-- Fala e vai para sua sala.

_Quando chegar em casa vou assistir algum filme sobre ter caso com a assistente. -- Falo baixinho.

A única diferença é que eu não sou casada, mas tenho a Suzan no meio de tudo isso. Preciso conversar com ela, ela não pode continuar lá em casa, isso não me parece um bom plano.

A Camilli bate na porta e depois da minha permissão, ela entra.

_Segunda tem a reunião na parte da manhã, a tarde o Senhor Darvatz marcou uma jantar com a Clarissa e a Senhorita.--Ela le no seu tablet. Tão profissional. Dia do relatório. -- E a tarde há uma vídeo chamada com a Senhora Karolainne.

Tudo normal para um segunda.

_Obrigada, hum...-- Meu olhar muda de um profissional para o casual (Não quero colocar algo como predador ou ceifador.)-- Vamos sair hoje?

_Ah, -- Ela sorrir sem graça. -- Okey, as 19h?

_No fim do expediente, venha a minha sala e decidimos o que faremos. -- Falo e ela murmura concordando.

_Com licença, Senho...

_Por favor, não me chama de senhorita, eu me sinto meio mal, só Cristina, Okey? -- Falo e pisco.

_Okey, Cristina. -- Ela diz e sai.

..........

18:47h

_Entre. -- Falo para Camilli.

_Já acabei e já enviei para seu computador os arquivos. -- Ela diz entrando, fica na frente da mesa.

Queria nunca ter colocado aquela regra de não beija-lá aqui na Lunna. Mas eu não vou beija-lá.

Já com minha bolsa, dou a volta na mesa e aproximo dela.

Com delicadeza, pego um mecha de seu cabelo e coloco as trás da orelha e acaricio seu rosto. Ela fecha os olhos e aprecia o toque, aproximo meus lábios dos seus instintivamente, mas desvio e beijo sua bochecha.

_Vamos, Cristina. -- Diz quando me afasto.

Caminhamos até a grande janela, como de costume.

_O clima não está bom.-- Falo olhando uma nuvens escuras. -- Que tal algo dentro de casa.-- NÃO NA MINHA! -- Pode ser na sua?-- Pergunto.

_Claro, eu posso te ensinar como jogar é divertido, ainda mais quando é difícil. -- Diz se animando.

_Fechado, preciso ir em casa antes, mas eu posso deixa-lá. -- Falo e dou mais uma olhando no céu.

_Okey.-- Diz distante. -- Vamos. -- Fala indo para o elevador.

..........

Pov. Camilli

_Ótimo!-- Fala terminando de me arrumar.

Se se arruma significa tomar banho e vestir qualquer coisa. Uma blusa sem mangas de basquete vermelha dos Bulls e um short jeans.

Eu havia feito uma faxina ontem de noite depois de jogar por 3 horas, mas ainda conseguir ir dormir 00:00h.

A Ana chegou às 19:30h, uma chuva leve havia começando.

_Oi. -- Falo dando passagem para ela entrar.

Ela acena para alguém no carro e entra.

_Eu trouxe vinho. -- Ela diz me mostra uma garrafa.

_Obrigada, só que aqui não tem taças. -- Aviso sem graça.

_Tudo bem.

_Vou pegar copos, pode sentar ali. -- Falo indicando o sofá.

_Okey. -- Diz indo se sentar.

Quando chego na cozinha, percebo que estou prendendo a respiração. Estou nervosa por ela está aqui.

Pego dois copos de vidro e volto para sala.

_É o que tem. -- Falo e me sento ao seu lado.

_Serve. -- Fala e começa a abrir a garrafa. -- O que vamos jogar? -- Pergunta.

_Tem Call of Duty e Resident evil 6

que dá para jogar de dupla.

Ela abre a garrafa e serve os copos. Coloca a garrafa na mesa de centro e se volta para mim.

_O primeiro parece legal, é de que? -- Diz e toma um gole.

Nossa! É estranho, ela é tão fina e ainda por cima é minha chefe. E esta aqui, tomando vinho em um copo que é longe de ser uma taça e ainda perguntando sobre jogo.

_De tiro, há alguns modos, zumbis e contra pessoas, tem uns cenários bem legais, mas o meu preferido é o do Robô. -- Falo e começo a ligar o XBox.

_Legal, mas eu não sei nada. -- Avisa.

_Eu te ensino, Aninha. -- Falo sorrindo.

_Já avisei. -- Ameaça.

Apenas sorrio e dou um beijo em sua bochecha.

Ela segura meu rosto, suas mãos estão sempre tão macias.

_Preciso de um beijo de verdade. -- Diz e me beija.

Enquanto a beijo, minhas mãos ficam em seu pescoço, posso sentir sua pulsação ela está alta, mas logo vai se acalmando.

_Precisava desse beijo o dia todo. -- Fala com nossas bocas coladas. Ela morde meu lábio inferior e depois se afasta.

Me encosto no sofá, um pouco atordoado, ela é tão intensa, mesmo não tendo quase nem tocado em mim.

_Você gosta de basquete?-- Pergunta olhando para minha blusa, ou melhor para os meus seios, mas finjo não notar.

_Gosto de assistir, não jogar. Eu nãosei nem fazer uma sexta se quer.

_Entendi, eu cheguei a assistir alguns jogos dos Lakers, mas não entendi nada. --Ela diz e toma um gole do vinho.

_Como assim? Você foi na quadra?-- Falo surpresa, ela apenas concorda sem dar muita importância.

_Foi bem legal.

_Nossa!-- Falo animada, sempre tive vontade de ir à um jogo da NBA.

_Foi um dos meus tempos livres quando fui fazer uma viagem a trabalho. Mas agora, me ensine os botões, okey? Pois não sei de nada.-- Diz e pega o controle do XBox.

Após eu colocar no jogo, jogar uma partida para mostrar como se joga, enquanto ela olhava tudo atentamente, começamos a jogar em dupla.

_Aí voce pula, Ana. -- Falo apontando o botão certo. -- Mas atira agora, não pula. -- Falo quando ela se atrapalha.

_Droga, morri de novo. -- Ela diz brava.

_Não morreu, espera vou até você. -- Falo e chego até ela para ajuda-la se levantar.

_Ah, mas é...-- Ela nem termina de se ergue e o Robô gigante do jogo pisa em cima de nos duas.-- O que aconteceu? -- Diz confusa olhando para mim.

É impossível não sorrir.

_O robô pisou em nós. -- Falo sorrindo.

Ela faz cara brava, mas logo sorrir.

_É difícil. -- Diz e parece ter jogando por horas, sendo que não se passou nem 10 minutos.

_Mas é legal, você logo aprende. -- Fala já colocando em outra partida. -- Vamos lá. -- Incentivo.

Após umas 5 partidas, ela ficou boa em ser menos ruim. Quando disse isso a ela, ganhei um tapa no braço.

Enquanto jogávamos, uma chuva forte caia, as vezes eu via ela olhar pela janela um pouco nervosa, mas eu falava para focar na Tv e logo se distraia.

_Podemos parar de jogar agora, já cansei de morrer e meus olhos estão começando a arder. -- Diz largando o controle e esfregando os olhos.

Coloco meu controle sobre a mesa de centro e me aproximo mais dela, ela beija meus cabelos e me envolve nos braços.

_Vem. -- Falo abrindo os braços, ela me abraça e eu deito com ela no sofá.

Seu cheiro e tão bom, ela está com a cabeça apoiada no meu peito e eu faço carinhoso em suas costas.

_Não acredito que demorei tanto para jogar isso. -- Fala animada.

_Espera, deixa eu desligar as coisas. -- Falo esticando o braço para pegar o controle do XBOx e o controle da TV.

Rapidamente desligo tudo e volto minha atenção para a Aninha.

Ela se ergue sobre mim e beija meu queixo, olha para meu rosto e sorrir doce, beija meus lábios, depois minha bochecha e desce para meu pescoço.

_Queria deixar várias marcas aqui. -- Diz roçando os lábios no meu pescoço, fazendo eu me arrepia.

_Nem ouse, ou eu vou fazer o mesmo. -- Ameaço.

_No meu pescoço não. -- Diz voltando a apoiar a cabeça em meu peito.

_Em outros lugares pode? -- Pergunto animada.

_Talvez. -- Diz e agarra minha cintura.

Ela me gira, fazendo eu fica por cima dela, se eu tentasse fazer isso, com certeza cairíamos do sofá.

Afundo a cabeça em seu pescoço, ela começa a se remexer eu arfa. Hum...seu ponto franco deve ser aqui.

_Essa região é bem sensível, não é? -- Falo e toco sua pele com a ponta da língua, sinto seu corpo se arrepiar.

Ela murmura concordando, me ergo para beija-la e vejo seu rosto vermelho, nossa! É sensível mesmo.

_Suas bochechas estão rosadas. -- Falo beijando seu rosto.

_Você vive com o rosto vermelho. -- Ela diz e eu concordo, é verdade.

_Você que me deixa assim. -- Falo sem olhar em seus olhos.

Ela segura meu rosto, me fazendo olhar para sejs olhos, beijo seus lábios levemente.

_Não vejo a hora de descobrir os seus pontos fracos. -- Ela diz bem próximo da minha orelha.

Acho que ela descobriu um.


Notas Finais


O que acharam?
No que posso melhorar?
o que vocês querem que aconteçam?
Favotirem e indiquem para seus amigos!
Boa noite e boa quarentena! ♡
Love♡♡


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