História OH! Daddy - Capítulo 16

Seu corpo estava todo arrepiado, seu coração dava cada salto ao ouvir os áudios que seu daddy o mandará. 

Ahh b-baby, i-isso mais.

E mais uma vez ele ouviu a voz sair do aparelho celular e mais uma vez se arrepiou, se hesitou com a voz do moreno. 

Humm m-mais

A cada gemido que o moreno dava Liam se remexia na cama inquieto e com uma ereção no meio de suas pernas, ele não se conformava de jeito nenhum em não ter o moreno ali consigo, lhe tocando em lugares onde ninguém o tocou,  Peyne almejava isso mais do que ninguém.

Ele levou suas delicadas mãos em direção ao seu short e passando pelo tecido começou a massagear seu membro ja desperto pelo simples desejo que seja o seu daddy lhe tocando, a cada sobe e desce ele pensava as mãos grandes de Zayn lhe tocando, lhe ascendendo, dos mais obscuro dejesos mais maliciosos que alguém poderia ter.

-Hunnm, Z-zee.- E um gemido tímido e contido saiu de seus lábios avermelhados e molhados pela saliva.

Passou seu dedo em cima da glande e mais um gemido saiu agora mais alto, porém nem tato para alguém fora daquele quarto ouvir o que se passava ali dentro.

No entanto Liam não estava se importado se alguém o ouvisse e sim, se importava, com seu desejo de se satisfazer a si mesmo. Sentindo seu baixo ventre formiga ele acelerou mais o vai e vem que era bem incessante e arqueado o corpo quando um espasmo se apoderou de seu corpo que estava quente, fervendo pelo desejo.

M-mais b-baby, to q-quase la.

E isso foi o estopim para Liam chegar em seu clímax se desmanchando em seus próprios dedos.

-Ahh Z-zayn.- Gemeu o nome do homem que amava e que despertava em si im desejo incontrolável.

Com a respiração ofegante, descompassada pelo ressente orgasmo, ele sentia suas pernas fracas e bambas. Com os olhos fechados e tentado normalizar a respiração e deixa seu coração menos agitado. 

Abrindo as pálpebras e revelando olhos castanhos com um brilho sem igual, Liam pegou o celular do lado e parou o gravador que estava gravando todo o seus gemidos deliciosos e hesitantes. 

O que ele queria fazer, e iria fazer, o seu amigo Niall não concordava e nem sabia que Payne ia fazer. Por isso mesmo que ele não contou ao amigo loiro, se tivesse contado não teria mais coragem. Com as mãos trêmulas de ansiedade e nervosismo seus dedos ganharam vida própria e finalmente enviou o áudio ao moreno e torceu para que ele não o reconhecesse pela voz. Talvez tudo estaria perdido ou não.