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História Olá, querido professor. - Capítulo 8


Escrita por: JhennyPaty

Capítulo 8 - Capítulo 8


Hoje era dia de boate, estava sedenta. Já tinha marcado com os amigos e com o Jorge, fiz um doce falando que não queria mais ver ele. Só pra mostrar como a vida é difícil, pois o idiota não queria mais me ver então fiz ele corre atrás de mim um pouquinho.


Estava olhando meu guarda-roupas pra ver que look iria usar hoje, mas estava difícil pois eu já usei todos eles, já fiz várias combinações. Estou seriamente precisando de roupas. Acabo por escolher uma saia branca que ia até antes da metade da minha coxa e que ficava bem apertadinha e uma blusa preta com um decote generoso, para finalizar um salto.


– Antonella? – Ouço meu pai gritar e corro pra sala, ele está todo arrumado e perfumado.


– Denise e eu estamos saindo, fique de olho no seu irmão.


– Que? Mas eu vou sair, já marquei com os meninos. – Eu que não ia ficar em casa.


– Eu falei com você Antonella.


– Pai eu esqueci, e outra eu não tenho filho. Então fique em casa vocês. – Denise aparece mexendo no celular.


– Eu vou ligar pra Carol, pra ver se ela pode vir pra cá. Ela falou que o Gregório e a Úrsula estão na casa do pai, então acho que lá vai poder. – Ótimo, pois eu que não ia ficar em casa.


Estou me cuidando muito bem pra não ter filhos, não vai ser meu pai e a mulher dele que vão me prender. Amo meu irmão mas ficar em casa pra cuidar dele não dá.


Volto pro quarto e pego minhas roupas íntimas.


– Nella, a Carol vai vir. – Denise diz aparecendo na porta do meu quarto.


– Ok, madrasta que amo, um aviso, usem camisinha pois eu não quero outro irmão. – Ela balança a cabeça e fica vermelha.


– Você é demais Antonella. Tchau. – Denise era outra puritana, falou algo relacionado a sexo ela ficava vermelha, parece até que não transa.


Sejamos mais cabeça aberta.


Depois que eles vão embora, vou pro banheiro tomar banho. Faço aquela depilação completa, pois tenho certeza que vai rolar algo entre eu e o Jorge, então tenho que está toda depilada e macia.


Depois de um longo banho, saio enrolada em uma toalha e com outra no cabelo. Decido ir me arrumar.


Boto uma música pra tocar no celular e começo a me arrumar. Meu celular para a música pois recebo uma ligação.


– Oi amor. – Falo assim que atendo o Sam.


– Já estou saindo de casa, e você? – Boto a prancha pra esquentar e tiro a toalha do cabelo.


– Estou acabando, falta só por o salto. Já, já, chego aí.


– Não demora, a Julianne já está lá.


– Tá bom, eu já estou indo. Beijos. – Desligo, porra eu ainda nem me arrumei. Eles vão me matar.


Então começo a fazer meu cabelo, depois faço a maquiagem e por último boto a roupa e o salto. Meu celular toca, agora é o Jorge.


– Cadê tu?


– Estou no Uber. – Passo no quarto do João e dou um beijo nele.


– Ok. – Desligo e chamo o Uber, para melhorar minha demora o viado passa reto do endereço e eu sou obrigado a cancelar e chamar outro.


Aproveito para abrir a porta pra bruxa. E quando abro, fico surpresa ao ver o Caleb junto com ela.


– Olá, querido professor.


– Antonella?


– Em carne, osso e gostosura. – Carol, revira os olhos.


– Por que não me falou que estávamos vindo pra casa da minha aluna?


– Amor, ela já está de saída. Fica só um pouquinho comigo, por favor. – Mordo o lábio para segurar a risada.


– Nossa, já estamos na fase do apelido carinhoso? Que evolução. – Digo sarcasticamente.


– Você não estava saindo? – Carol pergunta, super apressada para se livrar de mim.


– Estou saindo, tchau titia querida. – Passo por ela e dou um rápido beijo na bochecha do Caleb que fica sem reação nenhuma. Já a Carol solta faísca de raiva.


Entro no elevador e antes da porta fechar, eu mando um beijo pro gostoso do Caleb.


Saio correndo pois o carro já está me esperando. Entro e dou boa noite ao motorista.


No meio do caminho ele fala comigo.


– Posso te fazer uma pergunta? – Aceno com a cabeça


– Escolhe uma cor, azul, vermelho, amarelo ou preto? – Droga, é agora que eu escolho a cor errada e o traste me sequestrar, me estupra e me joga em um rio qualquer. Vou ser encontrada e enterrada como indigente.


Bom, o céu azul, azul é uma cor que transmite paz… a probabilidade de ele ter escolhido essa cor é grande.


– Azul? – Digo e ele se mexe e me dá um lixa de unha.


– Pra você, hoje estou fazendo uma gentileza a todas as minha passageiras. – Relaxo visivelmente no banco, mas como eu não sou baú resolvo soltar o que estou pensando.


– Ai moço, eu pensei que você fosse me sequestrar. A forma que você falou tão repentina e direta. – Ele dá risada.


– Me desculpe. Chegamos. – Ele finaliza a corrida e eu pago.


– Na próxima avisa que não é um sequestro. – Falo o fazendo sorrir.


Entro na boate, pois já nem tem mais fila na rua. Mando uma mensagem pro Sam avisando que estou esperando no bar.


Já pego uma vodka com energético e começo a abrir o apetite para bebida.


– Porra finalmente, o seu “saindo de casa” é o mesmo que “estou indo tomar banho agora” – Ele diz, Samuel ficava puto pois eu sempre fazia isso. Mas não da, sempre tem algo pra me atrasar.


– Desculpa migo, o Jorge está comportado?


– Sim, e outra o Daniel pegou a Juh. – Genteee, mas já? A noitada nem começou praticamente.


Sam me puxa e me leva até o canto onde eles estão, falo com todos e me jogo nos braços do meu amigo de foda.


– Oi delícia. – Passo os braços pelo pescoço dele e casco um beijo em sua boca…


***

Lá pelas três da manhã, eu já estou um pouco bêbada e louca pra da. E o Jorge está doido pra comer, então fechou.


– Vamos lá pra casa, amanhã eu te levo embora. – Tiro o pirulito que estou chupando da boca, pra poder falar.


– Vamos pra minha, é mais perto. – Mostrar pra Carol que alguém transa.


– Pode ser também. – Puxo ele pela blusa e vou até os meninos.


– Gente estamos indo. – Grito e eles me olham com aquela cara que diz “está indo dá, né safada?” Aí eu respondo com aquela cara que diz “com certeza”.


Saímos da boate e pegamos um táxi até o prédio onde moro.


Quando entramos em casa, eu já o ataco. Começo a desabotoar a blusa dele e beijo o pescoço e boca, ele não fica atrás pois me aperta e me beija de todas as formas possíveis.


– Meu quarto. – Falo e o puxo, se não vamos transar na sala mesmo. Esbarro em um aparador que fica no corredor, e quase vou ao chão se não fosse o Jorge pra me segurar, começo a da risada e ele tapa minha boca.


– Seu irmão vai acordar. – Jorge diz.


– O prédio desaba e o João não acorda, agora vem. – A verdade é essa, João é uma coisa pra acordar nunca vi igual.


Jogo ele na cama e subo em cima dele, tiro minha blusa e jogo no chão. Ele agarra meus seios e os chupa.


O treco vai esquentando e a coisa ficando cada vez melhor.


No meio da transa ele me bota sobre minha cômoda, e começa a me foder de forma incansável. Minha atenção é atraída por um vulto na porta, e quando vejo quem é, a coisa fica melhor ainda, meu professor gostoso está assistindo de camarote eu sendo bem fodida. Prendo ele com os olhos, e agarro o Jorge, faço questão de gemer mais alto pra ele poder ouvir.


Abro aquele sorriso atentado, e mordo o lábio quando sinto um orgasmo me tomar por inteira. Quando abro os olhos, ele já não está mais lá na porta.


– Que fogo é esse menino? – Pergunto ao Jorge e ele sorri.


– Você me dá um tesão da porra.


– Que bom ouvir isso. Mas então… a transa foi boa, sua presença também, mas agora você precisa ir embora. – Ele me olha.


– O que? Eu estou todo suado, deixa eu pelo menos tomar banho.


– Já quer tirar meu cheiro de você? Que ingrato.


– Você é foda Antonella.


– Jorge você sabe que quando acontece aqui em casa o negócio é assim. É sério, meu pai daqui a pouco chega. – Minto e ele se dá por vencido e começa a se arrumar.


O levo até a porta e o empurro contra ela e casco um beijo de despedida. Jorge vai embora, eu fecho a porta e quando viro Caleb está me olhando com um copo d’água na mão.




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