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História Olhando a Vida nos Olhos (Imagine com Jay Park) - Hiatus - 28. Manda a ver!


Escrita por: aiupark

Notas do Autor


H. O. T H. O. T. H. O. T



Atualizando ...

(Escolha o artista da próxima imagine. Vote nos comentários.
Opções nas Notas Finais. A votação será encerrada ao final de uma das 2 fanfics escritas no momento.)

Lembrando que também estou escrevendo um imagine com, Suga ♡
A fanfic se chama: Sky
E uma história com suas próprias histórias... Confuso né?
Leia o primeiro capítulo de: Pode Desabafar
E você entenderá. Compartilhe comigo sua história.

Por conta disso as vezes acontece alguns atrasos nas postagens. Desculpe desde já.

O capítulo foi criado com muito carinho. ☆

Espero que gostem...

Boa leitura ♡

Capítulo 28 - 28. Manda a ver!


Fanfic / Fanfiction Olhando a Vida nos Olhos (Imagine com Jay Park) - Hiatus - 28. Manda a ver!

P. V S/N

Quente e confortável, era como me sentia quando acordei. Olho para trás fitando o relógio que marcava o início do dia e em minha frente, vejo o deus grego asiático mais lindo e sexy que enfeitava o cômodo e me excitava com seu corpo definido e sem camisa, assim como o ví pela primeira vez.

- É tão difícil assim você me levar para minha casa de vez em quando? – Pergunto em um espreguiçar.

- Nem imagina o quanto. – Dita me observando, escorado na cômoda a frente, terminando de beber seu café. Em minha mente só se passava “como pode der tão gostoso?”. – Por que nunca se vestiu assim para mim? – Diz enquanto encara meus trajes, ainda os mesmos que usei para o jantar com seu amigo.

- Está com ciúmes? – Uso sua fala de antes contra o próprio e o mesmo balança a cabeça sem acreditar.

- Pela última vez, pare de me provocar! – Exclama sem paciência. - Você realmente foi... – Sua fala treme e por um segundo acredito ter notado seus olhos marejados. – Coma seu desjejum, agora não corto só frutas... Fiz panquecas, comprei tahine e preparei suco. Depois tome um banho, trouxe da viajem o sais que você gosta, se agasalhe, pode pegar um casaco meu o seu não é suficiente para temperatura de hoje, pois é o dia mais frio do ano. Deixei dinheiro sobre a mesa para o Uber, vá para casa descansar... Estou indo trabalhar. – Diz aparentemente inquieto e chateado, enquanto vestiu sua camisa e saiu, após apanhar as chaves do carro, sem me dar a chance de intervir.

                           ◇

Gray disse noite passava que trabalhariam no dia seguinte com Jay, apenas até a parte da tarde. Isso significa que ele não tardaria a chegar, mas pela sua fala o mesmo espera que eu já não esteja em sua casa quando retornar. O que devo fazer?

Idiota, penso enquanto término meu café dentro da banheira. Como ele pode achar que tem o direito de ficar com raiva por ter saído com Gray? Assim como fez ignorando sua atitude a ida na boate vou fazer o mesmo quanto ao jantar. E eu não vou embora porra nenhuma! Ele não me trouxe para o apartamento dele para que eu tomasse banho de banheira, isso eu faço em casa (não com o mesmo conforto). Jay quer o mesmo que eu, mas seu orgulho atrapalha tudo como sempre. Babaca! Mas dessa vez eu não vou permitir. Como será o closet dele?

                          ◇

P. V Jay Park

Que merda de dia, não consegui fazer nem o meu trabalho. Relatórios, parcerias, reuniões, nada prende minha atenção. Com minha mente em S/n e o que ela deve estar fazendo agora – “ Será que já está em casa?”- Simon ( também CEO da AOMG) foi a salvação para todos os afazeres da empresa no dia de hoje. Derrotado e incompleto, assim que me sinto.

Um banho, um bom almoço atrasado e algumas doses de soju para esquentar, isso que preciso para me reerguer. Quem sabe isso tira meu mau humor insuportável de hoje.

                           ◇

Ao abrir a porta, respiro fundo, - Como queria que ela estivesse aqui! – procuro não pensar na casa vazia e em meio a cômodos escuros, sigo para o quarto. Meu closet aberto e revirado me faz xinga-la em múrmuros. O cheiro de comida fresca pela casa afirmava que S/n saiu a pouco tempo. Entro no banheiro me deparando com a hidro cheia e ligada. Bagunceira desleixada, penso. Foda-se, logo tiro a roupa e entro na água, que estava perfeitamente na temperatura certa.

Banho tomado! Penso em me lançar na cama, mas a fome me aflige me levando a caminho da cozinha, onde escuto um barulho de cristal se quebrando, me fazendo seguir com mais rapidez.

- Ops! – Exclama S/n. Só conseguia ver o vulto de seu corpo até que acendo as luzes da cozinha podendo avista-la com perfeição.

- Deixa que eu recolho! - A impeço de catar os cacos da taça. – Você se cortou?

- Só meu dedo...

- Como pode ser tão desastrada? – Grito ao ver seu sangue.

- Não foi...

- Você tem que tomar cuidado! - lavo sua mão em seguida enfaixo seu dedo. – Liga a porra da luz, não fique fazendo as coisas no escuro Estraga Prazeres!

- Você me chamou de que? – Dita séria e surpresa.

- O que você fez? – Mudo de assunto, perguntando sobre o grande banquete sobre a mesa.

- Eu comprei comida para a gente! - Diz manhosa me arrancando risos. – Não se alegre muito, pois pedi no seu cartão.

- Tudo bem... Eu gostei que ficou. – Assumo. – Como conseguiu encontrar um restaurante vegano aqui?

- Dei meu jeito...

- Minha camisa! – Exclamo apontando para minha blusa que a vestia.

- Já ouvi isso antes. – Afirma sorrindo. – Você disse que nunca me vesti bem para você...

- Então você vestiu minha camisa mais...

- A mais cara! – Completa. – Eu sei conhecer marcas e coleções! Preparei seu banho com os sais mais exóticos, pedi um banquete com tudo que tem direito e vesti uma roupa cara para fazer uma refeição com você! E tudo com seu dinheiro, do jeito que você gosta.

- Tudo isso para levantar meu ego? – Pergunto a prensando contra a mesa, encostando meu peitoral contra seus seios macios.

- Não é só seu ego que pretendia levantar. – Afirma pervertida.

- Devo vestir algo para nosso banquete?

- Não precisa! Você fica bem só de toalha.

                        ◇

Carne que não é carne, doce de leite sem leite, verduras, legumes, grãos, nozes e castanhas, vinho, champanhe, soju, etc. Nossa ceia saiu melhor que a encomenda e uma longa conversa sobre opiniões que divide o mundo, antigo e desgraçado único parceiros que teve fora eu, a música e sua mágica de fazer mágica, fecharam o anoitecer com perfeição.

- Vem! – Exclama puxando minha mão ao se levantar. – Comemos e esperamos por um tempo... Já é seguro um bom exercício para ajudar na digestão. – A sigo sem pensar duas vezes.

- Vamos fazer no sofá! – A seguro, impedindo que siga para o quarto.

- Por que? Está com saudade do sofá do bar de stripes? – Diz suavemente irritada.

- Não diga essas coisas!

- É verdade é inofensivo... Assim como um jantar com um amigo! – Me provoca.

- Eu te falei para não me provocar mais, não disse? - Apesar da raiva, sinto meu membro enrijecer severamente. – Você prometeu que seria uma boa garota educada, mas vive quebrando a promessa. Assim você será castigada...

- Vai se foder Jay! – Diz quase em um rugido, severamente irritada, me deixando ainda mais excitado.

- Estou a mais de uma semana fazendo isso, me deixa foder você hoje? – Sua expressão não muda, me fazendo entender que a resposta era negativa, mas a mesma me surpreende arrancando-me um beijo que me tira o ar. A mesma salta em meu colo, fazendo-me segurá-la pelos glúteos apertando-os com toda minha força. Seu salto faz minha toalha cair, logo fazendo meu membro ter o tato da renda de sua calcinha. – Encontrou não só minha camisa mais cara, mas também seu presente em meu closet, não é? – Ela sorri meiga confirmando. – Você fez uma bagunça e deixou tudo lá, já está na hora de ser castigada!

- Manda a ver! – Diz certa. Após o consentimento a ponho no chão.

- Vá buscar os preservativos na gaveta! – Ordeno.

- Sim senhor! – Faz reverência. – Tudo para “levantar seu ego”. – Segue rebolando para o quarto e em segundos volta com as proteções em sua mão e minha camisa em outra.

- Sabia que ficaria perfeita em você! – Digo deitado no sofá enquanto observava o encaixe perfeito da lingerie em seu corpo. Ela se aproximava lentamente, o formato justo do sutiã erguia seus seios que pareciam querer saltar da peça, mesmo pequenos a médios eles eram firmes e macios, dando para observar pela forma que eram prensados levemente a cada passo. A transparência revelava seus mamilos já enrijecidos, fazendo levar minha mão ao meu membro que dói ao ficar mais ereto (se isso era possível). Enquanto o massageava lentamente em movimentos constantes, S/n para em minha frente observando o que eu fazia atentamente, ela parecia apreciar o acontecimento e sua intimidade por sua posição de pé, ficava frente a mim. Instintivamente levo minha outra mão a ela, a renda fina me permitia sentir e ver seus lábios inchados preparados para o ato, seu líquido já transpassava o tecido, molhando meus dedos. – Pelo jeito não é só mandar me foder que você gosta... – Sua visão transfere aos meus olhos, fazendo-a lamber os lábios que salivava pelo show. – Você gosta de ver eu fazendo isso também! – Com expressão inocente afirma com a cabeça.

Enfim parecia estar entregue por total, agora mostrando não só que é boa, mas o que gosta que eu faça para ela ver. Isso me excitava muito, suas barreiras sendo quebradas alí e por me assistir, era incrível, tinha esperado muito tempo por esse momento. Safada pervertida, era o que se passava em minha mente extremamente feliz ao perceber que a Estraga Prazeres era tão tarada quando eu.

Se ajoelhando ao chão para ver de perto meus movimentos, sentia o ar de sua respiração contra minha pele sensível. Sua boca fazia movimentos de salivar e engolir a saliva, como se estivesse faminta por um doce que estava em sua frente. Começando com beijos no topo, que apensar do local onde os selava, fazia com doçura, seus olhos se fecharam enquanto sua língua o umedecia por completo parando na fenda, onde se divertia com movimentos e ir e vir. Seus chupar cobria meu início me tomando o ar por sua pressão no local sensível, enfim me abocanha por completo rasgando minha garganta em gemidos.

Por mais que puxasse seu cabelo para trás, S/n insistia em continuar o que estava fazendo. Minha lubrificação escorria de seus lábios, já sentia que estava próximo, mas falhava em afastá-la, o que me faz finalizar ainda em S/n, que por fim se separa em susto pela pressão. Derramando o líquido antes em seus lábio no chão, tossia pouco engasgada pelo restante que havia ingerido sem intenção. Mesmo com os incontroláveis espasmos, conseguia me deliciar com a cena.

- Engasguei! – Diz o óbvio enquanto seus olhos lacrimejavam pela tosse.

- Sério? - Soou sarcástico. -Vem aqui! – Digo a levantando a sentando-a em meu colo, onde sesso sua tosse com alguns tapinhas na costa.

Entre beijos, onde nossos corpos tentavam se unir em um só, avaliava com apertos firmes a macieis perfeita de seus seios com a outra mão depositada sob sua calcinha. Enquanto meus dedos eram envoltos pelo calor interno de seu corpo, a mesma massageava meu membro o deixando pronto para uma segunda vez. Após me proteger, na mesma posição afasto a peça para o lado, nos unindo lenta e torturadamente.

- Senti falta...

- Também senti gatinha! – Exclamo a levantando e posicionando-a de frente para o encontro do sofá com seus joelhos sobre o estofado. – Mas não pense que por causa disso vou ser bonzinho. – Castigo seu quadril.

- Por favor, não sejá! – Diz maliciosa.

- Abre! – Bato em sua perna e a mesma obedece também erguendo o quadril em minha direção.

Com a mão duas vezes lançada no comprimento de seu cabelo o agarrando pela raiz, desço a com a outra a alça de seu sutiã deixando um de seus seios descoberto, afasto sua peça inferior novamente liberando a entrada que adentro em supetão arrancando seu grito e suas unhas afiadas marcam o estofado.

- Minha...

- Disse que iria te castigar. – Interrompo seu grito. – Agora se não aguenta, peça desculpas!

- Nem fodendo. – Dita rindo pelo trocadilho.

- É o que vamos ver... Vou te fazer gozar até não aguentar mais. – S/n me provoca contraindo seu assoalho.

                           ◇

As estocadas fortes e rápidas a fazia gritar de prazer com provável incômodo, puxo-a para o chão tirando sua lingerie por completo.

- Me ajude! - Diz tentando se descalçar.

- Não! - A impeço. – Fica com as botas! – Digo e S/n apesar de assentir e sorrir, me observa com olhar de julgamento, como quem diz, “acho que descobri seu fetiche”.

A mesma entrelaça as pernas entorno de meu abdômen enquanto a adentro fortemente mais uma vez. S/n solta o gemido mais alto de gostoso que já ouvi em toda vida, rapidamente é tomada por movimentos involuntários anunciando seus múltiplos orgasmos.

- Calma! – Diz ofegante, pedindo pausa para recuperar ar.

- Se desculpe! – A mesma nega com a cabeça.

Com estocadas mais rápidas e penetrando apenas o início, alcanço seu ponto que faz a Estraga prazeres ser tomada inteiramente ao prazer. Segurando-as com as mãos, contenho suas pernas tremulas, enquanto o restante de seu corpo se contorcia. Sua íris se perdia em seu globo ocular, apesar de tentar gritar, não saia som de sua garganta.

Sua genitália mais quente que o comum expele seu pico de prazer e ao ver o líquido me tomo de orgulho por ter feito-a chegar a tal ponto e tesão, fazendo meu limite ser atingido apenas por apreciar a cena, me fazendo trocar o membro por minha língua.

S/n não conseguia falar e se contorcia descontroladamente e quando entra em mais um de seus nove limites naquela noite, a mesma me arranha tentando tirar meus lábios de seus inferiores.

- M-me... M-e d-es... D-desculpe oppa! – Diz em tortura e paro o que estou fazendo.

- Boa menina. – Dito acariciando seus cabelos. E a mesma sorri ofegante. 

- Se eu soubesse a forma que iria me castigar bagunçaria toda casa! - Deixo ao seu lado rindo por sua fala. 

                          ◇

Com dificuldade para andar, ajudo S/n seguir ao banheiro e a banho. E já observando sua exaustão em minha cama, quase pegando no sono S/n começa a murmurar coisas sem sentido.

- Por que me machucou? – Pergunta.

- Está machucada? – Me preocupo.

- No meu sonho! Você me machucou no meu sonho. – Respiro aliviado.

- Não me assuste assim! – Desabafo para sonâmbula. – Como te machuquei? - Fico curioso.

- Penetração... – Sorri. – Lá atrás. – Completa.

- O que? – Minha gargalhada era incontrolável. – Sua safada! Para sua informação, não gosto de sexo “lá atrás”.- Explico.

- Me machucou! – Insiste.

- Tadinha, quer me mostrar? – Brinco, mas a bêbada de sono se empina de quatro na cama. – S/n você está dopada?

- Me machucou! – Apesar do riso me rendo.

- Foi aqui? – Pressiono o local e a mesma afirma. – Desculpe. Vai melhorar! – Beijo recebendo gemidos em troca. – Sua pervertida! – Dito continuando, logo início chutões e lambidas.

- É tão gostoso... – Dita apertando os travesseiros.

Continuo até que a mesma não consegue mais se equilibrar.

- Acho que quero casar com você! – A mesma resmunga algo já em meio ao sonho. – Não aceite tão rápido, tenho a condição que você deve ficar mais sem noção e safada a cada dia. – Deito cobrindo-a e a abraçando. – Acho que isso não é um desafio para você, não é meu amor?

Sem notar, nossos corpos nús se acolhem um ao outro me levando ao sono.

                       ◇


Notas Finais


Capítulo gigante, né mores? Desculpe me empolguei

Espero que tenham gostado.

Se possível e se sentirem confortáveis, me contem o que acharam.
Saibam que estou sempre aberta para críticas construtivas e sugestões.


Leiam também : Pode Desabafar
Minha nova história, onde você pode compartilhar suas histórias comigo. ♡



Lembrando que essa também escrevo no Wattpad: @LuisaPerez20. Onde estou postando uma segunda versão da história Sky... Vale a pena conferir, me contem o que acharam. Link ⇩

https://my.w.tt/rNwVyH10


Também criei uma playlist no spotify com a trilha sonora da fanfic .
Chama-se : Olhando a Vida nos Olhos
Lá tem muuuuito Jay Park. Link ⇩

https://open.spotify.com/user/jhug6g2mrxmk41snhad9ywkwt/playlist/6NWRN5xtmbdTZuCZN3OLHJ?si=etT5YH37REKAG8Oz1an4Ow

Obrigada por todos os favoritos e comentários, me deixam muito feliz e me incentivam muito.

Qual artista você quer na próxima imagine?

DEAN 14
LOCO 10
Sik K 1
G-Dragon 41
D. O 10

Vote pelos comentários

Até a próxima e K-beijooooos


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