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História On the balcony - Lovesquare - I. Thoughts


Escrita por: Cxmie

Notas do Autor


Bom dia/Boa tarde/Boa noite, dependendo do horário que for ler isso (se alguém ler isso), bom, queria explicar algumas coisas antes de começar tanto do porquê iniciei essa fanfic e como é situado no universo de Miraculous.

Primeiro de tudo, eu decidi iniciar a fanfic porque é meio que uma forma de escapar da minha rotina diária, porque eu ando tendo alguns problemas, etc, etc, nada que eu precise me aprofundar muito. Ah, e também vai como um aviso, eu não ando muito bem da cabeça, então não vou prometer data certinha pros capítulos e tal, tudo bem que eu já tenho o roteiro da história toda, mas vai depender da minha vontade de escrever, pois faz muito tempo que eu não faço isso.

Segundo; é minha primeira fanfic de miraculous, então por favor peguem leve. Ainda não sei se irei responder os comentários porque eu fico muito sem graça, mas sempre vou estar lendo tudo e talvez destacando os que eu mais gostar (se é que vai ter algum comentário).

Agora, situando um pouco: seguindo a linha do tempo da obra original, Chat Noir/Adrien já tem 17 anos e Marinette/Ladybug tem 16. Como o calendário escolar francês é diferente e o ano letivo começa em setembro, a fanfic se passa no meio do terceiro ano do ensino médio e vai decorrer até o fim dele a princípio.

A fanfic será bem mais focada pros lados dos dois protagonistas e não só da Marinette, porque eu acho que a coisa mais comum por aqui é colocar o protagonismo todo nela, então quis mudar um pouco, não que ninguém nunca tenha feito isso, mas vocês entenderam.

Eu também não vou fazer muitas cenas de akuma e deles lutando, porque acho que todo mundo sabe como é essa parte, então provavelmente só farei se eu precisar para seguir a história. Acho que deve ser bom avisar que eu era muito acostumada a fazer capítulos extremamente longos, então, como eu to tentando diminuir bastante as coisas e estou testando um tipo novo de escrita, aceito algumas dicas se quiserem dar, opiniões e etc. Por fim, só queria dizer para aproveitarem e que não façam comentários cobrando capítulos toda hora ou falando merda, me xingando e etc, porque eu só vou apagar e não tô nem aí, falo isso porque uma das fanfics que eu gostava muito de Miraculous que é Dire "Je t'aime", que infelizmente não tem final, porém me inspirou muito a escrever, recebia comentários hateando e cobrando ela, então por favor, apenas não façam, eu tô no terceiro ano do médio, tenho muita coisa pra fazer, tenho uma vida social, então só sejam pacientes, por favor.

Dito tudo isso, boa leitura e desculpem qualquer erro de ortografia.

Edit.: VAI TER TUDO QUANTO É SHIPP DO LOVE SQUARE AQUI. Só não posso dizer a proporção porque eu vou escrever de acordo com o que for melhor pra história, então um shipp pode se sobressair mais que outros em alguns momentos.

Capítulo 1 - I. Thoughts


Era mais uma manhã ensolarada na cidade de Paris, onde pessoas transitavam pelas ruas logo cedo indo para suas rotinas de trabalho diárias. Cidade tão conhecida por sua beleza e pontos turísticos, a cidade do amor, como muitos de fora viam, contudo também lar de dois dos maiores heróis da França, senão os maiores, Ladybug e Chat Noir, que diariamente prestavam seus serviços para manter a cidade calma e livre das mãos cruéis de Hawk Moth. Bom, mas como todo herói, os dois também tinham suas vidas por trás das máscaras e não era porque viviam na cidade do amor que as coisas seriam fáceis nessa questão.

 

Adrien Agreste, o grande modelo e filho do estilista de moda mais famoso do país, da marca Agreste, naquela manhã preparou-se, como de costume, para ir à escola. Acordou, fez sua higiene diária, tomou um café da manhã de primeira preparado por seus chefes e checou sua agenda com Nathalie antes de ser levado por seu segurança para a escola. Acabou chegando alguns minutos adiantado e foi conversar com Nino que estava na entrada ouvindo música e batendo papo com a namorada, Alya.


 

— E aí, cara? – cumprimentou o moreno com um toque de mãos rápido.

 

— Oi, Nino, oi Alya, por que ainda não foram para a sala? – questionou.

 

— A gente tá esperando a Marinette, que disse que ia trazer alguns macarons e você sabe como ela é, né? – respondeu Alya rindo junto de Nino apenas de imaginar a cena.

 

— Será que ela vai se atrasar de novo? – indagou Adrien com um pequeno sorriso como se estivesse interessado no assunto.

 

— Eu acho que não… Marinette! – exclamou Alya ao ver a garota dos cabelos escuros chegando atrás do loiro e, claro, tropeçando no ar, como sempre, largando a caixa de macarons que havia carregado com tanto cuidado no caminho.

 

— Não!  – gritou a garota enquanto caía, porém acabou sendo pega por Adrien, que com incríveis reflexos, conseguiu salvar os macarons com uma de suas mãos — Ai, droga… Eu fiz de novo! – resmungou antes de perceber que estava nos braços do loiro e ter suas bochechas tomadas por um tom rubro enquanto rapidamente se afastava — A-A-Adrien!

 

— Tudo bem, Marinette? – perguntou.

 

— A-ah, claro! Tá tudo ótimo, por que não estaria já que você está aqui?! Q-quero dizer, sim! Obrigada por ter salvo meus macarons, eu fiquei a manhã toda fazendo com meu pai e seria um desastre se eu perdesse tudo – respondeu, extremamente desajeitada, tropeçando um pouco nas palavras, resultando em suas bobagens que apenas fizeram Adrien rir.

 

— Eu posso provar um? – pediu Nino já abrindo a caixa que ainda estava nas mãos de Adrien.

 

— Claro! Fiquem à vontade – permitiu Mari e então os três que a aguardavam anteriormente serviram-se enquanto a mestiça esperava ansiosamente para saber a opinião dos três, principalmente, claro, a de Adrien.

 

— Cara… Você e seus pais deviam ganhar um prêmio com isso – elogiou Nino.

 

— Tenho certeza de que se você fosse uma super heroína seria a super confeitaria – brincou Alya fazendo com que Marinette abrisse um sorriso sem graça, mas ao mesmo tempo nervoso.

 

— São realmente incríveis, Marinette – disse Adrien, fazendo com que mais uma vez a garota fosse para as nuvens.

 

— N-não imagina! Você que é incrível! Quero dizer… F-foi incrível o jeito como você pegou a caixa! 

 

— É verdade, pareciam até reflexos de gato, como você fez aquilo? – observou Alya, fazendo com que Adrien engolisse seco.

 

— N-não foi nada demais! Já que eu faço esgrima todo dia eu tenho que ter algum reflexo, sabe? – tentou explicar-se acreditando ter sido bastante convincente.

 

— Mas afinal, como você conseguiu chegar tão rápido se há 5 minutos atrás você disse que ainda estava saindo do Le Grand Paris, onde você disse que tinha uma entrega? – estranhou a morena.

 

— Eu acabei esbarrando com o Luka no caminho e ele meio que se ofereceu para me trazer na bicicleta dele – Marinette respondeu coçando a cabeça um pouco sem graça. 

 

— O irmão da Juleka? – questionou Adrien.

 

— Esse aí mesmo que a Marinette vive grudadinha como se fosse namorada dele – Alya sorriu querendo provocar a amiga.

 

— Não é minha culpa se a gente sempre se encontra por acaso – retrucou a de madeixas escuras enquanto Adrien estava um pouco pensativo, com uma feição meio contrariada. De algum modo aquela brincadeira de Alya parecia estranha para Adrien, já que ele não havia visto graça, contudo era fato que desde antes da viagem à Nova York, Marinette e Luka pareciam bem próximos, não que o incomodasse, estava feliz pela amiga. 

 

De todo modo, seus pensamentos e a conversa foram interrompidos pelo sinal que dava início ao período de aulas, para onde o grupo seguiu pelo resto do dia sem que nada demais acontecesse, a não ser as costumeiras matérias que se tem em uma escola. Na hora do almoço, Nino e Alya foram juntos comer em algum lugar na rua, enquanto Adrien e Marinette foram ambos para suas respectivas casas. Como sempre, o loiro comeu alguma coisa preparada pelos seus chefes particulares, enquanto Marinette deliciou-se com a comida caseira de seus pais. Faltava ainda algum tempo para que tivessem que retornar à escola para o período da tarde, então, Marinette resolveu ir para a cobertura que ficava em cima de seu quarto para tomar um pouco de ar e buscar alguma inspiração para seus designs no sketchbook. 

 

Ao mesmo tempo, entediado em seu quarto por ter tirado um dia de folga das aulas de chinês, Adrien olhava para o teto com o cabeça vazia, quer dizer, nem tanto, pois, como sempre, aquela joaninha tão famosa nunca saía de sua cabeça, e foi quando o de olhos esmeralda se pegou pensando nela que soltou um longo suspiro que chamou atenção de Plagg, o kwami tão adorável que era apaixonado pelo fedido camembert. 

 

— Qual é a desse suspiro? – indagou engolindo um pedaço do queijo que segurava com as duas mãos, enquanto voava para perto de Adrien.

 

— Não é nada, Plagg – virou-se na cama.

 

— Não é por causa da Ladybug de novo, é? – Adrien ficou em silêncio, sabendo que estava óbvia sua resposta. Plagg, enfim, revirou os olhos e voou até o outro lado da cama para ficar de frente para seu portador — Escuta, Adrien, você e essa coisa de garotas é muito complicada, por que você não só se declara a ela? 

 

— Porque ela já gosta de alguém. Seria muito inconveniente – respondeu desanimado.

 

— Achei que você gostasse daquela garota da esgrima… Como é mesmo o nome? 

 

— Kagami – disse com um certo desânimo e um olhar confuso — Eu gosto dela, mas ao mesmo tempo eu... 

 

— Gosta da Ladybug... Cara, ela não tá nem aí pra você, sem ofensa, então porque não dá uma chance pra essa Kagami que você sabe que sente algo recíproco? – Plagg parecia impaciente já com o assunto.

 

— Não é fácil assim, Plagg.

 

— Que coisa complicada, felizmente eu e a Tikki nos damos muito bem – vangloriou-se o kwami preto com um sorrisinho.

 

— E como seria se tivesse que escolher entre a Tikki e todo o camembert do mundo? – inferiu Adrien, tentando encurralar o kwami, que ao ouvir a pergunta abaixou as orelhas parecendo confuso.

 

— Ok ok, você venceu, por que não vamos dar uma volta? – sugeriu.

 

— É, eu acho que preciso de um pouco de ar mesmo – levantou-se e alongou-se antes de transformar-se em Chat Noir e sair pela janela de seu quarto.

 

Não havia muito motivo lógico para ter se transformado apenas para dar uma volta, mas, como estava entediado quem sabe procurasse algum akuma por aí e assim ter a oportunidade de encontrar Ladybug naquele dia tão sem graça. É, lá estava ele mais uma vez pensando na joaninha enquanto pulava sobre os prédios com seu bastão. Era tão injusto. Por que ele fora se apaixonar logo pela sua parceira de equipe? Por que ela era tão incrível? Todo aquele jeito confiante dela e modo como ria de seus trocadilhos bobos deixavam aquele gato mexido de tantas formas que ele não conseguia esquecer dela, mesmo que outra pessoa já possuísse seu coração. Quem era essa pessoa? O que ela tinha que Chat não tinha? Eram tantas perguntas. O herói parecia triste e então parou um pouco sobre o telhado de um prédio comercial qualquer e ficou olhando a rua sentado na sacada até avistar um rosto conhecido no telhado da padaria do Tom e da Sabine.

 

Marinette Dupain-Cheng, a garota que estava sentada numa cadeira de sol parecendo desenhar em seu sketchbook. Deveria ir até lá conversar com ela? Estava em dúvida, então resolveu apenas ficar observando-a. Tinha suas dúvidas se a garota gostava dele ou não, já que o começo dos dois não fora muito bom e desde então observou que ela não consegue falar normalmente com ele, diferente dos outros. Talvez ela apenas o suportasse, porém preferia não pensar nisso, afinal era Marinette, uma garota tão gentil... Se ela realmente o odiasse ficaria extremamente magoado. Resolveu tentar ir conversar com ela, mas, bem na hora conseguiu ouvir o sinal da escola tocando de longe. Ele estava atrasado e Marinette também. Viu a garota derrubando tudo e descendo as escadas correndo. Podia oferecer-se para levar ela e se esconder para se destransformar, entretanto viu na porta da padaria um garoto de cabelos azuis com algumas caixas para entregar. Aquele era o Luka que haviam citado mais cedo. Realmente, era perceptível algo entre os dois, principalmente ao ver Marinette tão calma e confortável falando com este, diferente de como era consigo. 

 

Estava sentindo um certo desconforto os vendo juntos indo para a escola parecendo um casal. Talvez fosse inveja por Marinette se sentir tão confortável com ele, mas não era algo que deveria pensar agora. Esticou seu bastão e foi rapidamente de volta à escola, se destransformando em um beco ali próximo e correndo para a aula. Novamente, as aulas seguiram até o fim sem que nada demais acontecesse, então todos apenas se apressaram para ir para suas casas ao fim do período. Adrien foi levado para uma sessão de fotos próximo à Torre Eiffel e Marinette ficou tentada a seguí-lo, afinal sabia muito bem de sua agenda, mesmo que soubesse que deveria parar com aquilo, já que Adrien gostava de outra pessoa.

 

A noite caiu e Adrien chegou em casa cansado. Acabou tendo que jantar sozinho, como muitas vezes, já que seu pai era alguém extremamente ocupado. Então, após comer,  subiu para seu quarto e se jogou na cama, deixando suas coisas sobre a escrivaninha. Ficou alguns minutos descansando enquanto olhava Plagg comer aquele queijo fedido de sempre. Sempre se perguntava como ele conseguia gostar daquilo, mas apenas dava de ombros, já que tinha que sair logo para patrulhar com Ladybug. Não enrolou muito mais,  transformou-se em Chat Noir e saiu novamente, antes trancando a porta de seu quarto para que ninguém o incomodasse, afinal não podia deixar nenhum rastro de sua vida dupla, apesar de querer muito descobrir quem era aquela garota por trás da máscara de joaninha. 

 

Encontrou-a enquanto passava sobre alguns prédios e ambos patrulharam por algumas horas até pararem no topo da Torre Eiffel, onde se sentaram para ficar observando a cidade naquela bela noite estrelada. Ladybug sorria enquanto olhava para o céu com seus hipnotizantes olhos azuis como o mar, Chat podia ficar olhando-a por horas que nunca se cansaria. Era uma garota tão misteriosa e tão confiante que a desejava só para ele, mas, como sempre, o receio da rejeição o consumia. Já faziam quase 4 anos que haviam virado parceiros e ele ainda não entendia como ela conseguia mexer tanto com ele. A joaninha logo notou o olhar pensativo de Chat e resolveu puxar assunto.


 

— Você parece meio avoado hoje, tudo bem? – questionou.

 

— Estava apenas admirando sua beleza, My Lady, mas obrigado por se preocupar – respondeu com um sorriso galanteador.

 

— É estranho ainda não ter aparecido nenhum akuma – mudou de assunto. Ela sempre fazia isso, nunca dava sequer uma resposta aos seus flertes de forma direta.

 

— Talvez o Hawk Moth esteja nos dando uma folga? – brincou Chat.

 

— Não sabia que super vilões tiravam folga – riu com a brincadeira.

 

— Ah, sabe, é sempre bom esfriar a cabeça, a gente bem que podia também tirar um diazinho de folga das patrulhas e dar uma volta por aí juntos, ir no cinema, sei lá – sugeriu com seu charme de sempre, esperançoso que, dessa vez, Ladybug aceitaria fazer algo além do trabalho de sempre com ele.

 

— Temos trabalho a fazer, Chat, não podemos ficar relaxando por aí – respondeu, sentindo-se lisonjeada com o convite, mesmo imaginando ser só um flerte, como sempre.

 

— Uma vezinha só não vai matar ninguém e, qualquer coisa, nós podemos chegar rápido até o akuma – insistiu.

 

— Mesmo se fosse só uma vez, acabaria sendo estranho nós dois sairmos por aí como civis com nossos trajes.

 

— Isso pode ser resolvido facilmente – sorriu o felino como se estivesse sugerindo algo.

 

— Não podemos saber nossas identidades, seria muito... 

 

— Perigoso, eu sei, mas o antigo guardião sabia sua identidade, não? Por que não posso saber a sua se eu terei que procurar você caso precise de ajuda com meu kwami? – seu questionamento vinha como um resmungo, o que fez com que Ladybug desse uma pequena risada.

 

— Se esse momento chegar, veremos como serão as coisas, okay? – cedeu enfim, pensando na possibilidade e levantou-se ao ouvir alguns gritos vindos de perto dali — Tá na hora de irmos, gatinho, o dever nos chama – alertou a joaninha enquanto dava um pequeno toque no sino do traje de Chat e em seguida jogando seu ioiô para longe para ir atrás do akuma.

 

— Essa garota é incrível... – disse para si, com um semblante extremamente derretido, já que ela sabia como Chat adorava quando ela o chamava daquela maneira. 

 

Não tardou em seguí-la com seu bastão em direção ao akuma que era, mais uma vez, Xavier Ramier, ou senhor pombo, como já fora akumatizado pelo menos umas 30 vezes. Derrotaram-o facilmente e Ladybug logo desfez toda a bagunça que havia sido causada com seus poderes. Não sobrou muito tempo para conversarem, já que logo iam se destransformar, e, por mais que Chat Noir quisesse saber quem era a garota por trás daquela máscara, retornou à sua casa, se destransformando ao entrar pela janela de seu quarto. 

 

— Ah cara… Como eu tô cansado – reclamou Plagg.

 

— Foi uma noite longa – disse Adrien, erguendo um pedaço de camembert para o kwami, que logo encheu os olhos e voou para perto para pegar o queijo.

 

— Acho que já tá na minha hora de dormir – disse o pequenino bocejando após engolir o pedaço fedido de camembert, percebendo, antes, Adrien com um sorriso bobo — Qual é a desse sorriso de novo? 

 

— Por que ela tem que ser tão incrível, Plagg? – suspirou o loiro.

 

— Ah não, essa de novo não! Eu estou indo dormir, boa noite – cansou-se o kwami, indo deitar-se sobre o travesseiro de Adrien.

 

— Boa noite, Plagg – desejou, indo até o banheiro colocar um pijama para ir dormir também, contudo, como estava ainda sem sono,  apagou as luzes e foi para perto da janela, onde apoiou-se em uma das partes do vidro e ficou olhando para fora, mais especificamente para a lua, enquanto suspirava mais uma vez pensando na joaninha — Um dia eu ainda vou descobrir quem é essa garota...


 


Notas Finais


Até a próxima.


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