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História Once Upon A Dream - Capítulo Um


Escrita por: spiderguk

Notas do Autor


primeiro capítulo, não esqueçam das notas finais <3
boa leitura!

Capítulo 3 - Capítulo Um


Fanfic / Fanfiction Once Upon A Dream - Capítulo Um

sonhos são memórias do passado que antecedem o futuro.

 

 

Jungkook queria chorar, ele queria chorar tanto.

Havia algo sobre tempestades e relâmpagos que o fazia se sentir pequeno, como se o ambiente de repente tivesse se tornado grande e escuro demais para ele. O fazia sentir arrepios na espinha e ele sempre sentia que algo ruim estava prestes a acontecer, como se alguém estivesse prestes a arrombar a porta para matá-lo. 

Se fosse anos atrás, ele iria direto para o quarto de sua mãe, deitaria-se na cama com ela e procuraria segurança em seus braços. Mas ele estava sozinho, dentro de seu pequeno apartamento em Busan, onde não havia ninguém que pudesse ajudá-lo.

Ele pensou em ligar para seu amigo, Namjoon, mas o segurança estava sempre ocupada naquela hora da noite e, para ser honesto, Jungkook não se sentia muito confortável em dizer que tinha medo da chuva, afinal, ele não deveria ter, certo?

Jungkook fechou os olhos, puxando o cobertor acima da cabeça, aproximando as pernas do seu peito. Naquele momento, ele jurou que podia sentir tudo, cada átomo, cada partícula, cada célula do seu corpo que estava fazendo-o sentir medo. Era como se seu corpo estivesse o avisando, dizendo-lhe para ter cuidado, mas ele simplesmente não tinha certeza se podia confiar em sua mente.

O coração de Jungkook acelerou ao sentir outro trovão chegando. Um, dois, três. O som do estrondo o fez encolher ainda mais na cama. Então aconteceu. O som da chuva ficou mais alto enquanto ele ouvia o ruído da janela se abrindo lentamente. Seus olhos lacrimejaram e mesmo debaixo do cobertor, ele podia sentir o vento frio e as gotas de água vindo do lado de fora. Jungkook apertou ainda mais seus olhos, desejando que isso pudesse impedi-lo de ver o que havia entrado dentro do seu quarto.

A presença parecia se aproximar dele, porque ele tinha tanta certeza de que havia algo por cima de si, puxando o cobertor para baixo devagar, tornando-o cada vez mais vulnerável. Ele não abriu os olhos, mas sentiu duas mãos no topo da sua cabeça, puxando levemente os fios do seu cabelo. Jungkook não conseguia mais controlar o desejo de chorar e antes que pudesse se conter, ouviu seus próprios soluços no ar. 

Jungkook sentiu sua perna sendo puxada para o final da cama, fazendo um grito alto escapar de sua boca. Ele chutou o ar tão rápido e desesperado, esperando que isso atingisse aquela coisa e o deixasse ir, mas não. Um último puxão, mais forte que os outros, fez seu corpo desabar no chão enquanto batia com a sua cabeça no pé da cama.

A tontura o consumiu por alguns segundos e ele colocou a mão onde doía, gemendo de dor. Mas, novamente, ele sentiu um peso sobre ele e até jurou para si mesmo que podia sentir alguém respirando bem perto do seu rosto. Jungkook conseguiu ouvir seu coração batendo tão rápido dentro de seu peito que ele sentia como se pudesse desmaiar a qualquer momento.

Abra seus olhos, Jungkook.

Uma voz disse dentro de sua cabeça e ele tinha certeza de que era sua própria voz falando com ele mesmo. Jungkook negou, engolindo um pouco de saliva, sentindo de repente que sua boca estava muito seca.

— Não, isso não é real. Isso não é real — disse Jungkook em voz alta, tentando se convencer de que aquilo era um pesadelo e que logo terminaria. — Não é real, Jungkook, não é real.

Ele ouviu uma risada, sua própria risada. 

O que você chama de realidade é apenas uma prisão em sua mente, Jungkook.

— Cala a boca! — Jungkook gritou, sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto. A respiração ficou cada vez mais perto de seu rosto e os lábios daquela coisa tocaram os dele levemente.

Se isso não é real, por que está com tanto medo de abrir os olhos?

Jungkook virou o rosto para o outro lado, sentindo-o cheirar o seu pescoço com uma fungada longa, a ponta do nariz daquilo tocando em sua pele, da orelha até a sua clavícula. Ele tentou se acalmar, repetindo mentalmente que aquilo não passava de um pesadelo, que aquilo era nada além de imagens criadas por sua mente.

Ele contou até três mentalmente, abrindo os olhos lentamente, vendo a parte debaixo da sua cama. Jungkook se sentiu com tanto receio de virar o rosto, estava apavorado com a ideia de ver o que havia acima dele, com medo de não conseguir esquecer o que é que fosse aquilo uma vez que o visse.

Não é real, não há nada aqui, ele pensou. Não há nada aqui.

Jungkook prendeu a respiração involuntariamente e virou o rosto devagar, vendo a familiar parede cinza de seu quarto. Ele engoliu em seco, aliviado que estava sozinho e se levantou, observando cuidadosamente a chuva lá fora, enquanto caminhava em direção à janela para fechá-la.

Então ele ouviu a sua risada novamente, bem ali atrás dele. Sua perna fraquejou enquanto seu coração parecia preso em sua garganta. Ele olhou por cima dos ombros para trás e, como se pudesse prever, viu um par de grandes olhos vermelhos correndo em sua direção, fazendo seu grito ensurdecedor tomar conta do quarto.

Jungkook abriu os olhos, sentando-se rapidamente na cama. Ele sentiu todo o seu corpo suar quente e colocou as mãos trêmulas no peito esquerdo, sentindo seu batimento cardíaco. Ele tentou controlar a respiração, mas era tão difícil com a tremedeira que sentia por todo seu ser. Ele olhou em volta assustado, vendo o sol da manhã iluminando seu quarto. Jungkook engoliu em seco, verificando todos os cantos do lugar para se certificar de que tudo estava normal e de que ele estava sozinho.

Ele suspirou, aliviado quando percebeu que nada daquilo tinha sido real. "Foi apenas um sonho, foi apenas um sonho". Jungkook se levantou da cama, sentindo os dedos dos pés tocarem o tapete felpudo e macio, e depois viu as horas na tela de seu telefone, percebendo que ainda tinha bastante tempo antes de ir pro trabalho.

Jungkook tinha uma rotina matinal que ele levava muito a sério: ele toma um banho, coloca alguma roupa social — porque trabalhar como jornalista exige isso. Então, ele alimenta seu animal de estimação, Plutão, um gato siberiano com um pelo tão preto que ele poderia facilmente se esconder no escuro. Jungkook já até chegou a pisar nele algumas vezes ao ir pegar água no meio da noite, mas é claro que ele sempre se desculpava depois e se certificava de dar a Plutão os beijos e carinhos que o felino merecia.

Depois de tomar o seu café da manhã, que geralmente era um copo de leite de banana com pão e ovos mexidos e vez ou outra uma fruta, ele sai para o trabalho, pegando o trem na estação perto de sua casa e, às vezes, quando estava atrasado por ter dormido demais, pegava um táxi.

Jungkook trabalhava como escritor no Boletim de Busan, mais especificamente, ele é um jornalista investigativo, mas a calmaria da cidade não o permite exercer sua profissão a risca. É por isso que, na maioria das vezes, Jungkook acaba escrevendo sobre casos policiais resolvidos ou escrevendo colunas de curiosidade sobre casos antigos que ainda são um mistério. Ele até tentou uma vez investigar um caso de assassinato que aconteceu décadas atrás, mas seu superior, Kim Seokjin, não ficou muito feliz com isso. Então, para manter o único emprego que ele tinha, ele desistiu da ideia.

Jungkook suspirou enquanto se despedia de Plutão, saindo e trancando o pequeno apartamento que havia alugado perto do centro da cidade. Ele caminhou pelas ruas estreitas do seu bairro que, por algum motivo, pareciam bem mais agitadas hoje. Normalmente, não havia tantas pessoas na rua naquela hora da manhã e as conversas baixas que pareciam fofocas e expressões chocadas nos rostos dos moradores davam a ele uma sensação estranha na ponta do estômago.

O murmurinho ficou mais evidente quando ele chegou no começo da rua principal e a multidão de pessoas em torno de um ponto específico perto de uma árvore o fez ter certeza de que algo estava muito errado. Jungkook viu uma viatura estacionada na rua e um policial tentando conter o público e pedindo que eles se afastassem dali. Ele correu para o local, se enfiando dentre a multidão até chegar a fita amarela que inutilmente cercava a cena que havia chocado todos os residentes dali.

Havia uma mulher estirada no chão, todo o seu corpo e a calçada cobertos de sangue vermelho escuro. Ele olhou para o rosto dela e teve a estranha sensação de que ela estava o olhando de volta. Jungkook engoliu em seco, sentindo uma sensação horrível ao olhar para a mulher. Sacudiu a cabeça, desviando o olhar para o fotógrafo forense que não media esforços em tirar várias fotos da cena do crime. 

— Eles disseram que foi algum animal — Jungkook ouviu uma voz dizer e olhou para o lado, vendo uma idosa encarando a cena atentamente. 

— Um animal? — perguntou, vendo a mulher assentir levemente. — Eles disseram qual animal poderia ter feito... isso?

— Não é óbvio? — a mulher o encarou pela primeira vez e Jungkook não pode evitar reparar na cicatriz que contornava seu olho direito. — É como se 1905 estivesse acontecendo novamente.

Jungkook franziu o cenho em confusão pelo que a mulher havia lhe dito. Ele não disse nada, apenas observou enquanto ela passava pela multidão, se afastando lentamente da aglomeração. Ele respirou fundo, voltando a encarar a cena por uma última vez. A mulher ainda parecia o olhar no fundo dos olhos e a sensação ruim voltou a consumi-lo. 

Resolveu que sair dali e seguir seu caminho para o trabalho, mas por mais que tentasse, não conseguia esquecer o sentimento de que algo muito estranho estava acontecendo naquele dia. 


 

Jungkook jogou sua bolsa em cima da mesa, tirando seu casaco e o colocando no encosto da cadeira em seguida. Seus olhos bateram no pedaço de papel amarelo colado na tela de seu computador, a frase Ligar para o Sr. Choi!! escrita com a letra garranchuda e mal feita de seu chefe. 

Kim Seokjin tinha a mania horrível de colar post-its em tudo quanto é canto para lembrar ele sobre as coisas que deveriam ser feitas no dia. Jungkook achava aquilo extremamente irritante e inconveniente e já tinha perdido as contas de quantas vezes o tinha pedido pra ele parar, mas Seokjin era especialista em irritá-lo e tinha certeza que aqueles papéis eram só mais uma de suas artimanhas para tirar o mais novo do sério. 

Jungkook arrancou o post-it e o amassou rapidamente, abrindo a lata de lixo com o pé e o arremessando lá dentro, como se estivesse jogando uma partida de basquete.

—Eu vi isso! —A voz de Seokjin entrou em seus ouvidos. Jungkook bufou, se jogando na cadeira. 

— Isso significa que sua visão está ótima pra alguém da sua idade.

— Engraçadinho — Seokjin riu e andou em sua direção segurando dois copos de café, colocando um na frente de Jungkook. — Americano gelado, né?

— Obrigada — agradeceu, dando um gole na bebida. Seokjin sentou-se na ponta da mesa, encarando o mais novo. 

— Você tá bem? Tá com uma cara horrível. 

— Tô... É que aconteceu um crime no meu bairro, me deixou meio atordoado, só isso.

— Deve ter sido pesado pra deixar você assim. 

— Mais ou menos.... — Jungkook suspirou, querendo mudar de assunto. — Aliás, porque você precisa falar com o Choi? Achei que já estava tudo pronto.

— Ah, claro... O meu post-it que você jogou fora com tanta facilidade. Eu preciso marcar uma reunião com ele, mas você sabe como aquele mauricinho é ocupado. 

— E marcar uma reunião não é serviço da sua secretária?

— A gente discutiu ontem, ela não tá falando comigo. 

Jungkook riu, tirando a agenda telefônica de dentro da gaveta e procurando pelo nome que queria. 

— E é por isso que eu não me envolvo romanticamente com colegas de trabalho — debochou antes que começar a digitar o número.

— Valeu, Jungkook — Seokjin agradeceu, dando uns tapinhas no ombro dele e saindo dali. 

Foi apenas depois de três tentativas frustradas que a ligação foi finalmente atendida e, como se não bastasse a demora, o Choi parecia ter acabado de acordar, dificultando ainda mais o trabalho de Jungkook. O jornalista respirou fundo, falando pela quarta vez o horário da reunião para o homem, esperando que ele não fosse esquecer assim que a chamada acabasse. Jungkook revirou os olhos, jogando a cabeça pra trás enquanto ouvia Choi falar como ele tinha dificuldade de raciocinar de manhã cedo — como se Jungkook se importasse com isso. 

Ele respirou fundo, concordando com tudo o que ele falava, sem nem se dar ao trabalho de entender direito o que era. Jungkook olhou ao seu redor, procurando por Seokjin ou pela secretária Hanna, mas ao invés disso, acabou por ver algo bem mais interessante e definitivamente novo no lugar. 

Na entrada do escritório estava uma mulher, o olhar curioso observava o lugar e, assim que encontrou os olhos de Jungkook, ela acenou levemente, apontando o dedo para a porta de vidro, esperando permissão para que pudesse entrar.

— Sr. Choi, preciso desligar agora, mas a reunião está marcada! — Jungkook disse ao chamar a mulher com a mão enquanto se apressava em desligar a ligação. Ela parecia receosa enquanto caminhava até ele, uma das mãos seguravam a alça da bolsa lateral.

— Desculpe atrapalhar a sua ligação, é que não tinha ninguém lá fora — foi a primeira coisa que disse.

— Não, não, tá tudo bem, eu já ia desligar mesmo — comentou com um sorriso. — Como eu posso te ajudar...?

— Hyewon, meu nome é Hyewon.

— Certo, como posso te ajudar, Hyewon?

— Você é Jeon Jungkook, não é? — Jungkook piscou algumas vezes, surpreso por ela saber quem ele era, mas assentiu. — Eu preciso da sua ajuda.

— Da minha ajuda?

Hyewon respirou fundo antes de se sentar na cadeira em frente a mesa dele. Jungkook fez o mesmo, dando o tempo necessário para que a mulher começasse a falar.

— Eu li suas matérias sobre antigos casos   sem resolução e... Minha irmã desapareceu há quase um mês e eu não sei o que fazer porque a polícia simplesmente desistiu do caso. E eu sei que soa estranho e desiludido, afinal quem investigaria o paradeiro de uma pessoa que levou todas as roupas do guarda-roupa, né? Mas eu sei que aconteceu algo, eu sinto isso.

— Ok, vamos com calma, tá bem? Me conta o que aconteceu desde o começo?

— Tá, ok — respirou fundo. — Eu e minha irmã crescemos no interior de Gongsang. E ela sempre vivia dizendo como sentia saudades de lá e como a vida era mais fácil e menos corrida. Então, dois dias antes do seu aniversário ela surtou e começou a gritar e quebrar as coisas dizendo que iria voltar pra casa dos nossos avós. Eu pensei que era só uma crise, porque ela andava muito nervosa com o vestibular e tudo mais, só que aí... Aí eu cheguei em casa no aniversário dela e estava tudo vazio. Ela levou as roupas, o dinheiro do cofre, alguns livros e deixou só um bilhete dizendo que voltaria pra casa.

— Hyewon, isso não soa como um desaparecimento pra mim.

— Pra mim também não soava, mas então eu liguei pros meus avós e ela nunca apareceu por lá. A polícia procurou por vídeos da câmera de segurança da estação e ela foi vista pegando o trem e depois desembarcando em Gongsang.

Hyewon abriu sua bolsa e tirou de lá uma pasta azul marinho, com o símbolo da polícia de Busan estampado na capa. Jungkook arregalou os olhos.

— Como conseguiu isso?

— Eu roubei — disse como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo e empurrou a pasta em sua direção. — Não que isso importe pra eles, já que estão pouco se fodendo pro caso. Argh, desculpa o palavrão, eu só... não gosto da polícia.

Jungkook abriu a pasta, vendo a ficha de informações do caso de Park Hyerin, junto com uma foto da mesma sorridente. As páginas seguintes continham imagens da câmera de segurança da estação de Busan e de Gongsang, todas mostrando a garota. 

— As últimas fotos mostram ela entrando num restaurante e depois de quatro horas ela sai acompanhada desse cara que eu nunca vi antes — Hyewon apontou pra foto. — Alguns dias depois encontraram a mochila dela na entrada de uma mata... Eles pararam a busca pelo corpo semana passada.

— Eu... eu sinto muito mesmo, Hyewon, mas ainda não entendi no que exatamente você precisa da minha ajuda.

Hyewon suspirou, engolindo em seco, e buscou pelo seu celular na bolsa.

— Eu pensei se deveria ir até a polícia de novo, mas eles obviamente não se importam com quem não tem dinheiro. Isso é de dois dias atrás — virou o celular pra Jungkook. — Ela me mandou essa mensagem dois dias atrás. Uma pessoa morta faria isso?

Jungkook pegou o celular, observando o nome de Hyerin decorando o topo da tela no aplicativo. Uma sequência de traços e pontos preenchiam o balão de mensagem enviado pela irmã.

— É código morse, não é? — Hyewon declarou. — Tá escrito-

— Ajuda — Jungkook completou. — Tá escrito ajuda.

Os dois se encararam por alguns segundos e Jungkook sentiu seu coração se apertar quando os olhos de Hyewon se encheram de lágrimas, desesperados e tristes.

— Eu só quero encontrar a minha irmã, por favor — pediu, uma lágrima solitária escapando, mas que foi rapidamente limpada pela sua mão. — Eu pago o que eu tiver que pagar, é só me dizer o seu preço e eu arranjo o dinheiro, eu só quero que... Eu só quero ela de volta.

Jungkook encarou a pasta novamente, alterando seu olhar para a foto de Hyerin e os olhos cansados de Hyewon. Ele lembrou da mulher que tinha visto mais cedo no seu bairro, como o olhar sem vida dela o encarava a ponto de dar-lhe calafrios e sentiu um amargo na ponta da língua.

— Nós vamos achar sua irmã, Hyewon, eu te prometo.

 

 

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Notas Finais


oie!

é muito cedo pra teorizar? eu acho que não hein, tem vários easter eggs¹ logo de cara.

bom, esse é o primeiro capítulo de ouad, eu quero muito saber a primeira impressão de vocês, o que esperam, se já captaram alguma coisa escrita por aí, enfim, conte-me tudo!

ouad vai ser desenvolvida devagar, sem pressa, por ser uma coisa um pouco complexa e eu quero fazer com muito carinho e cuidado, espero que tenham paciência e se divirtam enquanto leem.

vejo vocês no próximo!



easter egg: termo usado para designar um objeto ou significado escondido em filmes, vídeos, estórias etc.


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