Não-eu dizia lutando contra o inevitável.
Seunome,você tem que aceitar-Dizia meu pai tentando fazer eu mudar de ideia-Você vai ser rainha,vai se casar com Harry.
Eu não quero,não o amo-Eu disse chorando-Não vou ser feliz assim.
Me desculpa,mas e preciso.-Ele disse chegando perto de mim-vai ser melhor assim.
Não-eu gritei e sai correndo para meus aposentos.
Eu estava disposta a fugir,"Não posso me casar com o Harry,não amo ele."Me deitei em minha cama e adormeci.
Seunome-Anna me chamava.Anna era minha serviçal,mas eu a via como amiga-Esta na hora do jantar,seu pai lhe espera.
Desci para nossa grande sala de jantar,a mesa de madeira com varios detalhes,o lustre central com varias velas ,e vi o banquete enorme,não entendo a necessidade disso,somos só eu e meu pai,e nossa mesa tem lugar para vinte e quatro pessoas.Me lembro de uma conversa nossa.
"Papai,porquê não chamamos as pessoas necessitadas do vilarejo para comer conosco?" "Pois plebeus não comem com a realeza".Sinceramente não entendo porquê tudo isso,somos todos iguais.
Filha-meu pai disse enquanto bebia uma taça de vinho-Não fique brava comigo.
Desculpa,perdi o apetite-Eu disse enquanto saia em direção dos meus aposentos .
Peguei minhas coisas para fugir,quando Anna entra em meu quarto.
Seunome,o que vai fazer?-Ela parecia aflita.
Vou fugir,mas não conte ao meu pai,não posso me casar,nem ser rainha.-Ela me abraçou me confortando.
Vai com Deus princessa-Eu dei uma grande sorriso e ela saiu pala porta.
[...]
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