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História Onde tem implicância, tem amor! - Admirador secreto


Escrita por: MarciBella

Notas do Autor


Olha eu chegando na área meus amores! Como estão vocês? Estavam ansiosos pelo capítulo? Se preparem porque vêm bomba nesse capítulo. Espero que gostem.O moreno da capa de blusa preta e cabelo preto é o Daniel. Já o meio barbudinho é o Beijamim. Imaginem ele sem barba, pelo amor. Ou com barba. Tanto faz. Com os dois geitos fica bonito. Mais eu prefiro sem barba. E os olhos dele é azul, apesar que na foto está verde. E a menina é a Marina. O vestido é o que ela vai usar na recepção. Espero que gostem. Leitoras fantasmas, apareçam. Peço também que indiquem para amigos. Por favor. Próximo capítulo tem continuação do baile. Quero que vcs tbm comentem músicas para o encerramento do capítulo.

💙 Boa leitura!💙

Capítulo 7 - Admirador secreto


Fanfic / Fanfiction Onde tem implicância, tem amor! - Admirador secreto

Hoje é o baile. Estou em frente ao espelho experimentando o vestido que irei usar daqui á algumas horas. Realmente, errei, fui muito grossa com Beijamim. Fui rude em agir com ele daquele geito, no entanto não tenho culpa. Estou tão confusa. Tenho a impressão de que já o conheço a anos, de certa forma sinto que posso confiar nele; E também à o negócio que Daniel queria me falar mas não pode terminar, ou melhor, não pode começar. Fiquei extremamente curiosa. Depois que Beijamim saiu do meu quarto uma criada veio trazer minha janta, minutos depois fui tomar uma ducha para dormir. Caí em um sono profundo, tive uns sonhos bem estranhos; Parecia flashbacks da minha infância, em um deles eu e Daniel estavamos correndo pelos corredores do palácio. Em seguida apareceu eu e um menino, ambos sentados em baixo de uma árvore no jardim. Parecíamos íntimos, eu estava com um vestidinho florido solto e brincava com um anel que estava em meu dedo, na minha outra mão estava um mini buquê de flores. Ele também estava com um anel igual ao meu.

Em outra cena, aparecia o mesmo menino se despedindo de mim com um abraço e um beijo na bochecha, por incrível que pareça, nenhum de nós dois parecia querer se distanciar um do outro. Minha mãe tentava me consolar, enquanto o carro que o garoto mistérioso entrou ia se distanciando, eu gritava, implorando para ele voltar. Quando eu acordei achei tudo isso muito estranho. Uma alucinação, talvez. Mas, o mais estranho é que eu tenho o anel, claro que ele não cabe mais no meu dedo.— demorei séculos para me acostumar com essa idéia.—, guardo ele em uma gaveta do meu criado mundo, já pensei em me desfazer dele, mas toda vez em que eu vou joga-ló fora eu acabo desistindo. Parece que uma força maior que eu, me envolve, e faz com que eu não o jogue fora.

Terminei de esperimentar o vestido só falta alguns ajustes. 

— Com licença alteza, pediram para entregar a senhora. — um mordomo me entregou um pequeno envelope.

— Ah, muito obrigada! — agradeci.

Abri o pequeno envelope e percebir que tinha um bilhete. Comecei a lê-lo.

 

"Espero que o recado não tenha chegado em uma hora ruim, e nem que esteja te atrapalhando ou  incomodando. Longe de mim querer atrapalhar seus afazeres, no entanto preciso  falar uma coisa para você. Sinto que já deveria ter te falado isso a muito tempo. Não sei ao certo se você acertará quem eu sou. Uma coisa lhe digo: Sou completamente apaixonado por você, sempre fui. Espero um dia possa te dizer quem sou.


           Ass: Seu adimirador secreto."


Fiquei boquiaberta. O meu Deus! ESTOU ARRASANDO CORAÇÕES! Pera, pode ser algum trote... Aquele mordomo deve está me achando com cara de besta.

Saí do ateliê e fui andando pelos corredores do palácio. Eu me sentia leve, parece que estou nas nuvens. De vez em quando é bom ser eleogiada e saber que você tem um admirador secreto. Todos que passavam por mim me olhavam admirados. Entrei em uma biblioteca que tinha naquele andar. Cantarolando baixo me aproximei de uma prateleira para procurar um livro que me interessa- se. Tomei um susto quando ouvi uma voz grossa se dirigindo a mim.

— Então a vossa alteza está de bom humor hoje? — paralisei ao ouvir essa voz. Parecia tão encantadora e inebriante. Me virei de supetão para o dono da voz.

— Ah! É você. — cruzei os braços enquanto ele se aproximava de mim.

— Sim, sou eu. Por quem esperava que fosse? — indagou com um olhar provocativo e com um sorriso de lado no rosto. Se o sorriso de lado é perfeito, imagina o sorriso natural?! Deve ser maravilhoso! Epa, pensamentos contrários aos meus objetivos não pode.

— Sei lá. Uma pessoa melhor, mais agradável. — dei de ombros. A essa hora  Beijamim já estava na minha frente, na verdade a centímetros de mim. É impressão minha, ou tem um anjo a minha frente? Só falta a auréola.

— Quer dizer que eu sou uma má companhia? — ergueu uma sobrancelha.

— Não, não é. Mas poderia ser melhor. — fiquei meio sem graça ao responder a primeira parte, percebi que ao falar isso ele me lança um olhar malicioso.

— Então se eu fizer isso. Será que você muda de idéia? — me prensou na parede e levou sua mão ao meu rosto acariciando minha bochecha.

— N- Não. — O que está acontecendo comigo? Eu nunca gaguejei, e é só esse idiota me prensar na parede que eu fico assim? Isso só pode ser macumba que esse infeliz fez! Como eu sou fraca. Desse jeito o meu plano não vai pra  frente. Tenho que ser dura na queda!

— Então por que gaguejou? — O meu Deus que sorriso diabólico lindo. Ele continuava com a cabeça entre o meu pescoço, seu nariz percorria por toda aquela extensão. Eu não estou me aguentando mais, a qualquer momento um gemido pode sair dos meus lábios. Sua respiração quente, porém forte está me deixando tensa. Parecia que até ele estava ofegante com a situação. Fechei meus olhos e me deixei levar pelo momento. — Acho que você está gostando... — permaneci calada, não tinha forças para falar uma mísera palavra. No entanto ele fazia de tudo para me provocar. Beijou o canto dos meus lábios. Arfei. Um riso escapou do seus lábios e ele se afastou. 

— Não me provoque, Marina. Também sei provocar quando quero. — deu uma risada para me provocar.

— Seu babaca! — rosnei.

— Vamos almoçar, minha querida. — ironizou.

— Não sou sua querida! Idiota! — passei na sua frente e fui para sala de jantar. Segundos depois o retardado entrou na sala e se sentou no seu lugar. Que pena que o prego não está mais lá. Todos os olhares foram direcionados para nós dois.

— Aconteceu alguma coisa que eu não estou sabendo? — perguntei sonsa.

— Não, querida. É que vocês praticamente chegaram juntos. Só estranhamos. — respondeu educadamente a rainha Latifany.

— A mamãe! Eu estava me apresentando formalmente para a Marina. — falou Beijamim olhando para mim cinicamente. — Não é Marina?

— Ah, claro. — fingi entusiamo.

E assim foi o resto do almoço, muito papo furado. Quando deu seis horas da noite fui me arrumar para o baile. As meninas me ajudaram e agora aqui estou eu. Em frente a porta do salão esperando ser anunciada para entrar. Meus pais já estavam no salão, tinham acabado de entrar, agora é a minha vez. A trombeta começa a tocar anunciando a minha chegada e logo anunciaram meu nome.

— E com vocês, vossa alteza real Marina. 

As portas do salão se abriram e eu adentrei no salão arrancando olhares até de quem não deveria. Olhei ao meu redor e as pessoas que mais me chamaram atenção na recepção foi : o rei Idell com a rainha Latifany. Ela estava linda. Agora eu sei de onde vem a beleza do Beijamim. Falando nele... Desde que entrei ele parece que não sabe olhar para outra coisa. Os rapazes que estavam conversando com ele, tentavam chamar sua atenção, mas era em vão. Logo desvio meu olhar, no entanto eles logo se encontra com os do Daniel, que mesmo tentando disfarçar olha para mim. Porém logo volta para sua ronda no salão ao lado do seu pai. Várias pessoas vieram me comprimentar, entre eles: duques, condes, marqueses etc. Entre a muvuca de gente encontrei minha tia Camila e o meu primo Vinícius. Um garçom passa por mim com uma bandeja  de champanhe e me ofereceu, eu claro, aceito, por quê para aturar essa noite só com muito champanhe na veia. Sentei- me perto da mesa de salgados e como sou uma pessoa sortuda começa a tocar uma valsa. Meus pais e meus futuros sogros vão para o meio do salão dançar valsa. De repente um brutamonte para na minha frente.

— Será que o senhor porderia...

— Me concede essa dança alteza? — olhei para cima e tive uma surpresa.

— Claro. Não precisa nem pedir, Daniel.

Fomos caminhando para o centro do salão, onde outros casais já dançavam. Daniel colocou uma mão em minha cintura e a outra foi de encontro com a minha mão. Rodopiavamos pelo salão como se não estivesse mais ninguém ao nosso redor. Ele me olhava com um olhar tão intenso que eu acho que era capaz de saber o que eu estava pensando. E assim foi durante duas danças. O sorriso não saiu dos meus lábios um segundo durante a dança. Somente quando acabou a dança que me dei conta de que todos nos olhava admirados. Fico feliz que meu ato tenha sido tão surpreendente. Aos olhos das pessoas de fora era: Uma princesa dançando com uma guarda. Mas para mim é só uma dança com o meu amigo de infância. Estava à caminho da mesa dos doces quando um "ser" me para. 

— Me concede a próxima dança alteza? — indagou Beijamim. Com uma cara nada boa. Acenei com a cabeça concordando.

Por pura educação aceitei, não vejo nada demais em dançar com o meu futuro noivo.

— Vejo que estava dançando com o guardinha. — afirmou irônico, pera aí, ele está com ciúmes? Vamos provocar só um pouquinho.— Olha Marina se for pra continuar calada é só falar. Você está assim por causa do ocorrido de hoje cedo? — não o respondi. — desculpa, Marina. Eu não queria testar sua paciência e muito menos te provocar... — o cortei.

— Tudo bem, te perdoo. — falei com a boca encostada no seu ouvido. Percebi que o pé do seu pescoço se arrepiou. Bom saber que ele é sensível ao meu toque. — Isso tudo é ciúmes? — provoquei.

— Claro que não. Não é por que ninguém sabe que sou seu futuro noivo que você deve ficar por aí dançando com um guarda.

— Ele não é um guarda qualquer. — afirmei.

— Ah não? — parecia que ia sair chamas dos seu olhos.

— Não. Ele é o meu amigo de infância.

— Amigos de infância não se olham como vocês dois se olhavam. — retrucou.

Depois disso terminamos a dança e fui em direção a mesa dos salgados, mas não sem antes pegar um champanhe, ainda tenho uma surpresa para o Beijamim hoje. Trouxe o meu pó de mico dentro do sutiã. Encostei- me em um canto do salão e o tirei de dentro do sutiã. Desafrochei a tampa e caminhei em direção ao Beijamim que conversava com um duque qualquer.

— Com licença senhores. Gostaria de conversar em particular com você, Beijamim. — solicitei- o.

— Com licença, duque.

Caminhamos até uma das janelas no salão que nos dava uma vista privilegiada da lua.

— Bem, — comecei como quem não quer nada. — eu queria pedir desculpas por tudo que eu te fiz desde quando você chegou... É que eu ainda não me acostumei com essa história de casamento e tals. Queria saber se nós poderíamos ser amigos? — olhei para ele com a minha melhor cara de arrependimento.

— Claro que podemos. Não te culpo por isso, afinal nem eu estou acostumado ainda. — falou.

— Então, que tal um abraço para selar nosso acordo de paz.

Ele me puxou para um abraço e essa foi a minha deixa para jogar o pó de mico nele.





Notas Finais


IAI? Gostaram? Espero que sim. Comentem e favoritem, porque só assim eu vou saber se vocês estão gostando.Quem vocês acham que é o admirador secreto?
Leitoras fantasmas apareçam! Eu não mordo. Bjss. Até a próxima. 💙


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