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História Onde tem ódio tem amor - Palavras e promessas


Escrita por: GreenTop

Notas do Autor


Hey, people o/
Há quanto tempo, não é? ^^' Andava sem muita inspiração para escrever. Maaaas, cá estou novamente com um novo capítulo :D
Sem enrolar mais:
Boa leitura!!!

Capítulo 43 - Palavras e promessas


― Lu-chan, não vai atender ao celular?

A loira pegou o aparelho sobre a mesa de centro da sala e olhou o identificador de chamadas no visor. As letras brilhavam formando a palavra "Idiota". Ela suspirou, os cantos de seus lábios caindo, fazendo seu anterior sorriso sumir e certa tristeza ser transmitida no olhar. Havia salvo o número do rosado daquela maneira muito antes de sua briga com ele, mas sem dúvida aquele apelido se encaixava melhor do que nunca no momento.

― Não. Não é ninguém importante.

― É ele de novo, não é? ― Lucy assentiu ― Natsu é bem insistente, te ligou durante toda a semana. Por que não o dá uma chance de se explicar pelo menos, Lu-chan?

― Eu não quero ouvi-lo. Não quero ouvir suas palavras vazias.

― Mas e se ele estiver falando a verdade? Como pode ter certeza de que são mesmo palavras vazias?

Lucy deu de ombros. Não sabia a resposta daquela última pergunta. Talvez porque essa resposta não existisse. Durante toda aquela semana, Levy tentara clarear a mente da loira. Defendia o romance entre ela e Natsu mais do que ninguém, embora concordasse que o que o rosado fizera tivesse sido uma grande idiotice por parte dele. Mas ela o conhecia bem, sabia que ele não estava tratando a Lucy apenas como uma conquista. Sabia que ele realmente a amava, pois nunca o vira correr tanto atrás de uma garota. Natsu não era do tipo que persistia demais em algo que não desejasse veemente; mas, quando tinha certeza absoluta do que queria, ele o perseguia com todas as forças, sem desistir. Era uma das características que a baixinha admirava nele.

― Eu não sei, Levy-chan. Eu não sei... Mas no momento é o que minha mente me diz. E sinceramente tem funcionado mais acreditar nela do que em meu coração. 

Levy afundou no sofá. Tentava ajudar a amiga, mas o que fazer se ela não queria ser ajudada. Talvez não pudesse realmente ajudar e aquele fosse um assunto que pertencesse apenas a Lucy. Senão suas palavras, talvez o tempo clareasse sua mente.

Uma ideia então lhe ocorreu. Pegou imediatamente o celular depositado também sobre a mesa de centro. Não podia interferir, mas que mal faria dar uma pequena ajudinha ao tempo?

― Me deixe te mostrar uma coisa, Lu-chan.

Lucy inclinou a cabeça, observando a tela do celular enquanto Levy procurava por algo. Ela selecionou a galeria de fotos e deu play em um vídeo salvo ali, um vídeo de Natsu. A loira arqueou a sobrancelha. Por que Levy tinha um vídeo de Natsu salvo em seu celular?

Ao observar com atenção percebeu em qual dia havia sido gravado aquele vídeo. Como não perceber? Aquele havia sido um dos melhores dias de sua vida. Quando a voz do rosado soou em seus ouvidos foi como se uma faca tivesse sido cravada em seu coração, novamente. Um sentimento doloroso e carregado de saudade.

“― Eu AMO a Lucy. Amo aquela garota problemática, atrapalhada e azarada. Amo quando ela sorri, ou quando cora com algo que eu digo. Amo sua voz, seu rosto, seu jeito. Simplesmente a amo, ok?! Satisfeita?! Agora posso ir até lá e tirá-la de perto daquele engomadinho?!”

Lucy não conseguiu conter um fraco e triste sorriso ao fim daquela gravação. Realmente não sabia se decidir se o queria por perto ou o mais longe possível. Sentia falta de tudo em Natsu em apenas uma semana de ausência; porém também tinha medo do que poderia vir se resolvesse lhe dar uma chance. E se ele a magoasse novamente? Não queria sofrer. Mas, ao mesmo tempo, já estava sofrendo pela ausência dele. Natsu era uma praga que entrara em sua vida e a impregnara bem em seu ponto mais fraco, o coração. Praga esta da qual Lucy não sabia mais como se livrar.

― Não se trata exatamente sobre o que ele sente, e se realmente sente, Levy-chan. Se trata do que eu sinto. Entende?

― Eu entendo, Lu-chan. Mas pense melhor na situação, por vocês dois, pela felicidade dos dois.

― É o que eu tenho feito, mas não é uma resposta fácil de se encontrar. Não vamos falar mais sobre o Natsu, por favor. Não quero falar sobre ele. Me diga, Levy-chan, como andam as coisas entre você e Gajeel?

Levy bufou ao ouvir o nome de Gajeel.

― Ele é outro idiota. Não sei o que esperar de Gajeel. Em um momento é um bruto que parece não demonstrar sentimentos, em outro é completamente diferente. É um cabeça de ferro literal e figurativamente.

― Parece que atraímos idiotas, não é? ― A loira perguntou, soltando um riso abafado.

― É. Não temos muita sorte com isso. Ao contrário de Erza. Parece que as coisas entre ela e Jellal andam muito bem.

― Não tenho visto a Erza há um bom tempo. ― Lucy murmurou pensativa.

― Ela e Jellal estão em uma viagem “secreta”, pelo que eu sei. Por algum motivo não queriam que ninguém soubesse, mas o plano não deu muito certo. Praticamente todos já sabem.

― Que estranho. ― a loira se levantou. Precisava distrair sua mente. Não que conversar com sua amiga não fosse bom, mas não lhe ajudava em nada nesse aspecto. A cada palavra ouvida, seu cérebro parecia murmurar silenciosamente em seu ouvido o nome “Natsu”. ― Levy-chan, se não se importa, acho que irei subir para o quarto.  Estou sentindo um pouco de dor de cabeça.

― Claro, tudo bem. Se precisar de alguma coisa me chame. ― Levy respondeu, vendo-a subir os degraus da escada.

Ao entrar no quarto, Lucy trancou a porta e encostou-se na madeira, fechando os olhos. Lembranças daquela noite invadiram sua mente. Cada beijo de Natsu, cada toque do rosado em sua pele e cada palavra por ele proferida trouxeram-lhe ainda mais saudade misturada à dor. Lembrou-se do que ele lhe disse naquela noite, aquelas frases que reverberavam em seu cérebro praticamente todos os dias, sem conseguir esquecê-las, e que refletiam também o que ela sentia.

“ ― ... A culpa é sua, sabia? Por me fazer ficar tão hipnotizado. Nesse exato momento mesmo, olhando nos seus olhos. A única coisa que se passa pela minha mente é “Lucy. Lucy. Lucy”. É provável que esse seja até mesmo o som que meu coração faz ao bater, não duvido nem um pouco disso. A única coisa em que consigo pensar agora, olhando nos seus olhos, é em como eu quero te tocar, como eu quero você apenas para mim. E não me importo que isso soe egoísta, é verdade. Você é somente minha, loirinha. Minha Lucy. E não consigo parar de pensar agora em como estou morrendo de vontade de tomar seus lábios para mim e te beijar.”

Por que tinha que ter tanto azar com homens? Justo aqueles aos quais mais amava eram os que mais lhe magoavam. Queria que fosse diferente com Natsu, mas tudo em si lhe dizia que a única coisa que ele possuía de diferente de Ryan era a aparência.

Sentou-se na cama, colocando seu notebook sobre o colo. Talvez escrever lhe ajudasse a tirar a mente daquele idiota de cabelos rosados.

Foi uma meia hora de extrema calma em seus pensamentos. Existiam apenas elas e os personagens que havia criado em sua estória. Era tudo tão mais fácil ali, com tudo sob seu controle. Todas as ações podiam ser controladas, nada escapava de seu controle, ninguém se magoava, a não ser que essa fosse sua vontade. O mundo real seria tão mais fácil se fosse como em suas estórias...

A calma daquele momento perdurou até alguém bater com força na porta. A loira apenas não esperava que esse alguém fosse “o” alguém.

― Ei, Lucy ― silêncio por parte da loira. Em parte devida à surpresa. Em parte por realmente não querer conversar com ele ― Eu sei que você está aí. Por favor, abra a porta. Eu preciso falar com você.

Lucy finalmente se levantou. Caminhou lentamente até a porta, com o pensamento de que apenas aquele objeto de madeira a separava de Natsu, sem saber se isso era bom ou ruim.

― Não temos nada para conversar, Natsu.

Por parte dele, receber uma resposta já lhe deixou feliz. Era muito melhor do que ser ignorado como habitualmente.

― Sim, nós temos. Você sabe que temos.

― Como soube onde eu estava? ― A loira perguntou, imaginando que fora Levy quem lhe dera aquela informação e já começando a se zangar com a pequena amiga por se meter tanto em sua vida, mesmo que com boas intenções.

― Eu só deduzi. Te conheço melhor do que ninguém, seria impossível que eu não soubesse. ― Mesmo através da porta, Lucy sabia que ele sorriu ao dizer aquilo. Também o conhecia muito bem.

― Isso não importa. Apenas vá embora.

― Não sou alguém que vai embora tão facilmente. E eu não vou sem antes você me escutar. Não sem antes dizer que você é a garota com quem eu sonhei durante os últimos três anos. Literalmente. ― ele não fazia ideia de por onde começar, como dizer a ela o que tanto queria. Mas tinha que começar de alguma maneira. ― Escuta, isso pode soar loucura, e extremamente clichê, eu sei, mas precisa acreditar em mim, Lucy ― suspirou, tomando coragem para dizer o que pretendia. ― Eu te amava antes mesmo de te conhecer. Eu apenas... não sabia disso. Lembra-se quando eu lhe contei sobre uma garota que me mudou, quando eu te levei até aquele parque abandonado? Eu não sabia naquela época, na verdade não fazia ideia disso até hoje, mas aquela garota era você.

― Do que está falando, Natsu? ― A loira perguntou, confusa.

― Estou falando que eu sempre te amei, mesmo sem saber! Três anos atrás, em uma festa. Todos tendo que usar máscaras, sem revelar seus nomes. Eu conheci uma garota, e ela não podia dizer seu nome assim como eu não podia dizer o meu. Nós conversamos por um bom tempo e ela me contou sobre estar reescrevendo sua história. Ela tinha os olhos mais lindos que eu já vi em toda minha vida e a voz mais doce que meus ouvidos já tiveram o prazer de escutar. Ela despertou em mim sentimentos que acordaram quando você apareceu, porque ela era você, mesmo que eu fosse burro demais para perceber. Por favor, diga que se lembra. ― Tentou explicar de forma atrapalhada. Mesmo assim, fora o suficiente para que Lucy entendesse.

A loira soltou uma baixa exclamação em surpresa. As lembranças ditas pelo rosado lhe fizeram se lembrar vagamente daquela noite. O garoto fofo, porém que ela julgou bobo por se dizer apaixonado tão facilmente. Na época não o levou a sério. Quem dirá ter acreditado em suas palavras. Esqueceu-as pouco depois de ditas. Mesmo que não tivesse esquecido o garoto. Apenas nunca imaginou que ele pudesse ser Natsu. Os dois pareciam tão diferentes um do outro. Completamente opostos. O garoto que conhecera aquela noite se parecia com um ser inocente, que ainda preservava resquícios de sonhos infantis. Já Natsu... Bem, Natsu era Natsu. O cara pervertido e irritante, nada inocente que conhecera.

― O passado não muda o presente, Natsu. Independente do que aconteceu no passado, não muda o que você fez. ― Disse, encostando a cabeça na porta. Seu coração disparado. Sua vontade de abrir aquela maldita porta que os separava e abraçá-lo se tornando quase insuportável.

― Mas o influência. ― ele respondeu. ― Então você se lembra, não é? Eu prometi que quando te encontrasse novamente continuaria com aquele sentimento intacto. Eu cumpri minha promessa, Lucy. Mesmo que eu não soubesse que era você aquela garota, meu coração sabia. E eu o senti bater de uma forma diferente desde a primeira vez que te vi novamente. Mas você sabe que não sou muito inteligente. Eu não notei essa mudança no início, porém com o tempo ela se tornou tão acentuada que ficou impossível não notar. ― Ele esperou alguma resposta, porém tudo o que recebeu foi o silêncio. ― Me diga que não sente absolutamente nada por mim e eu juro que vou embora e nunca mais te procuro. Mas, se houver uma parte ainda em você, ainda que apenas uma, que bate mais forte ao ouvir a minha voz, então eu vou lutar por essa parte com todas as minhas forças. E então, qual a sua resposta?

Lucy novamente ficou em silêncio. Queria dizer que não, não havia nenhuma parte em si que ainda o queria, mas essa seria uma mentira, e ele com certeza perceberia.

Com o silêncio, Natsu sorriu. Já era o suficiente para saber o que queria.

― Eu não vou desistir de você, Lucy. Não vou desistir de nós. Independente do que você me diga ou do quanto tente me afastar, eu não vou. Vou provar a você que nós dois valemos a pena, que investir no que temos não será perda de tempo ou algo a que se arrepender no futuro. É uma promessa. E você sabe melhor do que ninguém que eu cumpro as minhas promessas.

Do outro lado da porta, Natsu sorriu, plenamente convicto de suas palavras. Não desistiu de sua garota do passado nos últimos quase quatro anos, não iria desistir agora que estava tão próximo dela. Lucy era dele, e de mais ninguém. Ele não deixaria que ninguém mais a tivesse tendo a certeza de que, mesmo que no fundo, do mesmo modo para ela ele ainda lhe pertencia.

― Apenas vá embora, Natsu... ― Ouvia Lucy murmurar com a voz trêmula. Em parte por não querer realmente que ele fosse, em parte pela dor causada por querer acreditar naquelas palavras, mas não conseguir.

― Por enquanto, eu vou. Mas não se esqueça do que eu disse, Lucy.

Ela ouviu os passos do rosado se afastando hesitantes pelo corredor. E, quando teve certeza de que ele já havia partido, seu corpo pareceu aumentar em uma tonelada o seu peso normal. Caiu ao chão, colocando as mãos no rosto e sentindo suas palmas ficarem molhadas por culpa de lágrimas inconscientes. Frágil, necessitando novamente de uma resposta que não conseguia encontrar sozinha, mas da qual não poderia conseguir ajuda para fazê-lo. Se uma palavra podia descrevê-la naquele momento, essa palavra era “dúvida”.

***

O quão difícil para ele havia sido ter apenas um fino pedaço de madeira o separando da pessoa que mais amava no mundo sem poder fazer nada para quebrar essa barreira? E não se tratava apenas da barreira física, mas também da que ela havia imposto entre os dois. Por culpa dele, de sua ingenuidade em pensar que as coisas sempre funcionariam para si e que os problemas se manteriam afastados.

Passara tanto tempo dizendo que Lucy era a ingênua de toda a história, quando na verdade ele a superava infinitamente nesse quesito. Não havia outra coisa a fazer senão esperar que o céu lhe sorrisse novamente e tudo voltasse a ser como era antes. Nunca pensou que sentiria tanta falta daquela garota lhe xingando de idiota. Não pensava ser possível sentir tanta saudade da voz de alguém desde que seus pais morreram. Parecia que, de tanta falta que lhe fazia, a todo o momento ele repetia aquela voz em sua mente.

O dia estava frio, o vento batia em seu rosto e ele nem sequer ligava para isso. Estava distraído demais em seus pensamentos voltados para Lucy. Na rua vazia, não se importava de olhar para o chão enquanto caminhava com as mãos nos bolsos da blusa; porém, uma voz indesejada tirou-lhe de seus devaneios.

― Hey, Natsu. Que bom te ver ― Natsu ergueu o olhar, fitando o ruivo com um sorriso sacana parado à sua frente. ― Me diga, como está a Lucy?

Naquele olhar gélido e em sua expressão de puro escárnio, o rosado imediatamente relacionou todos os fatos. Fechou os punhos com força, sentindo a raiva dominando cada centímetro de seu corpo.

― Foi você, não foi?

O sorriso no rosto de Loke aumentou, mal cabendo em sua face.

― É doloroso, não é? Sentir que perdeu uma pessoa que amava. Talvez agora entenda o que eu senti quando você a roubou de mim. Agora sim estamos quites.

Natsu riu com sarcasmo, aproximando-se do ruivo a passos lentos. Loke não moveu um músculo sequer, não sentia nem um pingo de medo do rosado.

― Você é um completo idiota, sabia? Não me admira que Aries tenha te traído tão facilmente. Ela queria um homem de verdade, não um garotinho mimado. ― Loke trincou os dentes, sem desfazer-se do sorriso. E, sem nenhuma forma de aviso prévio, Natsu o segurou pela gola da camisa e o ergueu do chão. Os nós de seus dedos já brancos, tamanha a força que colocou em seus punhos. ― Podia ter feito o que quisesse comigo, eu sequer iria me importar; mas ao magoar a Lucy... Eu vou acabar com você!

Tão rápido quanto a velocidade com que a feição de Natsu mudou, deixando-o totalmente sério, foi o soco deferido por ele no rosto de Loke. Com a força, o óculos do ruivo se partiu no chão. Não se importou com isso, porém. Apenas ergueu a cabeça, passando as costas da mão no canto da boca para limpar o filete de sangue que escorria de um pequeno corte aberto por culpa do soco. Seu sorriso havia finalmente sumido.

Loke revidou, atingindo Natsu no estômago. Não deixaria aquele soco barato. O sentimento de ódio era mútuo. O ruivo há muito guardava rancor de Dragneel, desde que sua namorada o traíra com ele; Natsu nunca se importara realmente, até aquele momento, quando as coisas entre os dois interferiram também em Lucy. Queria tanto arrebentar cada centímetro do rosto de Loke por aquilo. Em pensar que as coisas entre ele e a loira estariam bem se não fosse pelo ruivo... Claro que a grande culpa era dele, mas, em sua visão, Lucy nunca teria descoberto nada se Loke não tivesse lhe contado.

A briga entre os dois não durou muito, pois, por mais que Natsu fosse mais ágil e mais forte, não era tão inteligente quanto Loke. O ruivo arranjou uma maneira de fazer com que o rosado depositasse toda sua atenção em si, sem notar a pequena cerca que dividia a calçada da encosta do pequeno riacho que corria ali.

Distraído, Natsu acabou por tropeçar na cerca, rolando o pequeno barranco até o riacho, parando ao bater a cabeça em uma pedra. Sua visão ficou turva devido à força da batida. A última coisa que viu antes de perder a consciência foi Loke encarando-o do alto, sorrindo com escárnio. E então tudo se apagou. 


Notas Finais


Então, uma coisa sem muita a ver, que ao mesmo tempo tem a ver, escrevi esse capítulo ouvindo essa música http://www.kboing.com.br/jason-mraz/1-1102859/ Queria dividir essa informação com vocês apenas :3 kkk.
Gente! Estamos chegando quase nos 300 leitores no Nyah! e aqui já passamos de 300 favoritos :D Muito obrigada a todos! E então queria perguntar para vocês: Quando, ou se, chegarmos a 300 leitores lá, querem algo de especial? Não sei, um capítulo especial ou algo do tipo. Deem sugestões do que gostariam. Eu estou completamente sem ideias sobre o que fazer para comemorar isso e os 300 favoritos aqui, kkk. Estou contando com vocês ; ) Se quiserem algo para comemorar, claro.
Comentem o que acharam do capítulo, ok? : )
Até o próximo o/


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