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História One last time - Capítulo V


Escrita por: Nora_Night

Notas do Autor


Nai: *Entra no estúdio dançando e cantarolando* Bichi naneun sollo... Bichi naneun sollo, i'm going solo, lo, lo, lo, lo, lo, i'm going solo, lo, lo, lo, lo, lo *Para de dançar* Oi gente, quanto tempo né? Mas enfim, vocês esperaram e aqui está o capítulo cinco dessa bagaça.

Sis: Nai, hoje é aniversário do Cid, o que você vai dar de presente pra ele?

Nai: Esse capítulo bebê, tem surpresinha pras leitoras hoje lindo :3

Cid: Oi gente :)

Nai: O que deu nele? Ele tá sorrindo *medinho*

Sis: No aniversário dele tu dá um capítulo de presente e no meu não dá nada né sua vaca!

Nai: Tu me respeita, tu pode ter 36 anos e eu 14 mas eu ainda mando nessa porra.

Cid: Acho melhor começar isso logo. Fiquem com o capítulo de hoje e se divirtam, até as notas finais!

Capítulo 5 - Capítulo V


O dia mal havia começado e na casa de sagitário Sisyphos já se aprontava para sair em missão enquanto El Cid o esperava do lado de fora do quarto, já estava quase tudo pronto só faltavam os cordões que haviam sido reparados no dia anterior por Shion. O sagitariano revirou cada canto, até se lembrar de que havia guardado as joias na gaveta da escrivaninha.

– Sis, vai demorar muito? – O espanhol abriu a porta assustando o loiro que quase teve um ataque do coração.

– Não, já achei o que estava procurando. – O mais velho escondeu os cordões em um dos bolsos do sobretudo que usava e juntamente com o capricorniano saiu.

Seriam alguns bons dias fora do santuário, porém Sisyphos queria voltar antes do próximo final de semana já que seria o aniversário de seis meses de namoro, queria tirar aqueles dois dias para ficar junto do moreno. Sem treinos e sem ninguém para atrapalhar. Apenas os dois.

 

(...)

 

A missão na Itália fora bem-sucedida, Sisyphos adquiriu informações sobre Hypnos e os quatro deuses considerados seus filhos e ao mesmo tempo seus irmãos até então até então desconhecidas pelas forças de Atena, tais informações seriam úteis para a deusa da sabedoria, uma chance de vencer a guerra que estava por vir.

Já estava anoitecendo, e para chegar ao santuário seria necessário pelo menos mais um dia de caminhada, a melhor, ali perto havia uma pequena cidade onde certamente teria alguma pensão, poderiam matar a fome e descansar depois do tempo que passaram caminhando. Ao adentrar o estabelecimento deram de cara com tudo quanto é tipo de pessoa, alguns eram homens bêbados acompanhados de uma ou duas meretrizes que procuravam quartos para terem suas noites de “diversão”, era quase impossível olhar para aqueles homens e não sentir nojo no lugar das mulheres que os acompanhavam. O grego e o moreno se aproximaram do balcão onde uma mulher distribuía as chaves dos quartos.

– Olá, meu nome é Amalia, em que posso ajuda-los? – A mulher estampou um sorriso simpático no rosto.

– Me chamo Sisyphos e este é El Cid. Precisamos de um quarto pra passar a noite. – O loiro se pronunciou retribuindo o sorriso. – E se possível algo para saciar nossa fome.

– Oh, entendi... – A mulher encarou os dois de cima abaixo e chegou a uma conclusão que poucos ou nenhum chegaria. – São um casal, não é? – A mulher deu uma risada cumplice ao ver os dois cavaleiros ficarem vermelhos. – Bom, aqui estão as chaves, o quarto de vocês é o último a esquerda do corredor, daqui a pouco sai o jantar. Espero que tenham uma boa estadia. – Ela falou aquilo com tanta naturalidade que chegou a assustar Sisyphos e El Cid.

– Como consegue dizer isso com tamanha naturalidade? – Perguntou o capricorniano intrigado com o que acabara de acontecer. – Quero dizer, muitos repudiam um amor “fora do padrão”.

– Como dizia minha mãe: se o mundo muda, apenas aceite e mude junto com ele se não quiser virar uma relíquia da antiguidade. – Respondeu ela rindo.

Sem dizer mais nada os dois cavaleiros subiram até o segundo andar da pensão, o quarto onde passariam a noite como Amalia havia indicado. Sisyphos foi o primeiro a entrar no quarto e deixou a armadura em um canto qualquer ao lado da cama, retirou o sobretudo e se jogou em uma das camas sorrindo, fazia quase uma semana desde que dormiu em um lugar tão confortável, El Cid colocou a armadura ao lado da armadura do loiro e também retirou o sobretudo, e puxou o grego para que ele se levantasse, o jantar já estava pronto, era possível sentir o cheiro do quarto.

A comida estava divina, nunca comeram uma carne tão bem temperada e no ponto certo, tanto que o sagitariano exagerou um pouco, teve que ser carregado pelo espanhol até o quarto por não conseguir andar direito. E quando o moreno estava indo se deitar o chamou.

– Cid, vem aqui. – Chamou vendo o mais novo se aproximar, pegou os cordões que estavam dentro do bolso do sobretudo. – Nosso aniversário de seis meses é esse fim de semana e eu queria te dar isso. – Sisyphos entregou o cordão que pertencia ao capricorniano e em seguida colocou o seu. – Eu pedi a Shion que os reparasse.

– Você não existe. – O moreno sorriu de lado e abraçou o mais velho. – Pena que eu não tenho nenhum presente para você, sinto muito.

– Na verdade eu irei contar como presente se você dormir comigo essa noite. – Para Sisyphos não havia presente melhor do que a companhia de seu amado capricorniano, El Cid poderia lhe dar o presente mais caro do mundo, preferiria o espanhol ao presente. – Está frio e os cobertores não conseguirão me aquecer.

O moreno suspirou e sentou-se a beira da cama. – Chega pra lá. – O sagitariano prontamente atendeu ao pedido do mais novo e deu espaço para que ele se deitasse junto a si. – Boa noite. – O espanhol sussurrou tendo como resposta um sorriso singelo vindo do mais velho.

No dia seguinte ambos acordaram dispostos a chegar ao santuário da deusa da guerra e da sabedoria antes do anoitecer, tomaram o dejejum, entregaram as chaves e agradeceram a Amalia pela gentileza e cumplicidade. A mulher ouvia sua mãe a contar sobre os cavaleiros de Atena quando era menina, inclusive a ligação que alguns deles costumavam ter, o que era o caso de escorpião e aquário e capricórnio e sagitário, que sempre arrumavam um jeito de reencarnar para estarem juntos, e quando o loiro e o moreno foram embora ela pode ver que eram mais próximos do que imaginava, eram as reencarnações de capricórnio e sagitário.

 

(...)

 

Os últimos raios de sol se desapareciam no horizonte dando lugar às trevas uma vez que aquela era uma noite sem lua. A missão de Sisyphos e El Cid correra bem, a preocupação de ambos agora era tomar um banho quente, comer algo e ter uma boa noite de sono. Ou pelo menos era isso que El Cid pensava que Sisyphos iria fazer.

O grego se despediu do namorado e voltou para sua casa, no dia seguinte teria de entregar um relatório a Atena e ao grande mestre, então como era de costume, passaria mais uma noite em claro apenas para manter a imagem de responsável pela qual todos o conheciam. Já era tarde da noite, em capricórnio o guardião do décimo templo se preparava para ir dormir quando sentiu o cosmo ativo do sagitariano, resolveu ir resolver aquela questão, pois sabia que quando Sisyphos passava a noite em claro fazendo sabe-se lá o que não conseguia nem mesmo se equilibrar nos próprios pés no dia seguinte de tanto sono. Desceu até a nona casa e viu uma luz fraca que passava pela porta do quarto do loiro que estava entreaberta, foi até a porta e viu-o debruçado sobre a escrivaninha, estava concentrado em escrever o maldito relatório para entregar no dia seguinte, a única iluminação era a de uma vela que já havia se consumido quase que completamente, a concentração do loiro era algo surpreendente, ele realmente estava se dedicando a fazer aquele relatório e muito bem feito. O espanhol recostou-se no batente da porta e cruzou os braços esperando ser notado pelo mais velho, o que só ocorreu quando Sisyphos finalmente parou de escrever. O grego olhou para o lado vendo o capricorniano lhe encarando.

– A quanto tempo está parado aí? – Levantou-se indo até o moreno com seu metódico sorriso meigo.

– O suficiente para perceber que quando está concentrado não presta atenção em nada ao seu redor. – O mais novo o encarou nos olhos permitindo-se dar um sorriso. – Nem mesmo em mim. – Fez uma tentativa falha de fingir indignação arrancando alguns risos do sagitariano.

– Desde quando você se importa? Pelo que eu me lembre, você é o que menos gosta de ser percebido aqui no santuário.

– Isso é culpa minha... – Comentou. – Quem mandou eu me envolver com você mesmo?

– Ninguém, você namora comigo por pura e espontânea vontade.

– E creio que fiz uma boa escolha. – Puxou o loiro para mais perto o segurando pela cintura enquanto este apoiava os braços sobre seus ombros e fitava seus olhos escuros. – Sei que quer manter sua aparência de responsável e etc. Mas está tarde para ficar escrevendo relatórios Sis.

– Na verdade, eu não estava apenas escrevendo. – Tinha algo o deixando inquieto desde antes de ele e El Cid saírem em missão, e esse algo era uma conversa que tivera recentemente com um certo francês sobre algo que estava faltando em seu relacionamento e que era costumeiro no relacionamento de Degel e Kardia. – Eu estava relembrando uma conversa que tive com Degel faz pouco tempo e... – O rosto de Sisyphos mudou de repente para o vermelho e ele acabou se afastando do moreno que ficou com uma cara de interrogação. O sagitariano nunca gaguejava, muito menos enrolava na hora de falar algo, então seria o mais direto possível. – E eu queria que tivéssemos nossa primeira vez, é isso!

O capricorniano arregalou os olhos e por um momento parecia ter ficado sem chão, sabia que por serem cavaleiros de Atena a guerra santa vinha sem aviso prévio assim como a morte trazida por ela, por um lado El Cid se repreendia por ainda ser um pouco cedo para aquilo, mas por outro estava curioso para ter aquela nova experiência. Ao sair de seu transe o espanhol ainda estava atordoado pelo que o sagitariano acabara de lhe dizer, aos poucos seus pensamentos se estabilizaram e por uma vez na vida El Cid estava mais preocupado em dar ouvidos ao próprio coração do que sua mente. Ambos queriam aquilo, então porque não fazê-lo?

O mais novo respirou fundo e sorriu para o grego que ainda estava vermelho como um pimentão – Não vejo porque negar. – Disse simplista, vendo o mais velho fitá-lo surpreso. Sisyphos nunca imaginou El Cid concordando tão facilmente com algo assim, foi uma luta para conseguir namorar aquele espanhol, pensou que certamente seria outra para fazê-lo concordar em terem uma primeira vez. – Somos adultos, temos um relacionamento estável e se demorarmos muito a guerra pode chegar antes mesmo de ultrapassarmos o limite dos beijos.

Ainda um pouco hesitante o capricorniano se aproximou do mais velho e segurou o rosto do mesmo entre suas mãos o obrigando, de certa forma, a encará-lo. Pôde ver o rosto do loiro ainda vermelho contrastando com os olhos azulados e as sardas sobre as bochechas e nariz, a timidez do sagitariano era algo realmente fofo. Aos poucos foi aproximando os rostos, por fim encostaram os lábios em um cálido contato, o moreno passou a língua sobre os lábios do grego, este entreabriu a boca permitindo ao namorado aprofundar o beijo, o loiro deixou-se levar por aquele beijo, estava nas nuvens. O mais novo desceu as mãos pela lateral do corpo alheio parando na cintura do loiro e então colou os corpos. O grego sentiu seus baixos ventres se tocarem e um gemido abafado pelo beijo saiu de sua boca, nunca se imaginou daquele jeito: totalmente a mercê daquele homem que o beijava intensamente e que tiraria sua virgindade. Sentia-se bem com aquilo, entretanto. O mais novo cessou o beijo e encarou os profundos olhos azuis que transmitiam desejo, seus dedos foram de encontro com os botões da camisa do sagitariano, um a um eles foram desabotoados e por fim a primeira peça de roupa caiu do corpo do loiro, não demorou para que o moreno também se despisse da camisa que usava revelando o corpo definido por conta dos treinos pesados que mantinha diariamente. O capricorniano retomou o beijo enquanto guiava o mais velho até a cama, o deitou na mesma ficando entre as pernas do mesmo, o loiro sentia as mãos do mais novo vagarem por seu tórax causando arrepios a cada pedaço de pele tocado, o espanhol foi descendo os beijos pelo pescoço do amado deixando algumas marcas de chupões e mordidas, sem dó alguma abocanhou um dos mamilos do mais velho o lambendo e chupando enquanto estimulava o outro com os dedos. Ouviu um gemido de desaprovação vindo da boca de seu loiro ao abandonar aquela parte tão sensível, e imediatamente despiu-o da calça de moletom que usava deixando as coxas do sagitariano expostas juntamente com o membro enrijecido escondido pela box que ele usava. O moreno ergueu a perna direita do grego e deixou ali, na parte interna da coxa alheia, a marca de seus dentes, levou as mãos até a cintura do outro e retirou a última peça de roupa que restava no corpo do mais velho e a jogou em um canto qualquer como fizera com as calças. O membro latejante do loiro, assim como ele mesmo, implorava por prazer, apenas aquelas carícias ousadas, consideradas uma “deliciosa brincadeira” pelo espanhol, não eram o bastante para lhe satisfazer, encarou os olhos do capricorniano que estavam com um brilho diferente, era outro olhar, com se aqueles olhos nunca tivessem sido do seu El Cid.

– O-oque... vai fazer? – Perguntou o grego vendo os lábios do capricorniano se curvarem em um sorriso sacana. – Cid?

O moreno aproximou-se e sussurrou ao pé do ouvido. – Digamos que algo prazeroso, tanto para mim quanto para você, cariño.

 El Cid prendeu os pulsos de Sisyphos sobre a cabeça do mesmo com uma das mãos e desceu a outra até o membro do loiro iniciando assim uma felação lenta apenas para provocar, sentia o mais velho se contorcer a cada movimento à procura de mais prazer, gemidos cada vez mais altos saiam da boca do grego devido àquela doce e prazerosa tortura, e o moreno apenas se deleitava com aqueles sons que mais pareciam música. Uma vez Sisyphos o contara que ainda era virgem, portanto era o único a ouvir aquele loiro gemer seu nome daquele jeito tão sexy e aquilo o deixava com mais e mais vontade de possui-lo. Foi aumentando o ritmo aos poucos eu sentir que o loiro se contorcia cada vez mais.

– A-aah... Cid e-eu vou... aahn.

O sagitariano se desmanchou em suas mãos, e ainda ofegante ergueu-se para beijar seu tão amado espanhol deixando-se cair novamente sobre a cama após perder quase que completamente o fôlego com o beijo afoito e cheio de desejo.

– Tem certeza de que quer ir até o fim? – O mais novo encarou o homem abaixo de si que acenou com a cabeça. – Está bem.

– Ali. – O sagitariano apontou para a escrivaninha, mais precisamente para uma das gavetas, moreno foi até a mesma e abriu-a, dentro havia um frasco com uma espécie de óleo dentro. – Use.

– Desde quando você tem isso? Quer saber, não importa no momento. – O espanhol voltou e se posicionou novamente entre as pernas do grego, percebendo o olhar do mesmo sobre si. – O que foi?

– Não é justo, você ainda está vestido. – Ele riu safado.

O mais novo se levanto novamente e se despiu do restante das roupas que ainda sobravam em seu corpo, Sisyphos não pôde deixar de olhar para uma parte em específico, àquela altura não era só o físico quase que perfeito do mais novo que lhe chamava a atenção, tanto que seu membro antes adormecido agora estava “vivo” novamente. O capricorniano se posicionou novamente entre as pernas do mais velho, via a ansiedade – e ao mesmo tempo outras sensações – no olhar de Sisyphos, com cuidado abriu o frasco e encharcou os dedos com o líquido que ali residia.

– Quero que relaxe o corpo. – El Cid avisou prontamente, queria que o grego sentisse o mínimo de dor possível. – Se não relaxar vai sentir mais dor.

 O sagitariano assentiu e respirou fundo na tentativa de espantar o medo e a ansiedade que o deixavam tenso, quando menos esperava sentiu o primeiro digito ser introduzido e um incomodo se fez presente, seguiu o concelho do mais novo e relaxou o corpo, em seguida sentiu o segundo e o terceiro. Àquela altura já sentia o prazer tomar conta de seu corpo aos poucos, o que fora percebido pelo espanhol que começou a movimentar os dedos no interior do outro, este se contorcia com cada movimento e agarrava os lençóis tentando conter seus gemidos extremamente audíveis.

– Agora vem a melhor parte. – Sorriu sádico vendo o descontentamento do loiro ao retirar os dedos de seu interior, mas era por um bom motivo.

O moreno puxou o grego para mais perto de si e o penetrou lentamente sentindo ser apertado no interior do mais velho que obedeceu a ordem de “não se conter” do capricorniano, por um momento El Cid hesitou e encarou Sisyphos como se pedisse permissão para continuar, em resposta o loiro apenas acenou com a cabeça. O espanhol começou a se mover e aquela expressão tão cheia de luxúria do sagitariano se intensificou ainda mais, estava conhecendo uma personalidade de El Cid que nunca, sequer, imaginou existir, Sisyphos não podia negar: estava adorando aquela sensação, nunca havia se deitado com alguém antes, aquela era sua primeira vez, mas já imaginava quando e como seria a próxima. A intensidade dos movimentos aumentou e a medida que o ponto sensível do loiro era acertado este deixava as marcas de suas unhas nas costas do namorado.

– Não se contenha, eu quero ouvir você gemer meu nome. – Disse o moreno autoritário. – Agora diga, a quem você pertence?

– A v-você uhm... A-apenas a você...ahn... Cid. – Estava com dificuldade de formular uma frase, porém o falou como se fosse automático.

– Ainda bem que você sabe.

Toda aquela intensidade do sexo estava mexendo com o psicológico do sagitariano, era inevitável, porém delicioso, e para o espanhol era ótimo saber que estava tirando a virgindade de Sisyphos, era ótimo saber que nenhum outro tivera o nome dito tão melodiosamente por aquela boca ou tocara aquela pele tão macia e ao mesmo tempo cheia de cicatrizes. O moreno sentia que seu orgasmo estava próximo, e novamente se dispôs a masturbar o mais velho, dessa vez mais intensamente do que antes, e para abafar os gemidos beijou o outro com volúpia, um beijo desesperado, os fios negros eram agarrados pelo grego enquanto o capricorniano apertava sua cintura com uma das mãos. Logo os espasmos de prazer se iniciaram, o mais novo sentiu-se ser apertado no interior do sagitariano e gozou dentro dele, enquanto o mesmo se desmanchou nas mãos do espanhol.

Ambos caíram sobre a cama ofegantes e exaustos pelo orgasmo, El Cid não tinha uma noite daquelas desde os dezessete anos, sequer lembrava da sensação que que o sexo causava, mas agora ali estava ele: deitado ao lado do homem o qual acabara de desvirginar sentindo-se novamente humano.

– Eu não sabia desse seu lado. – Sisyphos sorriu ainda meio atordoado e feliz pelo que acabara de ocorrer ali, tinha certeza de que ficaria pelo menos uma semana inteira sorrindo feito um idiota apaixonado. – Nem parecia você.

– Fazia tempo desde que o meu eu pervertido deu as caras pela última vez. – Aquela era uma das raras vezes que El Cid se permitia sorrir, era engraçado o fato do sagitariano saber apenas agora daquela sua personalidade. – E então? O que achou da sua primeira vez?

– Eu adorei. – Disse corado. – Agora se não se importa eu adoraria dormir de conchinha. – O espanhol não pôde deixar de rir do tom infantil usado pelo loiro. – É sério, Cid!

– Está bem, vire-se. – O mais velho obedeceu e virou, não deu nem três segundos e sentiu sua cintura ser envolvida pelos braços do espanhol.

Na mente de ambos, aquelas noites de amor se repetiriam por bastante tempo, acreditavam piamente que depois da guerra santa teriam todo o tempo do mundo para se dedicarem um ao outro e que nada nem ninguém iria interferir em seus planos. Aquela certeza permaneceria de pé até o último segundo.

 


Notas Finais


Cid: Que isso? Eu não sou assim não! O////O

Sis: Ah é sim, e eu adorei quando o seu eu pervertido deu as caras 7u7

Cid pervert: Se quiser podemos repetir a dose

Cid: Tu some daqui ou eu te tranco num baú e te deixo a mercê da loucura no fundo da minha alma!

Cid pervert: *sai de fininho* Eu ainda volto loiro *dá uma piscadinha*

Nai: Que porra foi essa?

Cid: Nada!

Nai: Ok então. Pois é gente, One last time tá na reta final. A fic foi curtinha mas eu acho que ficou boa, espero ver todas vocês que acompanharam meus bebês aqui ano que vem. Não se esqueçam de comentar, e se você caiu de paraquedas aqui favorite a fic, salve na biblioteca e comente também. Obrigada gente por terem tido paciência pra me aturar esse ano.

Nai, Sis e Cid: Tchau e até ano que vem!


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