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História One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Thirty-seventh


Escrita por: kando

Capítulo 38 - Thirty-seventh


Fanfic / Fanfiction One more step - Imagine Monsta X - Kihyun - Thirty-seventh

- Já deve ser muito tarde. - Ela comentou, soava ao acaso, mas era intencional. Wonho estava jogado ao seu lado, deslizando um dedo pela sua palma, sem estar realmente fazendo algo.

Ele murmurou, continuando com o ato que a provocava cócegas e um pouco de desconforto.

- Você, sabe, não deveria... Tudo bem continuar aqui? - Ela estava tentando, disfarçadamente, despachá-lo, não que rejeitasse sua presença, mas o celular não dava tréguas por conta das vibrações de novas mensagens e ela se perguntava porque Kihyun ainda não havia ido procurá-la.

- Espera que ele apareça? - A petulância, e ao mesmo tempo, a despreocupação da pergunta a pegou de surpresa. E ela reconheceu que não adiantaria fingir que não sabia do que ele falava.

- Só quero ficar sozinha. - Respondeu, ofendida por estar claramente sendo repreendida por Wonho em pensar no Kihyun.

- Posso te ajudar. - Ele havia tirado o foco do movimento de seu indicador para encará-la. Estava começando a dizer o que sempre quis desde que vira Changkyun fugir para fora daquele quarto.

- Como?

- Sou diferente do Kihyun. - A solução de Wonho soou como algo bastante simples e aceitável, mas ela se tornou sensível com as palavras, ao ponto de querer defender Kihyun.

- Você deve estar ciente que posso perdoá-lo pelo que fez com aquelas garotas. Se ele verdadeiramente se arrepende.

- Eu sei, e também acredito que ele tenha mudado. Mas não é sobre isto que estou falando. Poucas vezes, observei a relação que tem um com o outro, e não me pareceu certa.

- Há que se refere?

- Obsessão é um dos principais motivos pelos quais os relacionamentos acabam hoje em dia.

- Kihyun e eu nos amamos. - Comentou convicta, instinto por Wonho falar de um possível término.

- E, por acaso, amor é o suficiente? Limites não são necessários?

- Acho que não estou compreendendo.

- Você tem razão quando diz que Kihyun e você se amam, mas já observou a diferença da intensidade desses sentimentos? Kihyun está começando a ultrapassar todos os limites.

- Ainda não vi nenhuma linha sendo ultrapassada.

- Céus, (s/n). Seu celular já apitou mais de vinte vezes em apenas dez minutos. Se isso não é extrapolar os limites, o que mais seria?

- Não acho que seja o suficiente para considerar que devamos terminar. - E realmente não era, Kihyun cometia apenas poucos e esquecíveis exageros, não chegavam a ser um problema incômodo.

- Porque as coisas ainda não aconteceram, tire você mesma a prova e vá ficar com ele, comprove o quão maluco e obcecado ele possa estar por você.

- Creio que ele teria vindo me procurar se estivesse realmente assim. - Ela não sabia, mas Kihyun brigava com garotos naquele exato instante para poder levantar da cama e se arrastar pelos corredores da Starship até encontrá-la, porém, Wonho nem Changkyun lhe disseram isso.

- Kihyun não pode vir te ver, não agora. E se é isso o que quer? Então vá vê-lo.

- Não estou dizendo que quero vê-lo ou que ele venha, ainda me sinto mal pelo que ouvi daquelas garotas. - Era do que ela tentava se convencer, e soou ainda mais enganoso ao dizer em voz alta.

- Você o perdoaria caso ele aparecesse?

- Eu não sei. Queria poder dizer que não, mas... Não posso deixá-lo.

- Acredito que você poderia se tentasse. - Ela emudeceu, pensativa, e Wonho considerou que estava começando a confundí-la, o que já era meio caminho andado. - Não é amor, (S/n). É necessidade. Kihyun não mudou muita coisa da pessoa que era antigamente, só seu método de assolar suas vítimas.

- Ele me parece sincero. - Retrucou.

- Sim, ele é. Mas ele não percebe que começará a lhe consumir aos poucos. Está convencido de que mudou, mas apenas transformou a forma com que destrói as pessoas. Me diz se nunca notou alguma atitude possessiva da parte dele, ele realmente nunca passou dos limites?

- Sim, ele pode dizer coisas estranhas e obsessas as vezes ou ser ciumento além da conta, mas isso não é algo que se agravou... pelo menos ainda não. - A planta da semente da dúvida que Wonho plantava começava a crescer, e ele se encontrava disposto a regá-la mais.

- E prefere esperar que ele te deteriore igual fez àquelas garotas?

- Você está passando um pouco dos limites. Kihyun não é mais essa pessoa.

- Acredite em mim, (s/n), eu queria estar enganado, mas não estou. E lá no fundo, sei que você também sabe disso.

Ela sabia? Nunca parou para pensar em algo assim, mas era provável existir alguma intuição ou dedução? Não sabia dizer, sentia-se terrivelmente culpada e confusa.

- O que devo fazer? - (S/n) nunca cairia no que Wonho dissera se não estivesse sensível e com a guarda baixa. Mesmo que ele tivesse toda razão do mundo, ela deixaria que aquelas palavras escapassem e se perdessem, não daria a real atenção, mas as coisas aconteciam de modo diferente sem Kihyun ao seu lado.

- Dê um tempo, se afaste, deixe que ele se acostume em não tê-la por perto. Não precisa ser para sempre, somente até que ele se recupere.

- Não acho que eu possa. - Ela se referia aos próprios sentimentos, não ter Kihyun por perto era demasiado doloroso.

- Me deixe te ajudar. - Segurou firmemente suas mãos. Era a terceira vez consecutiva que a pedia uma chance.

- Hoseok... - Ele conhecia o discurso, os olhos caídos por estar prestes a dizer algo que o machucaria, algo que ela não queria enfrentar, mas ele ainda tinha mais uma cartada.

- Eu não preciso de você por inteira. Só um pouco de ti já me basta. Terá seu espaço e privacidade, se não me quiseres por perto, estarei a milhas de distância, mas se solicitar minha presença, estarei bem aqui do seu lado. Se desejares um relacionamento sério, assim será, se não, posso muito bem aceitar o fato de apenas ser próximo o suficiente de você. Vou ser paciente e não lhe pressionarei, como também me empenharei ao máximo para fazer isso dar certo. Não busco te fazer minha, busco te fazer feliz. É só dizeres que me aceita.

Kihyun não possuía nenhuma das propostas oferecidas por Wonho. Era possessivo, insistente, impulsivo, além de, por vezes, autocentrado. Paciência era algo que não se incluía em suas virtudes. Era carinhoso, mas ignorante em suas próprias conclusões. Seus defeitos eram inúmeros, ultrapassando as qualidades, mas nada mais poderia ser tão fulminante e visceral quanto os sentimentos que possuía para com ela. Aquilo era verdadeiro.

- Eu não consigo. - Era a melhor explicação que ela conseguiria dar. Não era o que desejava.

- Apenas permita. - Wonho inclinou, tomando o rosto dela com uma mão e umedecendo os lábios. Como falou que faria, não pressionaria. Esperaria. Uma única brecha, era isso o que procurava.


                         ~★~



Era muito tarde quando Kihyun voltou para a Starship. Estava deploravelmente cansado e abatido. Seus passos eram incertos e confusos. Não sabia o que fazer nem para onde ir, desistir de procurá-la naquela altura não introduzia em seus planos, mas sabia que seria inútil de qualquer forma.

Após uma última verificação de que ela ainda não havia voltado, concluiu que sua falta de conhecimento sobre a vida dela fora da Starship lhe era bastante inconveniente. Não sabia se tinha amigos para acolhe-la, cafés que frequentava ou lugares aonde poderia passar a noite, tudo isso se tornava frustante ao notar o seu - agora inexistente - desinteresse por coisas que incluíam uma vida individual dela, sem qualquer sombra de Yoo Kihyun.


Secou o rosto antes de adentrar o dormitório. Estavam todos ali, espalhados pela sala de estar, os rostos aflitos se aliviaram ao avistar Kihyun, mas logo hesitaram ao repararem seu estado.

- Onde estava? Ficamos preocupados, já íamos falar com o Manager. Sabe que ele proíbe de sairmos da empresa a essa hora da noite. - Era Changkyun quem se aproximava para averiguar o que acontecia com Kihyun, apesar de desconfiar pelo que Wonho lhes contou sobre o ocorrido de mais cedo.

- Ache-a! - O som rouco e áspero foi incompreensível. Changkyun se aproximou um pouco mais.

- O quê?

- Apenas ache-a. Estou preocupado, não sei para onde foi. Ela confia em você, talvez consiga algo. - Dessa vez seu tom rouco foi compreendido por todos, e sem querer dar mais explicações, abandonou a presença dos membros, sem nem mesmo olhar nenhum nos olhos, e não sabendo quando poderia ter adormecido após ter se jogado na cama.


                       ~★~




A van trepidava de forma exagerada, como se o caminho fosse feito de pedras, o que tornava ainda mais desconfortável permanecer sentada em cima de um tipo de ferro. Era frio, e não havia bancos ali dentro. Seu corpo tremelicava, tanto pelo pânico, quanto pelas severas rajadas de ventos que adentravam por uma abertura próxima. Braços magros e aparentemente fracos rodeavam-lhe os ombros, não demonstravam qualquer outra intenção a não ser mantê-la firme para que não fosse arremessada para outro canto. A venda a impedia de conferir quantos homens circundavam ao seu redor, e a voz grave e firme de um deles era arrepiante.

A pessoa ao seu lado sussurrava diversas vezes para ficar quieta e calada, não em tom de agressividade, mas, estranhamente, era medo, como se ele temesse por ela caso não obedecesse o que dizia. E ela, obviamente, obedecia. Possuía lucidez o bastante para compreender que não poderia cometer nenhuma loucura e ocasionar um fim o qual ela engolia em seco só de pensar.

- Foi bem mais fácil do que pensei. - Alguém comentou, pela direção da voz, soava estar ao volante.

- Eu disse que seria. - A pessoa que lhe segurava retrucou, parecia hesitante, apesar de tudo.

- Podemos brincar agora? - Essa voz ela ainda não havia escutado com bastante atenção, e considerou a pior de todas, pois entoavam o mesmo lascivo como na voz de seu ex professor de dança quando se encontravam sozinhos.

Algo tocou seu joelho, e ela reprimiu. "Eles vão me usar, e provavelmente vão jogar meu corpo em algum matagal no meio do nada depois de tudo. Já estou morta." Sua consciência era a pior de todas, parecia querer deixá-la ainda mais em pânico.

A mão não durou muito tempo ali, algo pressionou-a para longe, onde não pudesse alcancá-la.

- Não temos autorização para isso. - Era a pessoa do seu lado, que lhe segurava com firmeza e gentileza. Tinha a sensação de que ele a ajudava, ou talvez era firme com regras.

Ouviu-se sons reprovadores e rudes de reclamações, e depois, nada mais foi dito durante todo o percurso. A van se deteve em um silêncio absoluto, o que exigiu um pouco mais de esforço para ela manter seu coração em ritmo normal sem demonstrar tamanho nervosismo.

Com a mão em suas costas, o sujeito ao seu lado a guiou para fora, onde a venda lhe foi tirada, passando a obter a função de abafar qualquer som que pretendesse soltar. Teve medo de analisar quem eram os homens, por isso, tratou de controlar sua própria curiosidade, apesar das rápidas olhadelas que cedia. Se intuitou a olhar em volta, por um meio de fuga, percebeu que possuíam casas ao redor, e o matagal de sua concepção havia sido substituído por um grande portão azul corroído há muito antes pela ferrugem. Aparentava uma fábrica desabitada, mas ao adentrar, a extensão territorial era demasiado pequena para tal ponto de vista.

Empurraram-na até alcançarem um outro portão menor, cinza e de melhor conservação, que dava entrada à um vasto cômodo contendo um único sofá vermelho gasto e caixotes empilhados no canto da direita com finos colchões postos acima. Sentaram-na no sofá e retiraram-se do compartimento por onde haviam entrado, sendo possível ouvir murmurinhos do outro lado da porta. Parcialmente só, ela tentou desfazer a linha de nylon que pressionava-lhe os pulsos e deixavam marcas que, se continuassem a serem comprimidas com intensidade força, era capaz de trinchar-lhe a carne, mas sem sucesso, havia sido amarrado com bastante força e dificuldade assim que arrastaram-na para dentro do veículo. Levantou-se e olhou em volta, procurando algo que pudesse lhe ajudar ou ser conveniente em horas como aquela, mas tudo que vira fez seu estômago se embrulhar.

A porta tinha ares de antiguidades com funções sombrias, era vermelha escura amarronzada. O retângulo pequeno e de grades que superava a sua altura, soava como solitárias carcerárias, e lhe subiu um arrepio pavoroso ao se dar conta de que podiam lhe colocar ali dentro. A julgar pelo revestimento fresco, ela poderia ser a primeira ou a segunda a estar ali, sem pinturas ou gesso, apenas o concreto e a porta vetusta.

A porta cinza novamente se abriu, e ela não evitou o ímpeto de virar para observar as pessoas que lhe dariam o fim mais cedo ou mais tarde. Só restara um, alguém que ela considerou ser bastante jovem e franzino, talvez o sujeito que lhe segurava, os brutamontes com o dobro de seu tamanho não o acompanhavam, e ela suspirou levemente aliviada, mesmo que a situação em que estava não permitisse tal feitio.

- Sente-se. - Ele disse, observando que ela se afastava mais para o lado da parede. Tentou transmitir no olhar que aquilo não era um pedido, e sim uma ordem, e quando ela enfim compreendeu e obedeceu, o jovem pegou um caixote para se colocar de frente para o sofá. - Isso é um sequestro, como você pode ver. - A confirmação de sua hipótese lhe estremeceu, o que impediu o ímpeto de revirar os olhos pelo óbvio. - Mas não sou eu quem está por trás disso, só estou sendo pago. Aliás... - Inclinou um pouco o rosto para frente, com a sobrancelha arqueada em expectativa. - Não se lembra de mim?

A pergunta a intrigou. Analisou atentamente o rosto do rapaz, como se tentasse decifrar algum enigma, e depois, balançou a cabeça. O rosto lhe era familiar, mas não a ponto de trazer alguma memória.

- É considerável, não fomos apresentados. - Apontou para o próprio peito antes de falar. - Sou Seunghyun. Estive com você e o Kihyun, além daquele ser repugnante, no restaurante abandonado.

Seus olhos se arregalaram levemente e ela conseguiu recordar, o garoto com o qual Kihyun conversava enquanto ela se contorcia no chão.

Sua cabeça bagunçou de forma agitada ao formular um tipo de ligação do Kihyun com o que acontecia agora. A venda que se transformara em mordaça e ainda lhe cobria a boca impedia de obter respostas as perguntas que apinhavam na cabeça.

- Não se preocupe. - O garoto, como se lesse a preocupação de seus olhos, decidiu não torturá-la com aquela dúvida. - O Kihyun não tem nada a ver com isso. E não creio que a pessoa por trás disso seja emocionalmente ligada a você, não é alguém que lhe causará algum tipo de decepção. Você deve conhecê-lo, mas não o suficiente, de vista, talvez. - Depois disso seu coração se aquietou, mas ainda lhe assustava saber que poderia ser algum conhecido.

O garoto a analisou por longos segundos antes de erguer o braço até ela, com um canivete em mãos. Ela rapidamente recuou e suas costas bateram no encosto do sofá, seu coração açodado faltava sair pela boca. O canivete continuava em sua direção e ela reprimiu os olhos, esperando pelo que viria, até sentir alívio em ambos os pulsos.

- Ele disse que prefere algemas. - Ao abrir os olhos, a linha de nylon havia sido desfeita e argolas de ferro tomavam seu lugar. Ela ficou temporariamente paralisada. As algemas não lhe machucavam como a linha, mas a expectativa uma provável fuga havia diminuído consideravelmente.

- Não se ache especial, azarada ou qualquer coisa do tipo. - O garoto voltou a falar, parecia querer lhe explicar a situação, mesmo que não fosse obrigado ou induzido a isso. - A pessoa que está fazendo isso com você, teve uma longa lista de "namoradas". E coincidentemente, todas elas tiveram o mesmo fim. Apenas uma foi encontrada, quer dizer, o corpo dela, mas nunca chegaram perto de descobrir o assassino. Não sei se é algum tipo de fetiche ou se ele acha mais fácil encobertar as coisas depois, mas advinha só?! Todas chamavam atenção, tanto pela beleza, quanto por serem estrangeiras. - Era o caso de (S/n). Ela nunca tivera nada de especial, em toda sua vida, podia muito bem passar despercebida por pessoas pouco conhecidas, nunca foi acostumada a receber elogios ou críticas, até embarcar na Coréia, onde recebia ambos os comentários. Por ser diferente, há quem se encantava, e obviamente, há quem repudia, era relativo ao interesse e personalidade de cada pessoa. E infelizmente, o conceito do sujeito que mandou lhe raptar tinha se agregado para o lado positivo.

- Estamos falando de um serial killer. - A voz do garoto soou novamente, parecia mais preocupado, o que gerou um tipo súbito de euforia nela, que ele logo tratou de atenuar. - Mas não precisa se preocupar. O Kihyun vai te tirar daqui, ele é obcecado por você. Eu apenas tenho que receber por esse serviço antes de avisá-lo. Só espero que ele não me mande matar o sujeito assim como o último, deu um trabalhão danado para sumir com os restos daquele homem. E esse não é alguém que pode sumir de um dia para noite sem que alguém não dê conta.

Sua tentativa de tranquilizá-la foi falha. Os olhos dela se arregalaram em puro desespero. Os índices não deixavam dúvidas de que o homem a quem aquele garoto se referia, era ninguém mais ninguém menos o qual ela vira pela última vez naquele estabelecimento abandonado. O qual foi levado lá para uma vingança em seu próprio nome.

- Pela sua expressão ele não te contou sobre isso, né?! - Riu amargo, percebendo seu erro. - Ops, acho que acabei falando demais.

Levantando-se, tomou um pacote em cima de uma pia empoeirada que jazia ali. Tirou de lá um suco de laranja, em recipiente de vidro. Levou a mão da garota e tirou-lhe a mordaça, esperando que bebesse, mas ela nada fez ou disse.

- Não me olhe desse jeito, como se eu fosse um monstro. - Ele pareceu ofendido pelo jeito frio que ela lhe acusava ao examiná-lo - Se não fosse eu, alguém teria de realizar este trabalho, e não fariamos idéia do que seria de você neste exato momento. Então, podemos dizer que estou, praticamente, salvando a sua vida. - Era daquilo que ele estava convencido, e realmente tinha razão. Era ele quem fez ela permanecer intocável durante todo o percurso com aqueles três homens, e também prometia uma esperança de que saísse de lá assim que recebesse o dinheiro pelo sequestro. Era praticamente uma traição ao seu patrão apenas para salvá-la. - Aliás, você já deve ter ouvido falar do mandante. O amigo e advogado pessoal do CEO da Starship. Um tal de Kwon Jiyong.



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