1. Spirit Fanfics >
  2. One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT >
  3. Culpado

História One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT - Culpado


Escrita por: droses

Notas do Autor


Esse cap logo será revisado <3

Capítulo 21 - Culpado


Fanfic / Fanfiction One Step Aways From Ruin - Choi Yeonjun TXT - Culpado

Sinto a boca seca. Diante da mira daqueles olhares, que agora focam em um Beomgyu abalado pela pergunta repentina da namorada.

— Quer saber a verdade? — abro a boca antes mesmo de assimilar o que estou fazendo, tomando afrente — Foi por uma besteira. Já tentei conversar com esse idiota, mas é tão rancoroso que vai me condenar pelo resto da vida.

Beomgyu dirige seu olhar para mim pela primeira vez naquela noite.

— Se para você ser apunhalado pelas costas é algo fácil de se perdoar, o problema é seu. Eu não penso assim. 

Meu sangue esquentou.

— O que mais quer de mim? Vou ter que ajoelhar e te implorar perdão? Isso vai satisfazer seu ego? — o tom da minha voz aumenta conforme solto cada indagação, e aquele pirralho estufou a porra do peito conforme o espaço entre nós encurta. 

Braços nos afastam imediatamente.

— Os dois! Me explique que merda está acontecendo! — é Soobin que questiona agora, em um misto de confusão e seriedade. 

Os olhos de Beom me perfuram, fúria queima sobre as pequenas esferas escuras, não posso está mais diferente disso também. 

— Com todo respeito Soobin-hyung, acho que seu melhor amigo pode explicar melhor a situação do que eu. Então pergunte a ele. — resmungou irritado, pronto para dar as costas para todos nós e levando sua protegida consigo. 

Ela nos encara uma última vez, atônita e some com o mais novo. 

Controlei a vontade de ir atrás deles, sentindo que poderia explodir meus próprios pulmões por puxar oxigênio com tanta força. Soobin segura meus braços e faz com que o olhe. 

— No que deu em vocês dois?! — exigiu sério. 

Não dei a mínima para perplexidade de Soobin, impulsionado a ir atrás daqueles dois antes que fosse tarde. 

Chego do lado de fora do showcase e deparou com o breu da rua pouco movimentada. Ele já tinham ido embora. 

Passo os dedos pelo cabelo, procurando manter a calma. Não é novidade que Beomgyu permaneceria impassível comigo, eu só esperava ter uma resposta dela antes que fosse embora. 

Agora, após do grande espetáculo que fez na frente dos membros, terei que dar mais explicações. Principalmente a Soobin, que está há poucos dias em meu apartamento durante essa estadia do concerto. Queria ter tempo para contar sobre isso com mais calma, quando pudesse sentir que o clima na banda estava melhorando. 

Ingenuidade pensar assim. Sei disso. 

Já havia passado da hora de contar sobre o karaokê.

O celular volta a tocar. Meus nervos a flor da pele viu aquele maldito número na tela e decidiu explodir conforme jogo o aparelho na parede. Foi tão rápido que dou conta do que fiz logo depois.

Pego-o do chão e vejo o estrago na tela trincada. 

Mas que ótimo!

Entro de cara amarrada, pronto para arrumar nossa bagunça e levar todos sã e salvos para suas casas. Hyunka e Taehyun nem tiveram coragem de se despedir de tão sem graça estão, e acho que posso agradecer Soobin por esperar entra no apartamento para vir me interrogar. 

Em pé e de braços estão cruzados, de olho em mim deitado sobre o sofá. De olhos fechados.

Posso prever a dor de cabeça vindo. Literalmente.

— Bem, como pode ter percebido, eu e Beomgyu estamos em desentendimento. — início.

— Estava bem escancarado diria, claro por parte dele. Mas pensei que fosse por conta da minha irmã. 

Respiro. 

— Em um ponto você está certo. Porém, tem mais... 

Por fim, contei minha versão. Optando por deixar nada para trás. 

Nosso acordo e o desastre daquela noite. 

Soobin não esboça nenhuma reação conforme relato tudo, só quando termino. 

Ele pressiona o topo do nariz.

— Não vai dizer nada? — pergunto, agoniado por seu silêncio.

Soobin está de olhos fechados, com aquela ruga crescendo entre as sobrancelhas.

— Está me dizendo, que isso tudo começou por conta de um plano idiota seu? 

Engoli em seco. 

Soobin passa a língua nos dentes.

— Bin...

— Sabe por quanto tempo ela ficará com um buraco na memória? — sua voz está contida e carrega frustração — Nem nós. Ela pode ficar meses, anos sem lembrar de nada. Talvez a vida toda! 

Meu estômago revira como se tivesse levado um chute na barriga.

— Sinceramente? Eu poderia te dar um soco agora. 

Estremeço.

— Desejei que o fizesse. — revelo, perturbado. 

Soobin da curtos passos de um lado para o outro, transtornado. Ele tinha o caminho livre e nenhum impedimento para dar o que mereço, porém algo ainda o fazia se conter disso.

— Pode ter certeza que faria. — considerou — Só que... Porra! Se o que me diz está certo, existe muito mais coisas que estão escondendo dela do que penso.

— Eu juro Binnie, nenhum de nós imaginaria que isso iria acontecer. — reafirmo, desesperado.

— Sei disso. Eu posso imaginar. Mas quem eu posso culpar? O universo? Deus? Quem? — esbravejou alto — Você? Ela? Bamgyu? Na porra do carro? 

Franzi a testa. Tentando decifrar o que aquilo significava.

 Não há outros culpados além de mim. 

— O Beom-

— Sim. Assim que soube do acidente. 

Merda. 

Aquele garoto realmente se culpabiluzou por toda essa bagunça. 

— Ele nem sequer nos citou? — a pergunta carrega perplexidade.

— Nem chegou perto. Apenas que se desentenderam e que no momento do acidente estava com ela no celular. 

Volto a agarrar meus cabelos, jogando a cabeça para trás. Mordo o lábio para conter o tremor que sobe pelo meu corpo.

Pelos próximos minutos, nenhum de nós dois soltou uma palavra, a imersão do problema só parecia aumentar cada vez que mencionado e eu ainda preciso fazer algo há respeito. 

— Quero conversar com ela. — cutuco a pele solta de meu dedo — Contar sobre o que aconteceu. Acha que devo? 

Soobin demora para responder. Suas expressões mostra o conflito interno diante daquela pergunta.

— Não sei — por fim, decidiu se sentar ao meu lado no sofá. Jogando a cabeça no encosto igual a mim.

Olho para ele.

— Tem certeza que não quer socar minha cara? 

Ar sai de sua boca.

— Está pedindo de mais isso, não acha? — me encarou — Do que adiantaria? Eu não sou esse tipo de pessoa. Deixarei com que ela tome uma decisão sobre vocês quando for a hora.

Intrigado, minha mente não processa essa decisão muito bem. E provável que esteja visível em minha cara por Soobin continuar.

— Por acaso você imaginou que sendo um otário levaria há um catástrofe dessas? 

— Claro que não. — sibilo.

— Então pronto. — arregalou os olhos em atenção — Já tem muita gente para se culpabilizar pelo acidente. Nem acho que possa existir um. Se estiver contando realmente o que aconteceu, tenho certeza que ela irá se culpabilizar também quando as memórias retornarem. 

— Eu sei. — um corte é aberto em meus lábios por arrancar as pequenas peles soltas, gosto de metálico sobe por meu paladar.

Por isso quero tomar responsabilidade da situação. Se eu for falar com ela sobre aquela noite, tomarei cuidado para que seja o único vilão daquela história.

Soobin esfrega a nuca como se sentisse toda sua tensão carregada em um só ponto. Inquieto, batendo a sola do sapato no piso. 

— Não adiantará nada ficar aqui. Vou dar uma volta. — decidiu, saindo pela porta sem hesitar.

Engulindo o nada pela secura da boca, temo pelo pior. 

Desejei ter uma garrafa para beber, desejei ter um cigarro para fumar. No estado de vazio e culpa em que afundo, desejei voltar no tempo e fazer melhor, reconstruir aqueles momentos.

Ferir outras pessoas era um peso muito maior do que se ferir, pessoas que tem um significado em sua vida é ainda mais abominável. 

Sou tão desprezível quanto um verme.

Noto que Soobin deixou o celular cair do bolso, pego o aparelho por impulso, pensando seriamente em procurar pelo contato dela para mandar mensagem.

Tem chances de dar errado? Se tratando de mim, não há dúvidas. Contudo, ela ainda merecia tomar a sua decisão no meio dessa confusão.

Estarei no preparo para ser odiado mais uma vez. 





[...]





Soobin deveria ter uma senha de desbloqueio tão óbvia. Logo na primeira tentativa consegui ter acesso total de seu celular. 

Não poupou tempo em salvar o número da sua irmã, que não seria necessário caso não soubesse que seu aparelho anterior foi destruído na noite do acidente. Envio uma mensagem simples se aceitaria me encontrar em um parque público e espero por um retorno.

Abro a mensagem que demorei dias para ler do Joon só para confirmar o que já tinha ciência. Que foi ele que passou meu contato para minha mãe.

"Ela quer muito falar com você Junie". Sério... Tem coisas que chegam a ser piada. Só pode.

Escuto o ruído da porta abrindo e fechando, levanto da cama e espero Soobin — o que passou a noite toda fora — aparecer diante da entrada do quarto.

Encostado o ombro na parede e fitando-me inexpressivo, misturando com a quietude do cômodo me causa mais ansiedade. Até que decido quebrar o silêncio.

— Pretendo contar tudo para sua irmã hoje. Tudo bem? 

Soobin não dá uma resposta rápida, mas assente em confirmação. 

Fico vergonhosamente pouco mais aliviado com seu apoio.

— Não é por nada não, mas estou com fome. Se importa se preparar algo? — ele pergunta.

Ri soprado. 

— Se ainda tiver alguma coisa nas prateleiras. — pego impulso para sair do colchão. 

Soobin faz careta em julgamento.

— Tem uma loja de conveniência há uma quadra daqui. Vai me dizer que não faz compras na semana? 

— Não faço. — admito sem nenhum pingo de vergonha na cara, passando pelo mais novo — Estou adepto a preparos instantâneos. 

A primeira coisa que Soobin faz ao entrar na cozinha é abrir a geladeira. 

— E esse estoque de garrafas? — ele indaga descrente de sua própria visão. 

— Ih, virou meu responsável agora? — resmunguei, revirando os olhos. Abri uma das gavetas de cima da pia para ver o que dava para fazer. 

— Hyung... O que está acontecendo com você? 

Estremeci. Vacilante e crítico contra o tom apreensivo do menor. 

— Nada, por que? — ri fraco da rapidez e facilidade que lhe respondi, sem coragem de olha-lo naquele momento. — Sou um homem adulto, é normal que eu beba constantemente. 

Soobin não disse mais nada após aquilo, por mais que seus olhos se penduraram em mim e tivesse que fingir não ligar para firmar essa certeza. 






[...]





Horas se passaram. Somente houve um retorno da menor após o almoço.

Agitado, mando a localização do parque aberto, esperando que não fosse longe de onde estaria. Era tão perto de onde moro que não há motivos de tirar meu carro da garagem, vou a pé. 

Soobinie deu pequenos alertas de como devo contar aos poucos os detalhes para ela por conta de sua lesão, os médicos disseram que estimular o cérebro a recordar de certos acontecimentos podem vir com consequências inevitáveis, e que na dúvida, era para ligar para ele caso precisasse. Eu claramente não sei nada a respeito sobre perda de memória, inevitavelmente estou nervoso por não saber como irá receber as informações que tenho, o que não impede de dar um passo atrás é que sei que quanto mais tarde esse assunto for deixado de lado, no futuro possa se sentir traída pelas pessoas que amam, dando margem para que outros traumas possam surgir.


Há quem quer enganar? Você só quer se livrar da culpa.


Paro de andar, travado com aquela repentina voz do inconsciente. Mal contendo a respiração sobressaltada.

Não... Não, não é.

Fecho as pálpebras com força para arrancar o pensamento da cabeça, pesando mais depressa nos passos. Não falta muito para chegar no local. 


Não adianta negar para si mesmo.


Espero na entrada da ponte, concentrado na correnteza do rio sobre as barras de segurança. O sol decidiu surgir hoje para esquentar um pouco a temperatura baixas, os meses passaram tão rápido que o outono retornou em um piscar de olhos.

— Demorei?

Torço o pescoço para trás, endireitei a postura ao dar conta de ser ela.

— Não. Tem pouco tempo que estou aqui. — sem saber o que fazer com as mãos, ponho-as dentro dos bolsos da calça. 

Faço menção de atravessarmos a ponte para entrar no parque, em silêncio total. Ela não está mais pálida como na noite passada e parecia ter descansado bem, mas sua fragilidade era evidente como sua ansiedade. 

Tenho as respostas, ela sabe. Por isso que aceitou se encontrar comigo, mesmo que seu amado Beomgyu não fosse aprovar esse reencontro. 

Porquê a verdade pode ser rigorosa. 


Vcê não vai se livrar tão facilmente desse fardo. 


Droga! Eu sei disso! 

Nos sentamos em um banco de vista para o lago. Retiro as mãos do bolso para secar o suor da palma na calça, preparando para iniciar aquilo de uma vez.

— Não sei exatamente por onde começar... — joguei a franja para trás — Com sua perda temporária de memória deixa tudo mais complicado. — logo me arrependo de tê-la colocado daquela maneira. 

Mal comecei e ja estou embolado.

— Comece por onde preferir. — sugeriu, injustamente compreensível. Como sempre foi.

Puxo ar para os pulmões e solto devagar. Retomando a determinação.

— Primeiramente antes de te contar porque a chamei aqui, preciso te pedir perdão. Fiz o mesmo com Beomgyu, várias vezes, mas ele está chateado como muito provavelmente deve ter reparado.

Novamente me repreendo mentalmente. Está difícil...

Vamos Yeonjun. 

— Sei que não se lembra... Mas, antes do seu acidente, todos nós passávamos bons períodos juntos. Saímos nos tempos livres com frequência. — faço uma pausa, medindo melhor as próximas palavras — E em uma noite, fomos comemorar a maioridade dos mais novos em um karaokê, bebemos demais e as coisas saíram do controle.

Noto o receio em suas feições, admiro-a por mesmo temerosa, continua a me escutar com paciência.

— Nunca quis machucar vocês dois. Estava zangado com outra pessoa e acabei descontando minhas frustrações com quem surgiu à frente. Fui um verdadeiro babaca.

— O que aconteceu naquela noite? 

Torço os lábios, constrangido.

— Eu beijei você na frente dele. — revelei, olhando fixamente para o chão. Quando os segundos passam e ela não diz uma palavra, volto a olha-la e rapidamente me justifico — Desculpe! Sei que Beomgyu gostava de você e fui cuzão. Mas em minha defesa, não sabia que ele tinha te pedido em namoro, apesar de não anular a merda que fiz.

Ela arregalou os olhos. Yeonjun seu idiota!

— Não pode ser... Esse foi o motivo da discussão? — foi mais uma dedução do que um questionamento. Confirmo com a cabeça.

— Em parte sim. — é agora... — Não me leve a mal pelo que irei dizer, gosto de você. É irmã do meu melhor amigo e Beomgyu é importante tanto quanto todos os membros para mim. Fiz aquilo só por estar bêbado, com raiva e frustrado. Babaca né? — debocho — E ainda estraguei uma noite importante.

— E depois da briga, o que aconteceu? 

— Vocês discutiram feio, foram embora logo em seguida. Acredito que... — engulo o nó da garganta — Naquela mesma noite sofreu o acidente.

Deve ter sido a gota d'água para ela ao se levantar de repente, faço o mesmo e saio atrás dela. 

— Está tudo bem? — pergunto em preocupação.

Ela não responde, só sai andando atordoada. Talvez sem rumo.

Não quero perde-la de vista, muito menos deixar com que vá nesse estado de transe com tanta informação a ser digerida.

Impulsionado, sigo-a pela caçada, chamando-a algumas vezes. Ela não me escuta.

Estreito o olhar quando entra especialmente em uma pensão, subo as escadas atrás de sua sombra, até enxergar um breve relance da porta por onde entrou entre tantos no andar. Dou passos receosos na direção do quarto, ouvindo os burburinhos das paredes finas do corredor.

— Noona. O que aconteceu?

— Por que omitiu nosso relacionamento?

Surpreso pelo questionamento, vejo que não fui o único a esconder fatores daquela noite. 

— Não preciso me acalmar, preciso de resposta!

Recaiu a realidade, ciente de que a conversa é íntima demais para ficar ouvindo do lado de fora. Desço as escadas para fora da pensão com o peso maior do que antes.



       





[...]







Meus instintos precisavam visitar aquele local uma última vez. Procuro pelo carro no estacionamento com a indicação do alarme destravado.

— Poxa, já está de saída de novo? 

Seguro a porta aberta, jurando ter ouvido errado.

— Sua direita. — indicou. Giro o rosto na direção e estranho sua aparência de primeira.

Ela não está vestindo aquelas roupas extravagantes, muito menos parecia uma modelo. Sem maquiagem, suas olheiras são profundas, um casaco preto grande cobre seu corpo, mas sua bochechas evidência a perda de peso.  

Pensei que nunca mais a veria.

— O quê? Viu um fantasma? — debochou, soltando a fumaça da boca.

— Algo parecido com um. — admito. — Por que está aqui? Reunião familiar? 

— Tipo isso. — revirou os olhos. 

— Fico feliz que esteja se dando bem novamente com seu irmão. — por mais que tivesse soado um pouquinho sarcástico, digo com sinceridade.

— Não é necessário me dar bem com senhor importante para ter que vir aqui. — argumentou enojada. 

Não sei o que exatamente significava. 

— Soube que irá se mudar em breve para Seoul. — ela joga o pequeno filtro do cigarro no chão — Se for igual o lugar onde estou, o universo finalmente lembrou dos miseráveis.

— Como sabe disso? — apoio os cotovelos na porta.

— Sabia que você tem um fã-clube? Elas sabem tudo sobre vocês. — pulou na frente da porta — Vim te convidar para beber em sua última noite em Daegu. 

Encaro-a com as sobrancelhas franzidas, descrente.

— Relaxa, é só por uma noite. Naquele lugar que me levou várias vezes. Vai ser uma pequena comemoração entre amigos. — seus olhos reluziu, tão perto dos meus que me senti tentado a pressionar minha boca na sua. 

Tomo uma distância, ciente do perigo.

— Talvez esteja muito ocupado com a mudança. — pressupus, entrando no carro.

— Se mudar de ideia... — ela bate a porta por mim — Sabe aonde estarei.


Notas Finais


E lá vamos nós ~~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...