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História Ones Shots - Meu alicerce. (Dinah G!P) - Norminah - Parte 1


Escrita por: CapyLove

Notas do Autor


E aí pessoal. Tudo bem? Eu espero que sim. :D :*
Hoje, eu trouxe a primeira one-shot para vocês. Caso queiram que eu continue a postar minhas "estórias" deixe seu comentário e divulgue meu perfil para os colegas do fandom.

Obrigada a todos.

Capítulo 1 - Meu alicerce. (Dinah G!P) - Norminah - Parte 1


Fanfic / Fanfiction Ones Shots - Meu alicerce. (Dinah G!P) - Norminah - Parte 1

P.O.V Dinah

           

24 de Janeiro de 2017.

 

            Quando eu completei 23 anos, meu pai, Gordon Hansen, me obrigou a assumir a empresa G.H Contábil e foi exatamente o que aconteceu, após terminar o meu curso de Administração, eu me tornei presidente-geral e meu pai, junto com a minha mãe foram para os EUA com o intuito de gerenciar a filial que tínhamos lá. A partir desse ano eu comecei a morar sozinha e devido à rotina estressante da faculdade eu sempre tomava café na Padaria Kordei-Hamilton, lugar onde eu conheci a mulata mais linda do mundo que hoje é a minha namorada e se Deus quiser será a minha mulher oficialmente ainda este ano.

            Minha mãe Milika Hansen teve problemas na gestação e eu nasci com um pênis ao invés de uma vagina, ou seja, eu sou intersexual, o momento mais difícil da minha vida não foi nem a escola e sim contar para Normani a minha verdadeira condição, porém no final da história deu tudo certo e eu fiquei com o queixo no chão quando eu revelei meu segredo para ela e na mesma hora ela pediu para ver meu amiguinho, na época fazia pouco tempo que nós namorávamos então eu não mostrei, mas deixei que ela pegasse no meu amigo e ela me disse que não via problema nenhum em eu ter um pênis, era até bom, palavras dela, eu fiquei super feliz em não receber uma nova rejeição. Normani tinha a mesma idade que eu.

 

(...)

 

Eu estava sentada na minha cadeira lendo os relatórios que a minha secretária Allyson Brooke fez do material utilizada em toda empresa e a cada dia que passava eu ficava impressionada com a competência daquele ser tão pequeno. Quando menos espero escuto três batidas suaves e me limito a dizer apenas um “Entra”, Ally aparece na porta com seu terninho cinza bem justo ao corpo, um salto altíssimo para deixá-la menos baixa, seus cabelos hoje estavam presos em um rabo de cavalo, a maquiagem sempre leve e claro eu não podia esquecer-me de seus óculos dourado que a deixava com cara de Nerd e realmente ela era.

 

:- Posso ajudá-la em alguma coisa, Senhorita Brooke? – Indaguei enquanto parei de ler os relatórios e a observava em pé do lado oposto da minha mesa.

:- Bom, eu sei que eu não posso está pedindo isso, mas não custa tentar, como hoje é sexta-feira eu gostaria de saber se a Senhorita pode me liberar mais cedo só dessa vez? – Perguntou deixando os braços cruzados atrás das costas.

:- Sim, eu permito. – Respondi de maneira breve. :- Pode ir, Senhorita Brooke. – Sorri levemente.

:- Obrigada, Senhorita Hansen. – Ela sorriu também.

            Quando ela estava com a mão na maçaneta da porta eu a chamei pelo nome:

:- Ally. – Falei firme e a mesma virou-se me encarando com uma expressão facial leve e tranquila.

:- Sim, Senhorita.

:- Eu gostaria de aproveitar esse momento para dizer que seu trabalho está sendo excelente e semana que vem quero mostrar a você seu novo cargo.

:- Muito obrigada, Senhorita Hansen. – Ally falou com a mão estendida para cima de mim, eu ignorei sua mão e ela me olhou envergonhada, eu me levantei da cadeira e passei pela lateral da mesa e abri meus braços para a baixinha que se jogou sem cerimônia.

:- Você merece tudo isso, Ally e a partir de agora me chame apenas de Dinah. – Beijei sua testa e ela sorriu largo.

:- Obrigada por tudo, Sen. – Ela parou e se corrigiu. :- Dinah.

:- De nada, agora pode ir.

            Ela saiu feliz da vida, pelo espelho da minha sala eu a vi pulando contidamente, pegando sua bolsa na mesa dela e indo direto para o elevador.

            Voltei para a leitura do último relatório, e mais uma vez escutei três batidas na porta só que dessa vez um pouco mais forte, novamente falei um “Entra” e vi a minha mulata linda vestida com um vestido florido e sapatilhas na cor azul bebê entrando na minha sala.

:- Oi, Babygirl. – Falei, já pondo as minhas mãos em sua cintura, trazendo seu corpo para mais perto do meu.

:- Oi, Daddy. – Sorriu largo para mim e me deu um selinho. :- Eu trouxe o nosso almoço. – Disse mostrando a malinha rosa.

:- Babygirl, ainda está muito cedo para almoçar. – Falei e olhei para meu relógio que marcava 10:00hrs.

:- Eu vim com outro propósito, Daddy. – Ela se soltou de meus braços deixando a malinha em cima da minha mesa e sentou-se no sofá ficando na altura do meu pau, já que eu estava em pé. :- Eu quero fazer amor com você, Daddy – Disse passando a mão em cima do meu pênis.

:- Espere só um momento, baby. – Fui até a minha gaveta e peguei uma placa com o seguinte informativo: “Em reunião” e coloquei na porta pelo lado de fora, em seguida fechei de chave e voltei para meu paraíso particular chamado Normani Hamilton Kordei. :- Pronto. – Eu disse sentando-me ao lado dela.

            Normani pediu que eu me encostasse-se ao sofá e assim eu fiz, ela começou a passar as mãos pelo meu corpo, olhando-me com fome, começou a abrir botão por botão da minha blusa social preta, retirando-a do meu corpo com pressa, meu pau já estava duro feito concreto e tudo que eu queria era que ela tirasse logo minha calça porque daqui a pouco eu furaria a cueca e calça de tanta excitação.

            Ela desabotoou a minha calça e eu retirei o restante ficando apenas de sutiã e cueca, o sutiã eu tirei e Normani observava o volume que marcava a minha cueca branca.

:- Você está dura para mim? – Ela perguntou segurando meu maxilar de maneira leve, me olhando nos olhos. Eu amava quando ela me dominava assim, deixando-me hipnotizada com tamanha beleza.

:- Eu só fico dura para você. – Respondi olhando para sua boca de lábios grossos e vermelhos devido ao batom que ela usava e aproveitei para tirar meu sapato social.

            Normani envolveu meu pau e apertou levemente me deixando à beira de um orgasmo precoce, eu aproveitei a proximidade e abaixei o zíper do seu vestido que ficava na lateral do seu corpo, deixando-a quase despida aos meus olhos, em um momento certeiro eu tirei seu sutiã e ela levantou do sofá, eu ia levantar também, mas ela exigiu que eu ficasse sentada, e foi até a mesa, eu não perdi tempo tirei a minha cueca sem ela ver e passei a mão pelo meu mastro que estava tão duro que doía.

            Quando ela virou vi que estava com uma colher cheia de mel e assim que ela me viu deu um sorriso safado pelo fato de eu estar me tocando, enquanto secava descaradamente sua comissão traseira e claro aquela costas definida era linda demais, com certeza ela é o meu fim e o também o meu recomeço.

          Aproximou-se e despejou um pouco de mel em cada uma de minhas coxas e feito um felina recolheu tudo lambendo, chupando e claro mordendo com um pouco de força minha pele, depois de se saciar com o mel na minha coxa, ela segurou a base da minha genitália e envolveu a glande rodeando-a com língua por vários minutos.

       Eu a puxei para cima e ela ficou de pé, eu dei vários beijinhos no seu abdômen chegando até o pé de sua barriga, puxei a calcinha fio dental com os dentes e em um momento de loucura, eu rasguei aquele pano desnecessário, deixando uma Normani assustada com o meu ato repentino.

 :- Senta aqui no colo da sua Daddy, senta minha mulata gostosa. – Falei manhosa e ela deixou cada perna de um lado sentando-se em meu colo, deixando dessa maneira meu pau entre minha barriga e a dela.

            Ela capturou meus lábios em um beijo calmo e lascivo, seus lábios eram macios e faziam uma massagem maravilhosa nos meus, se for para eu morrer que fosse na boca dela e envolvida naquele corpo perfeito. Ela pediu passagem e eu dei na hora, ela massageava minha língua com a dela me deixando louca de tesão, no final ela chupou minha língua e mordeu meu lábio inferior me fazendo gemer, eu grudei nossos lábios novamente e chupei a língua dela e desci para seu pescoço dando leves mordidas, sentindo-a estremecer em meus braços.

:- Eu quero que você me preencha, Daddy. – Normani falou olhando para meus olhos.

            Eu ergui um pouco o corpo dela e coloquei a cabeça do meu pau na entrada encharcada e empurrei devagar.

:- Incrível que você... – Arfei. :- Continua sempre tão apertadinha, delícia de boceta. – Coloquei um de seus seios na boca e ela começou a quicar rápido no meu pau gemendo meu nome várias vezes.

:- Aí Daddy, eu estou quase..

            No momento que eu escutei isso desacelerei meus movimentos e Normani me olhou feio porque eu interrompi o orgasmo dela, mas eu tinha um plano em mente, eu queria foder ela em cima da minha mesa, peguei ela no colo sem deixa meu membro sair e a coloquei na mesa, ela maltratava minhas costas com suas unhas enormes e eu gemia perto de seu ouvido, enquanto metia devagar.

:- Daddy, eu quero mais rápido. – Normani pediu.

:- A Babygirl quer mais rápido é? – Perguntei irônica a olhando de cima. :- Eu quero que você implore pelo meu pau, bebê.

:- Por favor, Daddy me come do jeitinho que só você sabe, eu preciso te sentir dentro de mim. – Ela falou manhosa e eu aumentei o ritmo.

            Ela depositou as mãos em cada uma de minhas nádegas e apertou com as unhas, fazendo com que eu soltasse um gemido engasgado, como resposta aumentei o ritmo fazendo a mesa se mexer por causa da força que eu estava empregando.

:- Issooo, dad..Você é... – Deixou a frase sem continuação. :- Ahhh, mete assim.

:- Eu sou o que? – Perguntei autoritária sem cessar os movimentos.

            Ela demorou a responder e eu segurei nos cabelos de sua nuca e puxei para trás fazendo seu pescoço ficar a mostra para mim, ela sorriu safada e eu perguntei outra vez: :- O que é que eu sou, Babygirl? :- Responda! – Exclamei perto do seu rosto.

:- Você..é perfeita Daddy. – Respondeu com a respiração falhando e segurou nos meus cabelos da nuca.

            Eu soltei seus cabelos e ela me olhou sorrindo sapeca.

:- Eu vou... – Ela começou a tremer em meus braços e eu a segurei para que ela não se machucasse.

            Ela me empurrou fazendo com que eu saísse de dentro dela e desceu da mesa. Eu me sentei no sofá, ela ajoelhou-se e colocou meu pau quase todo na boca, eu não resisti e comecei um vai e vem na boca dela, ela já estava experiente da 1ª vez que fizemos ela se entalou, porém agora já está profissional na arte de fazer boquete.

:- Eu estou perto. – Falei e tirei meu pênis da boca dela e com três movimentos eu gozei 4 jatos de porra no peito dela e depois de um tempo meu pau amoleceu.

            Ela continuava ajoelhada e eu a observava cansada, porém satisfeita do meu trabalho como contadora e namorada.

:- Você fica ainda mais linda pintada com meu gozo. – Falei acariciando sua bochecha.

:- Você é maravilhosa. – Ela disse com um sorriso largo.

:- Precisamos de um banho. – Eu a ajudei a levantar e seguimos para o banheiro do escritório.

            Tomamos banho rapidamente e vestimos nossas roupas.

:- Agora eu estou com fome. – Falei abotoando o último botão.

:- Então, vamos comer, Daddy. - Falou passando álcool na mesa e ajeitava os pratos em cima dela,

            Nós almoçamos tranquilamente, ela disse que “fugiu” do trabalho para me ver e eu achei tão lindo da parte dela essa atitude, quando terminamos ela organizou tudo dentro da malinha e passou álcool no sofá e no chão com o auxílio do papel higiênico.

:- Que tal irmos para casa? – Perguntei.

:- Eu tenho uma coisa para te mostrar, antes de irmos para casa.

            Ela foi até a bolsa e me mostrou um par de sapatos brancos que Lauren alma Jauregui havia dado de presente, eu comecei a chorar e Normani me abraçou.

:- Meu Deus eu vou ser mãe, pai, sei lá, só sei que eu amei a notícia. - Disse. :- Eu também tenho uma coisa para te mostrar. – Falei enxugando algumas lágrimas.

            Fui até a minha gaveta e tirei de lá uma caixinha preta de veludo com duas alianças de ouro, agora quem começou a chorar foi Normani.

:- Normani Hamilton Kordei você aceita ser minha mulher até que a morte nos separe? – Indaguei segurando uma de suas mãos.

:- Mil vezes, sim. – Ela abraçou-me novamente e eu deixei vários beijinhos no seu pescoço.

:- Você é o meu alicerce, Normani. – Beijei sua testa.

:- E você é o meu, Dinah. – Ela beijou meus lábios.


Notas Finais


Comentem...Bjs


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