1. Spirit Fanfics >
  2. Ones Shots >
  3. Minha professora de Matemática (Lauren G!P) - Alren.

História Ones Shots - Minha professora de Matemática (Lauren G!P) - Alren.


Escrita por: CapyLove

Notas do Autor


Demorei, mas cheguei.

Peço desculpas pela demora.

Capítulo 5 - Minha professora de Matemática (Lauren G!P) - Alren.


P.O.V Lauren

 

2 de Fevereiro de 2017

Horário: 6:00

 

:- Lauren – Escutei a voz da minha mãe na porta do meu quarto e tratei logo de responder, porque eu odiava quando minha mãe começava a gritar logo pela manhã, isso me deixava com um mau humor medonho.

:- Eu já estou acordada. – Respondi esticando meu corpo e abrindo meus olhos lentamente para não machuca-los com a claridade que invadia meu quarto, algo bastante chato de possuir olhos claros era o fato de que muita luz proveniente do sol ou do flash de uma câmera me deixava incomodada.

 

Eu tomei um banho de cabeça para conseguir despertar de uma vez daquele soninho tão gostoso na qual eu me encontrava, sai do banheiro do meu quarto enrolada na minha toalha branca, escolhi uma blusa preta com o símbolo da minha banda favorita (1975), uma calça jeans justinha da mesma cor e meu par de adidas na cor branca com linhas pretas na orientação vertical, eu joguei meu material dentro da minha bolsa. (N/A: Adivinhem a cor da bolsa? Isso! Se você respondeu preta, acertou!!!), peguei uma cueca branca e meu top azul, vesti-me e voltei para o banheiro e passei apenas a mão nos meus cabelos molhados os deixando da maneira que eu gostava, bem selvagens. Sai do quarto e fui para a cozinha encontrando minha mãe fazendo o café da manhã

 

:- Bom dia, mama. – Falei e deixei minha bolsa na cadeira ao lado, sentando-me em uma das cadeiras vazias.

:- Bom dia, filha. – Respondeu ainda mexendo os ovos na panela. :- Você dormiu bem? – Indagou dessa vez me olhando.

:- Sim e a senhora? – Retruquei.

:- Eu dormi bem também, graças a Deus. – Respirou aliviada e desamarrou os dois pontos do avental que um ficava no pescoço e o outro nas costas e o estendeu em um prego ao lado da geladeira. :- Se apresse que eu vou deixar você na escola.

:- Que bom que a senhora conseguiu dormir bem. Eu só preciso de mais 10 minutos e poderemos ir.

:- Tudo bem. Eu vou me ajeitar e escovar os dentes.

 

(...)

 

A minha escola havia passado por várias reformas e estava mais bonita que o normal, como hoje é o primeiro dia de aula como aluna da terceira série do Ensino Médio eu trouxe apenas o estojo e o caderno, andei mais um pouco para observa as novas cores das paredes e encontrei minhas amigas. (Normani, Dinah e Camila a namorada de Dinah).

 

:- Olá, meninas! – Falei.

:- Olá. – Falaram juntas.

:- Qual vai ser a primeira aula de hoje? – Normani perguntou.

:- Eu não sei. – Dinah respondeu com o braço ao redor da cintura de Camila.

:- Ahhh eu sei. – Camila disse. :- Quando Austin passou com o grupinho dele eu ouvi que seria aula de matemática com uma nova professora. – Sorriu amarelo.

 

Quando eu ouvi a notícia meu mundo caiu, pois eu adorava o professor Mendes e rezava para essa professora ser tão boa quanto ele. O sinal tocou e eu me dirigi com as meninas para a sala de número 727.

Nós entramos na sala que estava completamente reformada e o quadro agora era digital, as cadeiras eram em dupla e acolchoadas, as paredes continuavam na mesma cor branca e a mesa do professor estava maior e fixada ao chão e tinha duas gavetas e a novidade que mais me chamou a atenção foi um batente de 30 cm onde o professor ficaria dando a aula.

 

10 MINUTOS DEPOIS

 

A maior parte dos alunos já estavam sentados à espera da professora ainda de nome desconhecido.

A porta de vidro opaca foi aberta revelando um ser magrinho de no máximo 1 metro e cinquenta centímetros, vestida com um terninho cinza na cor preta e saltos altíssimos, em seu pulso tinha um relógio de ouro que com certeza valia mais que minha vida. Ela ajeitou o material dela em cima da mesa e sem falar nada ligou o quadro e deixou na tela inicial virando de frente para a turma e sem nenhuma expressão facial, olhei para as meninas e poderia apostar que elas estavam se cagando de medo e eu também.

:- Eu não sei quem está com mais medo eu ou vocês. – Ela quebrou o silêncio e a turma em peso gargalhou e nesse momento eu a vi rir e nossa eu sabia que eu estava ferrada, porque ela era linda. :- Bom dia a todos. – Ela falou e a turma respondeu, menos eu que estava em transe a observando. :- Meu nome é Allyson Brooke e eu sou a professora permanente de vocês, sei que vocês estavam com o professor Mendes há 5 anos, mas podem ter certeza que nós nos daremos muito bem e só mais um detalhe eu já sei o nome de todos vocês.

:- E qual é meu nome professora sabe tudo? – Austin idiota Mahone perguntou.

:- Antes de responder a sua pergunta. – Ela falou sem alterar o tom da voz. :- Eu gostaria que não me chamassem de professora e sim de Senhorita Brooke, pode ser Senhor Austin Mahone? – Ela respondeu categórica e Austin ficou com a cara de idiota de todo santo dia.

Ele não respondeu nada, então a Senhorita Brooke mexeu em alguns arquivos do pen drive e colocou uma expressão numérica enorme no quadro e chamou Austin para resolver e ele levantou da cadeira todo cheio de si e começou a resolver pela expressão dela, ele estava fazendo errado e mesmo assim ela deixou ele continuar até que ela falou:

:- Senhor Mahone não precisa continuar você está fazendo errado, pode voltar para o seu assento. – Ela falou apagando a resposta dele do quadro.

Ele desceu a única escada do palco e sentou-se perto de alguns meninos mais babaca do que ele que ficaram rindo do papel ridículo dele diante da turma de 35 alunos.

:- Vou chamar outra pessoa para resolver essa expressão. – Ela olhou para as pessoas que gostavam de sentar no fundo da sala e disse: :- Eu escolho você senhorita Jauregui. – Ela falou olhando para mim de um jeito desafiador e eu levantei da cadeira e subi no palco, comecei a resolver a mesma expressão que o idiota do Austin não conseguiu solucionar.

E cheguei ao resultado que era 0.

:- Senhorita Jauregui. – Meu nome ficava bem sexy saindo da boca dela num tom de voz suave.

:- Sim. – Respondi de maneira curta.

:- Você pode explicar para os demais colegas o porquê desse resultado? – Ela jogou a franja para o lado direito.

:- Posso.

Eu expliquei todo o processo para resolver qualquer expressão numérica e Allyson me parabenizou pela minha explicação e passou para casa mais 5 expressões, quando eu estava quase sentando eu escuto isso:

:- Só podia ser a aberração para resolver isso. – Austin cagou pela boca outra vez em um único dia, eu rodeei a sala e quando estava perto ele se levantou, mas eu desviei do golpe dele e acertei um murro na sua mandíbula o que fez ele cair no chão com a mão cheia de sangue, quando eu ia bater de novo, sinto os braços de Dinah me erguendo e saindo comigo da sala.

 

(...)

 

Eu peguei três dias de suspensão e o babaca pegou uma semana. Minha mãe gritou tanto comigo, porque a triste da Diretora Demetria Lovato não contou a história toda, porém depois que eu contei a minha versão minha mãe disse: Era para ter acertado outro murro, as meninas vinham todos os dias me deixar a par dos assuntos.

 

(...)

 

P.O.V Allyson

 

Horário: 14:00

 

6 de Fevereiro de 2017

 

Eu passei um trabalho e o dia da entrega era hoje, faltando cinco minutos para eu fechar a porta, Lauren chega.

 

:- Bom dia, Senhorita Brooke, eu posso entrar? – Ela perguntou sorridente.

 

:- Sim. – Respondi e ela passou deixando seu perfume invadir minhas narinas, ela é muito bonita e eu estava ficando desestabilizada com tudo isso e ainda sem entender o porquê da palavra aberração utilizada pelo aluno mais insuportável da minha curta carreira de professora, porque eu só tinha 22 anos e comecei a lecionar agora.

 

A aula passou tranquilamente e quando deu o sinal os alunos que fizeram os trabalhos deixaram em cima da minha mesa e Lauren foi a última a deixar o dela e sair.

Eu estava atolada de coisa para corrigir, então decidi levar tudo para casa para aproveitar meu final de semana corrigindo provas, o estacionamento tinha poucos carros e quando eu ia colocar o último bloco de provas dentro do veículo tudo caiu e eu abaixei para pegar os papeis e dois pares de pernas aparecem na minha frente e quando eu olhei para cima vi aqueles olhos verdes penetrantes, sem falar nada ela abaixou ficando perigosamente perto e começou a recolhe-los comigo.

 

:- Obrigada, senhorita Jauregui. – Falei fechando a porta do carro.

:- De nada. Será que eu posso te chamar de Ally quando estivermos fora da escola? – Ela perguntou e eu vi manchas roxas em seu braço.

:- Pode, agora cuidado para não me chamar de Ally dentro da sala ou em algum lugar da escola.

:- Tudo bem, me chame apenas de Lauren, ok?

:- Ok. – Sorri dando a volta no carro e ela veio até a porta do motorista e eu fechei e abri a janela. :- Posso te perguntar uma coisa? – Indaguei e ela sorriu. :- Por que você está sorrindo?

:- Talvez seja o fato de você já esta me perguntando se pode me perguntar alguma coisa. – Ela respondeu com as mãos no local da janela. :- E sim você pode me perguntar o que quiser, Ally. – Falou e eu adorei meu nome sendo pronunciado por aquela garota de olhos esverdeados.

:- O que aconteceu nos seus braços? – Indaguei enquanto colocava a chave na ignição.

:- Que tal a gente sair daqui e conversar sobre isso em outro lugar?

:- Eu não posso sair com meus alunos, Lauren, se alguém nos ver eu posso perder meu emprego e ser fichada também.

:- Ninguém vai nos ver, eu prometo que não vou te prejudicar e eu posso te ajudar a corrigir tudo isso. O que você acha? – Perguntou com uma carinha tão mordível.

:- Tudo bem entra logo e dê alguma desculpa para sua mãe.

Ela rodeou o carro e entrou, colocou o cinto e seguimos para minha casa, eu sei que eu estava fazendo tudo errado, mas Lauren não ajudava com toda essa beleza dela e eu queria conhecer melhor ela.

 

(...)

 

Nós estávamos no sofá, eu estava corrigindo os trabalhos da turma dela e ela estava corrigindo as provas de outra escola que eu lecionava à noite. Eu estava com as folhas na mão enquanto observava Lauren fazendo o meu trabalho e sem conseguir me conter eu perguntei:

:- Por que ele te chamou de aberração? – Interpelei e ela parou de fazer o que estava fazendo e me observava assustada.

:- Ally, eu... eu estava pensando em te contar mas eu tenho medo da sua reação.

:- Eu não vou te julgar, Laur. Não precisa ter medo de mim, eu sou sua amiga.

Ela levantou tirando as folhas de minhas mãos e sentou-se ao meu lado. :- Você sabe o que é uma pessoa intersexual? – Perguntou e se calou.

:- Sei. É quando se tem um pênis no lugar da vagina ou o contrário. – Passei minha mão nos cabelos deixando-os de lado.

:- Então, ele me chamou de aberração porque eu sou intersexual, Ally.

:- Eu sinto muito, Lauren. – Abri meus braços e ela se jogou neles.

Nós ficamos naquela posição durante um bom tempo, ela se afastou e disse: :- Essas marcas foram provocadas pelas mãos de Dinah, na hora que ela estava tentando me controlar, por eu ser muito branca, ficou marcado.

:- Humm, eu sinto muito. – Passei a ponta dos dedos nas marcas e vi ela se arrepiar com aquele simples gesto.

 

Sem eu esperar Lauren me agarra e me dá um beijo desajeitado, porém muito bom, mas eu não poderia deixar isso acontecer porque ela é minha aluna.

:- Lau..ren, pare. – Tentei empurrar seu corpo, mas não obtive sucesso, ela me agarrou mais.

Ela continuou a me beijar e como eu não sou de ferro comecei a retribuir o que me deixou muito excitada e Lauren também, pois eu já estava sentindo a sua ereção na minha coxa devido a posição em que ela sentou-se.

:- Eu quero você, All. – Ela disse depois de desgrudar nossas bocas, deixando apenas nossas testas grudadas.

:- Nós não podemos Laur. – Respirei fundo. :- Eu sou sua professora.

:- Só durante esse ano. – Ela tentou argumentar.

:- Eu continuarei a ser professora ano que vem, Laur, só que de outros alunos. – Acariciei seu rosto e ela pôs a mão em cima da minha.

:- Então, já que não podemos ficar juntas. – Falou triste pela realidade da minha profissão:- Eu gostaria de perder a minha virgindade com você. O que você me diz?

:- Nossa, Eu.. não sei. – Parei de falar e olhei diretamente em seus olhos. :- Tudo bem, mas eu tenho uma condição.

:- Pode dizer. – Ela esperava ansiosa.

:- Será nosso segredo, você não pode falar o que vamos fazer para ninguém, nem para suas amigas.

:- Eu nunca te prejudicaria, All, será o nosso segredo. – Falou com o dedo mindinho levantado, eu achei engraçado a atitude dela e entrelacei meu dedinho bem menor que o dela.

Enquanto eu tinha 1,50 m, Lauren tinha 1,75 m.

:- Você prefere fazer aqui ou no meu quarto? – Perguntei envergonhada.

:- Eu acho melhor ir para o quarto.

 

Levantamos e eu olhei para Lauren percebendo que seu membro já estava bastante animado.

Eu terminei me assustando quando ela entrelaçou sua mão na minha, vendo ela soltar um risada parecida com a de um bebê, fazendo meu coração errar as batidas.

Sentamos na minha cama que por sorte era de casal, porque eu era bem espaçosa quando dormia.

 

P.O.V Lauren

 

Nós estávamos sentadas na cama uma de frente para outra, eu capturei seus lábios em um beijo calmo, Ally abriu um pouco mais a boca e eu aproveitei o espaço para colocar a ponta da minha língua no interior da boca dela ouvindo um gemido fraco sair dela.

Quebrei o nosso beijo com selinhos e perguntei:

:- Vamos tomar banho juntas? – Que atrevimento da minha parte, hein – Pensei.

:- Vamos, vou pegar uma toalha para você. – Vi Ally saindo do quarto e aproveitei para apertar meu pau que estava doendo muito por causa da excitação que eu estava sentindo.

:- Você já começou sem mim? – Abri meus olhos com o susto. :- Venha. – Estendeu a mão em minha direção e eu peguei na hora.

:- Não. É que está doendo muito. – Fiz uma carinha de dor, mas realmente estava doendo.

:- Vai passar. – Ela respondeu com um sorrisinho safado.

Entramos no enorme banheiro e para meu espanto tinha uma banheira dentro que também era grande.

:- Vamos tomar banho aqui. – Falou e abriu a porta de vidro, deixou as nossas toalhas penduradas no suporte.

Ela ia tirar sua camisa social, mas eu a interrompi.

:- Deixe-me fazer isso. – Desabotoei botão por botão e acariciava cada pedaço de pele que ficava exposta, sentindo ela respirando com dificuldade. :- Você é linda, All. – Selei nossos lábios rapidamente e desabotoei o botão da calça dela e ela tirou.

Ela ficou envergonhada com o elogio. Eu tirei a minha blusa e Ally ficou olhando meu abdômen trincado.

:- Você malha?

:- Não. Eu apenas jogo futebol com os moleques da minha rua.

 

P.O.V Ally

 

Eu estava apenas de calcinha e sutiã, Lauren estava apenas de tope e calça e o volume naquela região estava enorme, eu estava me perguntando se aquilo ia caber na minha boceta.

Aproximei-me dela e abri o botão e arrastei para baixo ficando com meu rosto bem perto do pau dela que desenhava a cueca branca. Ela mesma tirou o tope e em um movimento rápido ela desabotoou o meu sutiã e eu tirei a minha calcinha e Lauren puxou a cueca para baixo deixando seu pau livre de qualquer pano, eu arfei quando o vi, era branquinho, totalmente depilado e com algumas veias salientes.

:- É lindo. – Sussurrei.

:- Obrigada. – Sorriu para mim.

Entramos no chuveiro juntas embora fosse à primeira vez de Lauren, eu que me encontrava nervosa, eu nunca tinha sido escolhida para tirar a virgindade de ninguém e isso é uma responsabilidade muito grande. Eu dei um prendedor de cabelo para ela e prendi meu cabelo em um coque mal feito. Enquanto eu molhava meu corpo, pensava em como o que eu ia fazer era errado, mas como negar algo para aqueles os maravilhosamente verdes.

 

(...)

 

Nós estávamos nuas e sentadas na minha cama de frente uma para outra, ela passava a toalha na minha pele com bastante cuidado, eu fechei meus olhos para sentir com mais profundidade aquele momento, então ela colocou o meu mamilo esquerdo na boca realizando uma sucção prazerosa, senti minha vagina encharcar na hora, porque além de ela está chupando meu seio, fazia movimentos circulares na minha coxa, às vezes apertava o local moderadamente.

Eu segurei em sua nuca e fiz uma leve pressão, a sentindo rodar meu mamilo com o músculo molhado de uma forma tão erótica, quando se sentiu satisfeita passou para o outro fazendo os mesmos movimentos. Eu não resisti e envolvi minha mão pequena no pênis ainda semiereto, ela parou o que estava fazendo e me olhou com uma carinha tão fofa, ela ficou com os olhos fixos aos meus e desgrudou os lábios respirando com dificuldade.

Eu vi que ela já estava dura e se eu continuasse ela terminaria gozando e não era assim que eu queria que fosse a primeira experiência sexual dela, então parei.

- Eu fiz algo errado? – Lauren perguntou.

- Não, só que se eu continuar você vai terminar gozando e a primeira vez não é assim, isso é só algo a mais. – Respondi acariciando a pele macia de sua bochecha, vendo-a sorrir do jeitinho fofo que eu gosto, mostrando seus dentes e fechando os olhos que estavam em um tom mais escuro. :- Espere só um momento, tudo bem? – Perguntei e a vi assenti. – Fui até o guarda-roupa e peguei uma camisinha e lubrificante sentindo o olhava de Lauren queimando sobre o meu corpo desnudo.

 

P.O.V Lauren

 

Ally estava de costas pegando alguma coisa que eu ainda não sabia o que era. Eu observava seu corpo pequeno, porém perfeito, aquela bunda caberia todinha na minha mão.

- O que você tanto faz aí? – Interpelei e a mesma virou para mim.

- Eu estou pegando nossa proteção. – Falou e voltou com uma embalagem plástica e pote que continha um líquido em forma de gel.

Ela parou de frente para mim, eu continuava sentada na cama e a cena era tão engraçada porque eu estava sentada e Ally em pé ficava da minha altura, eu não aguentei e comecei a rir.

- Do que você está rindo? – Interpelou um pouco zangada.

- É que eu sentada na cama fico quase da sua altura. – Ela me olhou com os braços cruzados e bufou. :- Ei, desfiz os braços cruzados, isso não é algo ruim para mim, você é muito fofa e pequeninha. – Beijei cada mão dela e ela sorriu se jogando em meus braços, aproveitei a proximidade de nossos corpos e coloquei minha mão na sua bunda apertando levemente e comecei a depositar beijos e chupadas fracas na pele fina do seu pescoço, ela gemeu no meu ouvido e eu senti uma fisgada no meu amigo que precisava se aliviar, Ally quebrou a troca de colores entre nossos corpos e rasgou no dente a camisinha, eu peguei o recipiente e fui ler o rótulo, descobrindo que era um lubrificante sexual, então coloquei um pouco na mão e Ally cobriu meu pau com um plástico mole, mas resistente e eu passei meus dedos na boceta dela que estava quente, vendo-a fechar os olhos enquanto eu espalhava o líquido na sua intimidade depilada.

Eu peguei meus dedos e chupei cada um deles olhando sem pudor para Ally que me encarava perplexa, depois que ela se recuperou da cena, passou o gel nos meus 20 cm, beijando meus lábios enquanto fazia a tarefa, em um certo momento ela capturou a minha língua e fez um vai e vem bem gostoso nela, eu em um ato repentino puxei o corpo dela para cima e a coloquei sentada em meu colo.

- Nossa! Você é bem forte. – Ela deixou as mãos em meus ombros.

- É o poder de ser uma aberração. – Falei sem pensar sentindo a mão de Ally na minha mandíbula. :- Nunca mais fale isso, entendeu? – Falou bem perto da minha boca fazendo nossos lábios roçarem.

Eu fiquei calada sentido o cheiro de menta invadir minhas narinas.

- Você entendeu, Laur? – Perguntou novamente.

- Sim. Eu entendi. – Respondi olhando em seus olhos castanhos.

Eu levantei com ela no colo, virei e coloquei seu corpo na cama deitando por cima sem deixar o peso do meu corpo sobre o dela, meu pênis encostou-se à boceta molhada e Ally pegou meu pau e direcionou para a entrada dela.

- Laur coloca devagar, por... favor. – Pediu.

Eu assenti e comecei a empurrar devagar meu pau na entrada apertada e totalmente molhada, ela estava tão molhada que o líquido escorria desaparecendo entre a brecha da bunda dela. Eu comecei um vai e vem lento, Ally estava com as unhas cravadas na minha cintura e me analisava com a boca entreaberta respirando com dificuldade.

- Mais rá..pido Lauren. – Falou com a mandíbula trincada.

Eu não esperei mais e comecei a meter mais forte, mas ainda com cuidado porque eu sou grande e não queria machucá-la. Minhas costas com certeza estavam em carne viva, porém a dor só fazia eu senti mais prazer.

- Você é tão.. – Deixei minha boca bem perto do seu ouvido e disse: - Linda. – Mordisquei o lóbulo de sua orelha e a senti estremecer:- Eu quero que você fique de costas.

- Lauren, você não.. – A interrompi com um beijo lento e sensual explorei toda a sua boca e no final ainda fiz um vai e vem na língua dela.

- Eu não vou fazer isso que você está pensando. – Retirei meu pau e depositei um beijo na sua testa a vendo fechar os olhos e ficar de bruços.

Eu alisei suas nádegas que cabiam em minhas mãos e dei uma tapa leve, escutando um gemido manhoso.

- Você gosta de tapas? – Perguntei.

- Sim, bate mais forte. – Balançou o quadril de um lado para o outro.

Eu bati várias na bundinha redondinha da minha professora até ficar vermelho. Ela gemeu e ainda contou as tapas. Foram cerca de 20 em cada nádega. Depois de fazer uma leve massagem no local eu enterrei meu amigo nela novamente, só que nessa posição eu achei algo esponjoso.

- Por. Favor..Não para. – Ally gritou e gemeu logo em seguida, enviando um choque para meus testículos.

- Professora, eu... – Bati mais vezes e com força no local até que sinto a boceta dela mastigar meu pau e seu corpo tremer compulsivamente sem aguentar mais eu também gozei enchendo a camisinha de porra.

Continuei dentro dela e quando ia sair ela pediu para eu ficar dentro, mas eu estava sentido o meu pau amolecer.

- Não tira agora, eu não quero que você vá. – Ela falou baixo.

- E quem disse que eu quero ir? – Falei perto do seu ouvido aproveitando para morder a carne macia do seu pescoço e apertar sua cintura. :- Namora escondido comigo Ally? – Indaguei de repente e Ally virou a cabeça para o lado.

- Eu não posso, Laur. – Ela respondeu tristonha.

Eu sai devagar de dentro dela e sentei na cama de costas para ela, tirei o plástico do meu pau e amarrei.

- Então, eu vou pedir transferência para outra escola. – Levantei seguindo para o banheiro deixando a porta encostada, joguei a camisinha no lixo e comecei a vestir a minha roupa, lavei as minhas mãos e voltei para quarto seguindo em direção à porta do quarto, eu não tinha coragem de olhar para ela, porque eu me apaixonei por ela desde a primeira vez que a vi.

 

 

 

 

P.O.V Ally

 

- Lauren. – Chamei assim que ela estava com a mão na maçaneta. :- Por que você vai fazer isso?

- Eu..eu terminei fazendo uma coisa que eu não devia, no entanto não tinha como eu evitar. – Respondeu de costas.

- Lauren converse comigo frente a frente, por favor. – Pedi e ela se virou olhando-me séria. Ela é tão sexy, eu pensei. :- Você se arrependeu de ter feito sexo comigo? – Perguntei com receio da resposta e fiquei encarando-a.

- Não. Claro que não, na verdade, eu vou pedir transferência porque eu me apaixonei por você.

Quando eu ouvi a declaração de Lauren com os olhos cheios de lágrimas o meu coração disparou porque eu também tinha me apaixonado pelo jeito nerd dela e pela forma que ela falava quando eu fazia alguma perto.

:- Lauren, eu..

:- Não precisa responder, Ally, eu já sei a resposta. – Falou e abriu a porta saindo pela mesma.

Eu a segui pelada mesmo e segurei seu braço quando ela estava prestes a abrir a porta do apartamento.

:- Lauren, eu não quero que você vá embora. – Falei.

:- O que você está tentando dizer? – Interpelou onde pude ver uma lágrima solitária descer pelo seu rosto angelical.

:- Eu estou dizendo que eu aceito namorar escondido com você. – Fiquei nas pontinhas dos pés para conseguir beijar aqueles lábios macios e ferozes na medida certa. :- Eu também estou apaixonada por você.

Lauren me abraçou e ergueu meu corpo do chão aproveitei e entrelacei minhas pernas na sua cintura.

:- Dormi comigo hoje? – Perguntei manhosa.

:- Sim.

(...)


Notas Finais


Comentem.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...